Após tomar conhecimento da crítica situação que ficaram os Municípios de Pedreiras e Trizidela do Vale, depois das fortes chuvas que caíram ontem (30), inundando ruas, avenidas, comércio e várias residências, o Governador Flávio Dino, enviou o Secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, para representá-lo e tomar as medidas necessárias de urgência para socorrer imediatamente os dois Municípios.
O representando do Governador foi recebido pelo Prefeito de Pedreiras, Antônio França de Sousa, e por representantes do Prefeito de Trizidela do Vale.
“Em nome do governador Flávio Dino estive hoje em Pedreiras e Trizidela do Vale com o prefeito Antônio França, representantes do Prefeito Fred Maia e suas equipes para vistoriar os estragos causados pela enxurrada de ontem e providenciar imediata recuperação dos pontos mais críticos, principalmente na limpeza das cidades.” Disse Simplício Araújo.
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Segundo Simplício Araújo, o governo do estado irá contribuir com caçambas, carros-pipas e tratores, nesse primeiro momento.
Devido às fortes chuvas que atingiram a cidade na tarde de ontem, a Prefeitura de Trizidela do Vale montou uma força-tarefa, que está trabalhando nas áreas mais atingidas pelo grande volume de água. Entre as ações emergenciais estão a limpeza, com retirada de sedimentos, desobstruções de bueiros e galerias, e ainda uma análise técnica destes locais.
As equipes da Secretaria Municipal de infraestrutura se concentram nos bairros mais atingidos pela força da água, entre outros pontos com serviços emergenciais.
Por ocasião das chuvas, houve ainda um grande arrastão de entulhos para a galeria, causando obstrução, informou o secretário de obras, Rivaldo Sousa. “Devido esse volume intenso de chuvas, as galerias não suportaram a grande quantidade de lixos e outros materiais, o que acabou causando inundações em alguns pontos, chegando a transbordar“. Disse o secretário Rivaldo.
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Nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, a Administração Municipal autorizou rapidamente o serviço de limpeza das galerias no sentido de amenizar essa problemática.
Uma forte chuva que começou por volta das 15h, em Pedreiras, causou inundações. Uma mulher que descia na enxurrada foi salva por pessoas que estavam na rua.
Veja o vídeo e a matéria completa no “Mais Notícias “FATO” curtas e objetivas.
Repercutiu, e muito, nas redes sociais, a entrevista do Prefeito de Pedreiras, Antônio França de Sousa, concedida ontem (29) ao Blog, sobre diversos assuntos, mas o que chamou mesmo à atenção foi quando o mesmo disse que o Município poderá adquirir o prédio do Hospital Macro Regional, que a passos de tartaruga está sendo construído em Pedreiras, na MA-381, e pode virar um “Elefante Branco”. O caso gerou uma grande discussão nos grupos de WhatsApp, onde o Presidente da Câmara, vereador Bruno Curvina disse que o legislativo vai intervir junto ao processo para saber o que está acontecendo, e somente em janeiro irá se aprofundar à discussão. Fato esse, também, defendido pelo vereador Robson Rios, que criticou o administrador: “Isso é coisa destrambelhada”.
Como o prefeito disse na entrevista que a Secretária de Saúde, Karen Cynthia, já teria participado de algumas reuniões sobre o caso, hoje (30), o Blog procurou a mesma para saber como está se desenvolvendo a possibilidade do Município assumir o prédio do Macro Regional em Pedreiras.
Blog – COMO ESTÁ ESSE PROCESSO EM RELAÇÃO AO PRÉDIO DO MACRO REGIONAL EM PEDREIRAS?
“O estado do Maranhão, Sandro, ele tem feito várias reuniões com todas as regiões de saúde do estado, o nosso estado tem 217 Municípios e são organizados em 19 regiões de saúde, então, o estado com sua equipe técnica reuniu com as 19 regionais de saúde. O que a gente tem observado no estado, algumas dificuldades financeiras, têm alguns hospitais que já estão em funcionamento que são hospitais tido como estaduais, alguns não são Macros, e vêm sendo fechados, e outros Municípios que têm hospitais que foram construídos pelo estado em gestões de governos anteriores, estão equipados e não estão em funcionamento e sem previsão para funcionar. Como Pedreiras é uma cidade grande, é uma cidade que é referência pra outros Municípios, não só da sua região, mas pra outras regiões, como no caso Joselândia que acaba seus munícipes vindo para Pedreiras, e a gente não tem visto essa projeção do estado , de abrir outros hospitais, por que ele está organizando o estado em três (03) Macros. Vamos ter a Macro Norte, que a referência é São Luis; a Macro Leste, que a referência é Caxias, e a Macro Sul, a referência é Imperatriz. O estado está organizando a sua rede hospitalar, sua rede de referência pra que essas Macros onde os municípios fiquem como referência, possam atender essas populações, então no desenho do estado, dessas três Macros, a nossa Macro ficaria na Macro Leste.”
Blog – Por que a necessidade de Macro Regional passar à Pedreiras?
“Pedreiras precisa de um hospital com estrutura, já foi explicado sobre a questão do nosso Hospital Municipal, que é o da Avenida Rio Branco (Antiga Policlínica São Jorge), onde existe um problema jurídico, se o atual gestor mexer naquela estrutura, ele se responsabiliza por erros que houve em gestões anteriores, então ele não pode terminar de construir aquele hospital. Então como nós precisamos dessa estrutura, e no estado não existe uma projeção de abrir uma estrutura nova, como a gente ver, por exemplo, Lago do Pedra, que já tem anos que está o hospital pronto, todo equipado; São Raimundo do Doca Bezerra e outros Municípios, e sem recurso financeiro pra abrir e funcionar como Macro, então qual foi a proposta que a gente recebeu na última reunião que tivemos com a região em relação ao estado, que a estrutura fosse passada para o Município, mas não como um hospital Macro Regional, como uma estrutura de um hospital Municipal, onde o estado poderia, através de uma negociação com o Município, entrar com um porte financeiro e melhorar os serviços que já são oferecidos, então seria esse o desenho em relação ao hospital de Pedreiras.”
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Blog – Sobre alguns questionamentos que Pedreiras pode perder o Macro Regional?
“Existem alguns questionamentos que eu tenho percebido em relação a que; se o Município receber, talvez Pedreiras perca a chance de ter um hospital Macro Regional, então, assim, a gente pode continuar como está , funcionando num prédio alugado e deixar o hospital ser construído, sabe Deus, quando terminado, ser equipado e, talvez, daqui a três, quatro, cinco anos, ou talvez um dia, dependendo de como for, esse hospital Macro Regional funcione aqui em Pedreiras? Só que assim, tudo é cenário, a gente ver um cenário nacional, a gente ver um cenário estadual, e isso é uma discussão que tem que ser feita, tanto com Câmara de Vereadores, com o Ministério Público, a promotora também está dentro dessa discussão, a Drª. Marina Carneiro, e com todos os Municípios, e sentar até com o próprio estado, e ver do estado se existe uma previsão orçamentária para um hospital do estado funcionar como Macro Regional aqui em Pedreiras, se ele já está fechando outros que têm em outros Municípios, ou será que é melhor passar essa estrutura para o Município, e funcionar, sabe Deus, por uma concessão de cinco anos, de seis anos, e ter um aporte financeiro e melhorar os serviços, não só para o Município, mas como pra região? Então é algo a ser discutido.”
Blog – Hoje o Município teria condições financeiras de receber o hospital, que é maior, mesmo levando todo equipamento necessário para funcionar lá?
“Não, Sandro. Qual seria a proposta, seria de receber o hospital pronto, em termo de estrutura física e equipado pelo estado. Isso também seria uma negociação de um aporte financeiro, por que a gente sabe que uma estrutura maior daquela, toda parte de recursos humano, de despesa mesmo, ela aumenta, então com o recurso que agente recebe hoje, pra manter o hospital, a gente não teria como manter lá, então a gente teria que ter um aporte financeiro, e pra melhorar também alguns serviços pra população, aumentar a quantidade de cirurgias, ampliar a pediatria pra 24h e melhorar a questão da obstetrícia.”
Blog – Como funciona atualmente o Hospital em Pedreiras?
“Ele funciona como porta de entrada, como emergência e urgência, a gente recebe toda parte de ambulatório e também dos atendimentos que fazem a triagem para observação e internação. A gente tem um médico na parte da emergência todos os dias, temos a pediatria que funciona de segunda a sexta-feira, temos dois dias de cirurgias eletivas, e tem a parte também da obstetrícia, que funciona todos os dias da semana, que tem alguns hospitais aqui na nossa região que só faz parto de risco habitual, no caso, parto normal, e tem alguns dias que fazem partos cirúrgicos, cesariana, e, aqui, não, todos os dias a gente faz, só que assim, a nossa estrutura ela não é de média alta complexidade, então se for um parto prematuro, alguma intercorrência, a gente já tem a referência que é Alto Alegre e São Luis. A gente recebe um recurso de R$ 446.000,00 (quatrocentos e quarenta e seis mil reais), pra manter a estrutura, onde a gente tem uma folha de pagamento, só de profissionais de médico, de mais de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), temos despesas com tudo, insumos, aluguel, gás oxigênio, medicamento; como a gente tem um ambulatório muito grande aqui em Pedreiras, como te falei que não atende só Pedreiras, mas vem muita gente de outros Municípios, então a nossa despesa com insumos e medicamentos, na porta de entrada do Hospital, acaba sendo muito grande.”
Blogo – Quando Pedreiras poderá ter essa resposta definitiva sob a responsabilidade do prédio do Macro Regional?
“O estado ainda vai fazer as reuniões com as três Macros, eles finalizaram com as 19 regiões de saúde, e vão fazer agora com as três Macros, eu creio que, em janeiro ou fevereiro eles consigam fazer essas reuniões, que é pegar os Municípios que pertencem a Macro Norte, a Macro Sul e a Macro Leste, pra poder discutir a situação de emergência, urgência e de saúde mental nesses Macros, após esse fechamento dessas reuniões pelo o estado, é que ele vai dar uma reposta pra nossa região, para o Município, e essa é a projeção. É uma discussão, vamos acelerar o término da obra, a entrega do prédio, tentar um aporte financeiro ou vamos esperar o estado terminar por conta, e um dia ser transformado em Macro? Que a gente já tem exemplos de outros Municípios que estão sendo fechados e outros que estão em plena capacidade de funcionar e que não tem dinheiro pra funcionar? Então é algo a ser discutido. É chamar o estado, onde a Câmara de Vereadores, onde Ministério Público podem todos dar as mãos, ir juntos ao encontro do estado e esperar essa resposta, vão abrir esse Macro, quando? Qual o prazo? 2000 mil e quanto, 2023, 2015, quando vai ser isso? Jamais eu penso que o gestor atual e eu como secretária de saúde, que sou filha de Pedreiras, uso os serviços aqui de Pedreiras, deixaria de querer um Hospital Macro Regional aqui na cidade. Então é uma projeção que você ver do cenário estadual e do cenário nacional em relação a recurso financeiro.”
Blog – Sua mensagem de fim de ano.
“Um final de ano com muita paz, com muita alegria, muito propósito pra 2020, eu acho que é que o ser humano tem que ter na vida, eu tenho levantado essa discussão, que a gente não tá aqui só pra pagar conta e pra olhar apenas pra gente, mas pra olhar pro coletivo, pra olhar pra comunidade e sempre fazer de forma construtiva, nunca de forma destrutiva, é uma mensagem de amor e paz pra todos.”
Modalidade de crédito com taxas que quadruplicam uma dívida em 12 meses, o cheque especial terá juros limitados a partir da próxima segunda-feira (6). Os bancos não poderão cobrar taxas superiores a 8% ao mês, o equivalente a 151,8% ao ano.
A limitação dos juros do cheque especial foi decidida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no fim de novembro. Os juros do cheque especial encerraram novembro em 12,4% ao mês, o que equivale a 306,6% ao ano.
Ao divulgar a medida, o Banco Central (BC) explicou que o teto de juros pretende tornar o cheque especial mais eficiente e menos regressivo (menos prejudicial para a população mais pobre). Para a autoridade monetária, as mudanças no cheque especial corrigirão falhas de mercado nessa modalidade de crédito.
Conforme o BC, a regulamentação de linhas emergenciais de crédito existe tanto em economias avançadas como em outros países emergentes. Segundo a autoridade monetária, o sistema antigo do cheque especial, com taxas livres, não favorecia a competição entre os bancos. Isso porque a modalidade é pouco sensível aos juros, sem mudar o comportamento dos clientes mesmo quando as taxas cobradas sobem.
Tarifa
Para financiar em parte a queda dos juros do cheque especial, o CMN autorizou as instituições financeiras a cobrar, a partir de 1º de junho, tarifa de quem tem limite do cheque especial maior que R$ 500 por mês. Equivalente a 0,25% do limite que exceder R$ 500, a tarifa será descontada do valor devido em juros do cheque especial.
Cada cliente terá, a princípio, um limite pré-aprovado de R$ 500 por mês para o cheque especial sem pagar tarifa. Se o cliente pedir mais que esse limite, a tarifa incidirá sobre o valor excedente. O CMN determinou que os bancos comuniquem a cobrança ao cliente com 30 dias de antecedência.
O Ministério da Economia planeja mandar, no pacote da reforma administrativa que será enviado ao Congresso no início de 2020, um projeto de lei para instituir e regulamentar o processo de desligamento de servidores estáveis por mau desempenho. A medida se somará às mudanças que serão feitas para tornar mais rígido o processo de avaliação desses quadros. Inspirada em outros países, a ideia é que só um órgão colegiado, formado por mais de uma pessoa, possa chancelar as demissões.
Ao delimitar que um servidor só possa ser demitido após o parecer de um órgão colegiado, a pasta evitaria acusações de perseguição política. O funcionário também teria direito a diversos recursos, antes de a decisão ser consumada.
O objetivo, segundo integrantes do Ministério da Economia, não é simplesmente punir aqueles que tiverem desempenho abaixo do esperado, mas dar a eles a chance de aprimorar a qualidade do serviço. Por isso, antes de um veredito final, o servidor receberia advertências de que precisa melhorar e entraria numa espécie de recuperação.
Já tramita no Senado um projeto de lei que determina a exoneração por rendimento ruim. Mas, segundo membros do time de Paulo Guedes, o Executivo quer encampar a própria proposta.
A equipe do ministro entende que a mudança exigiria apenas a regulamentação de artigo da Constituição que prevê a demissão do servidor por processo administrativo. Se não alterar a Carta, a regra atingirá servidores em atividade.
Outra opção seria mudar a própria Constituição para deixar explícito que o mau desempenho pode ser motivo para a saída dos quadros. Por esse modelo, só os novos funcionários seriam atingidos pela mudança.
O ano de 2020 terá mais feriados em dias de semana e também mais fins de semana prolongados do que 2019. O que é uma boa notícia para a maioria das pessoas preocupa a indústria e o comércio, de um lado, mas é comemorado pelos segmentos ligados ao turismo, de outro.
O próximo ano terá 251 dias úteis, dois a menos que 2019, e o número de feriados em dias da semana será maior: serão 11 contra oito. Mais que isso, serão seis dias de folga que poderão ser emendados com sábado e domingo, contra dois em 2019.
Esse efeito calendário terá influência na atividade econômica. O brasileiro vai folgar mais e trabalhar menos no próximo ano. A retomada do crescimento mais forte da economia em 2020 é esperada pelo governo, analistas e bancos.
Segundo o boletim Focus, do Banco Central, a economia brasileira poderá crescer 2,25% no ano que vem. O BC revisou a própria previsão de crescimento de 2020 de 1,8% para 2,2%. Com menos folgas, a expansão poderia ser maior.
Segundo o gerente de pesquisa industrial do IBGE, André Macedo, a maior ou a menor presença de dias úteis influencia a indústria.
— O maior número de feriados não atinge setores de produção contínua, como o siderúrgico e o de óleo e gás, mas afeta o de automóveis e o de eletrodomésticos.
Para ele, porém, o mais importante é se a economia estará ou não aquecida.
No varejo do Rio, o maior número de folgas representará prejuízo. O setor estima perdas de R$ 4,8 bilhões. Conforme o Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do município (CDL-Rio), cada dia parado representa perda média de R$ 405 milhões.
Queda de produtividade
A entidade diz que terá mais de 20 dias de movimento prejudicado. Abril terá mais feriados: Paixão de Cristo (sexta-feira), Tiradentes (terça-feira) e São Jorge (quinta-feira), seguido de novembro com Finados (segunda-feira) e Consciência Negra (sexta-feira).
João Gomes, presidente da Fecomércio do Estado do Rio, afirma que feriados prolongados causam perda de até R$ 3 bilhões por dia no comércio de bens e serviços:
—Mais de 60% das lojas do estado estão em regiões não turísticas, e 80% se encontram em lojas de rua. Não contabilizamos estabelecimentos situados em shoppings.
O economista-chefe da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, diz que há queda da produtividade: os trabalhadores folgam no feriado, mas recebem:
— Você produz menos, seu custo não cai e há impacto na contabilidade das empresas. O PIB (Produto Interno Bruto) pode não refletir as horas trabalhadas, mas registra o ritmo de produção e o faturamento.
Segundo o Ministério do Turismo, no ano passado, feriados prolongados resultaram em 13,9 milhões de viagens domésticas, injeção de R$ 28,84 bilhões na economia.
Os feriados de maio movimentaram R$ 9 bilhões e 4,5 milhões de viagens. Em 12 de outubro (Dia de Nossa Senhora Aparecida) foram 3,24 milhões de viagens, com impacto de R$ 6,7 bilhões nos destinos nacionais visitados.
— Para o turismo, qualquer feriado nacional é ótimo. Movimenta o turismo interno, que também está sendo ajudado pelo dólar alto — diz Alexandre Sampaio, presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação.
A Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav Nacional) calcula alta entre 8% e 14% no movimento em anos com muitos feriados. As pessoas tendem a fazer mais viagens ao longo do ano, mesmo que sejam curtas e para destinos próximos de casa. A demanda não fica concentrada nas grandes temporadas.
O prefeito de Pedreiras, Antônio França de Sousa, fez hoje (29) uma visita ao Estádio de Futebol “Pilizão”, foi prestigiar os atletas dos Mãos Unidas, equipe que realiza jogos beneficentes aos domingos, ele aproveitou e conversou com a reportagem do Blog, sobre vários assuntos, incluindo sua pré-candidatura à reeleição, destacou como pretende adquirir o prédio do governo do estado para instalar o Hospital Municipal e disse que a partir do dia 02 de janeiro alguns secretários serão substituídos.
Blog – HAVERÁ REFORMA ADMINISTRATIVA?
“Nós conversamos com os secretários, todos eles, e comunicamos que àquele que tivesse interesse de ser candidato a vereador, que entregasse o cargo agora no final do ano, e que, também, os outros secretários ficassem atentos por que haveria mudanças em algumas pastas. E, realmente, nós iremos fazer algumas mudanças, com certeza dia 02, nós estaremos trazendo a público os nomes que serão alterados e os nomes que serão acrescentados à gestão.”
Blog – O MUNICÍPIO TEM INTERESSE NO PRÉDIO DO HOSPITAL DO GOVERNO ESTADUAL, POR QUÊ?
“Nós temos total interesse mediante a situação que está acontecendo, nós temos informações, inclusive a nossa secretária esteve em reunião a nível estadual, a nível regional, por que nós sabemos que o governo do estado está passando dificuldade, ele não está abrindo mais nenhum Macro Regional e a intenção é centralizar em alguns polos, como Caxias, Imperatriz e São Luis, e dessa forma os regionais que poderiam ser abertos em Pedreiras e em outras cidades, não está sendo previsto pra abrir e esse prédio vai ficar ali, de certa forma um elefante branco, e mediante isso, nós pedimos, por que Pedreiras não tem estrutura, estamos em um prédio alugado, prédio que não oferece uma estrutura adequada, e, a ideia e que possamos receber aquele prédio, um prédio novo, por que se não recebermos, ele vai ficar ali parado sem nenhuma utilidade, seria um prejuízo muito grande pra nossa saúde, e sabemos que é de grande importância ter um local adequado, e aquele nos oferece uma estrutura melhor. Pra esclarecimento, na verdade, é o seguinte: se esse prédio já funcionasse como Macro Regional, eu não seria louco de tirar o Macro Regional, aonde o estado estava dando total apoio, pra transformar em um Hospital Municipal, que nós não teríamos como manter. A questão é a seguinte, que em Pedreiras não será aberto o regional estadual, essa é a informação que nós temos, e mediante isso irá ficar fechado aquele prédio, então é por isso que nós fizemos a solicitação, participamos de reunião e teremos outra agora em janeiro, pra se definir qual é a real situação, mas que a população entenda, não irá funcionar um Macro Regional aqui.”
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Blog – A SITUAÇÃO DO PRÉDIO DA ANTIGA POLICLÍNICA SÃO JORGE, COMO ESTÁ?
“Ali é um problema bem interessante, desde o início nós já vínhamos brigando, inclusive, solicitei ao governo do estado que nos entregasse, nos permitisse construir o hospital ali, mas existe um problema que está judicializado, que é a questão de uns recursos que foram gastos, não foram comprovados, aí, nós ficamos sem poder mexer naquele prédio, mediante isso, estamos lutando, até usando força política, pra que possamos ter a liberdade de poder usar aquele local até mesmo pra construir um centro de especialidades ou um centro de reabilitação, mas precisamos liberar a questão jurídica que está pendente.”
Blog – O SENHOR SERÁ MESMO PRÉ-CANDIDATO À REELEIÇÃO?
“Com certeza, vamos pra reeleição e Deus vai nos abençoar que vai dar tudo certo, e estamos confiante no trabalho que estamos fazendo, de certa forma, passando com muita dificuldade, mas viemos construindo uma gestão, onde hoje estamos com mais êxito dentro do grupo, e com certeza iremos pra reeleição“.
Bolg – UM RESUMO SOBRE O SEU GOVERNO
“Olha, eu particularmente vou me restringir a 2019, um ano muito bom, onde começamos aí, melhoramos muito a gestão, graça a Deus! Estamos fechando o ano com resultado muito interessante e eu estou muito entusiasmado pra que em 2020 possamos está dando continuidade no que já fizemos agora, se você perceber nossa gestão está pagando dentro do mês, o mês trabalhado, isso é um ganho muito grande, apesar de ser obrigação, mas não está sendo fácil, não só em Pedreiras, mas como em todo o Brasil, mas nós conseguimos e queremos manter essa agilidade no pagamento, pagar dentro do mês, como outras situações que nós conseguimos melhorar, graças a Deus, na educação, na saúde, conseguimos liberar agora o PAR – Plano de Ações Articuladas, que há três anos estava inadimplente, e com isso geraria dificuldade, na verdade não daria, nós não recebermos nenhum recurso federal, principalmente pra reforma de escola, ônibus escolares e equipamentos, e graças a Deus, conseguimos liberar essa certidão do CNPJ, onde, hoje, estamos com o nosso cálculo limpo e podemos já receber recurso do governo federal e estadual de uma forma mais agilizada.”
Blog – SUA MENSAGEM DE FIM DE ANO
“Desejar um Feliz Natal, nós ainda estamos no momento natalino, e um Feliz Ano Novo a todos, que nós possamos ter paz, saúde e que Deus possa nos abençoar com muitas vitórias no ano de 2020.“
Celso da Silva Amorim, 34 anos, suspeito de cometer crime de feminícidio contra sua ex-companheira Iderline Sousa Rodrigues, 16 anos, durante a festa em comemoração ao aniversário do Município de Joselândia, dia 26, quando efetuou três disparos de arma de fogo contra a vítima, e atingindo outra pessoas no braço direito, foi preso ontem (27), por volta das 17:50h, no povoado Marianópolis.
No dia do crime, Celso fugiu do local, mas foi perseguido pela Polícia Militar. Ele deixou o veículo e um revólver para trás, e tomou rumo ignorado dentro do mato. Ontem (27), após receber informações do paradeiro do suspeito, foram reiniciadas as buscas, e a PM conseguiu efetuar a prisão do mesmo.
Celso da Silva foi apresentado na 14ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Pedreiras.
Os amantes de um bom churrasco, que não perdem a oportunidade de celebrar o réveillon comendo carne, vão poder comemorar duplamente. Depois de uma disparada de preços que levou os consumidores a rever hábitos de consumo e a reduzir o volume de compras, o preço da carne começou a ceder — com queda de até 50% em alguns cortes. Com isso, os supermercados já iniciaram promoções.
A peça de filé-mignon bovino, por exemplo, que chegou a custar R$ 79,90 em açougues, no início do mês, já pode ser encontrada pela metade — vendida a R$ 39,98, nos Supermercados Guanabara.
A queda nos preços é explicada por um volume maior de carne no mercado interno. Com isso, o preço da arroba do boi baixou de R$ 230 para R$ 200 em um mês.
Para Thiago Bernardino, pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), a redução do consumo explica em parte o comportamento dos preços.
— Somado a isso, a indústria quis diminuir os estoques para não ter custo tão alto com a câmara fria — disse.
O presidente da Bolsa de Gêneros Alimentícios do Rio, Humberto Margon Vaz, acrescenta que houve aumento na quantidade de bois de pasto, que têm custo de criação menor do que os de confinamento. Além disso, as exportações para a China já tiveram uma retração.
— Os preços se estabilizaram e vão continuar nessa faixa no início do próximo ano — apostou Vaz.
O aumento, observado pelo consumidor desde outubro, foi decorrente de uma combinação de fatores. O principal é o aumento das exportações brasileiras para China, cujos rebanhos de porcos foram reduzidos à metade pela febre suína. Como os chineses pagam mais, e o dólar em alta aumenta os ganhos, os produtores e os frigoríferos brasileiros preferiram aumentar as exportações para o país asiático, o que reduziu a oferta interna e elevou os preços.
Desde outubro, o custo da proteína bovina subiu mais de 20%, segundo o IPCA-15.