Brasília: Mega-Sena acumula; próximo sorteio deve pagar R$ 6,6 milhões

Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Ninguém acertou as seis dezenas da Mega-Sena sorteadas no sábado (25), em São Paulo (SP). O prêmio do concurso 2.283 era de R$ 2,5 milhões.

Os números sorteados foram:  04 – 24 – 37 – 43 – 59 – 60.

A quina teve 41 apostas vencedoras; cada um vai receber R$ 39.429,16. A quadra saiu para 2.615 acertadores, que receberão o prêmio de R$ 883,14.

O próximo sorteio será na quarta-feira(29). O premio estimado do concurso 2.284 é de R$ 6,6 milhões.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$4,50.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Brasília: Fiocruz aposta em vacinação contra covid-19 a partir de 2021

Reuters/Dado Ruvic/Direitos Reservados

Pesquisadores da Fiocruz apostam em vacinação inicial contra a covid-19 em fevereiro de 2021 para um público específico. A partir daí, a produção nacional das doses poderá garantir imunização à população em geral, afirma a vice-diretora de Qualidade da Bio-Manguinhos (Fiocruz), Rosane Cuber Guimarães.

Os recentes resultados de pesquisas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, sobre a segurança da vacina contra a covid-19 elevaram o nível de otimismo em todo o mundo que, desde dezembro do ano passado, observa o alastramento do novo coronavírus, causador da doença, em todas as regiões. As pesquisas das fases 1 e 2, exigidas pelo procedimento científico, descartaram efeitos adversos graves provocados pela vacina. Foram registrados relatos de pequenos sintomas, como dores locais ou irritabilidade, aceitos em vacinas contra outras doenças.

O Brasil foi um dos países escolhidos para participar da Fase 3 dos estudos, que testa a eficácia da vacina. Os testes, que estão a cargo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e outras instituições parceiras, envolvem 5 mil voluntários de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. A expectativa é detectar a capacidade de imunização das doses e, a partir daí, a Fiocruz – parceira brasileira nas pesquisas de Oxford  – receberá autorização para importar o princípio ativo concentrado, que será convertido inicialmente em 30 milhões de doses a serem aplicadas em parcela da população brasileira.

Rosane Guimarães disse ao programa Impressões, da TV Brasil, que vai ao ar neste domingo (26), às 22h30, que, em dezembro deste ano, o Brasil receberá 15 milhões de doses e, em janeiro, mais 15 milhões de doses.

“Estamos recebendo agora apenas 30 milhões de doses porque precisamos, antes de liberar a vacina, ter certeza da comprovação da eficácia dela. Então nós adquirimos 30 milhões de doses no risco e, se a vacina se comprovar eficaz, vamos receber mais 70 milhões de doses, totalizando, para o país, no primeiro ano, 100 milhões de doses de vacinas”, disse.

A Bio-Manguinhos será responsável pela transformação do princípio ativo e fará a formulação final das vacinas, além de envasar, rotular e entregar o material para que o Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde faça a distribuição. As primeiras doses devem ser destinadas aos grupos de risco, como profissionais de saúde e pessoas idosas, mas isso ainda está em debate.

Caso as previsões se confirmem, a expectativa é que o país passe a produzir nacionalmente a vacina a partir do segundo semestre de 2021. “Paralelamente a isso, precisamos avaliar se será necessária apenas uma dose da vacina, se serão necessárias duas doses, se será necessário revacinar. São perguntas para as quais ainda não temos respostas. Os estudos vão continuar”, disse a especialista em vigilância sanitária.

Segundo Rosane, a vacina está em um excelente caminho e avançou rapidamente porque Oxford já trabalhava com o mesmo adenovírus de chimpanzé que está sendo usado nas pesquisas, um vírus que não causa doença em seres humanos.

Rosane explicou que a vacina carrega uma sequência do RNA do coronavírus e da proteína spike, que pode garantir que um organismo produza anticorpos. “Eles fizeram testes nessa plataforma [utilizando esse princípio] para Mers [síndrome respiratória do Médio Oriente] e para ebola. Eles já tinham grande parte do que é necessário para produção da vacina, preparado, o que já foi um acelerador. Outra coisa é que, neste momento de pandemia, os estudos clínicos foram facilitados e houve colaboração entre os países.”

Mesmo com os indicativos positivos, Rosane alerta que a pandemia não vai ser resolvida de uma hora para outra. “Acreditamos que, em 2021, ainda não se consiga vacinar completamente toda a população. Nossa orientação é que enquanto a vacina não sai, ou ainda estiver sendo aplicada, que as pessoas mantenham as orientações que já existem hoje: uso da máscara, lavar as mãos, evitar aglomeração, distanciamento. Ainda temos que continuar convivendo com esses cuidados até que todas as respostas sejam dadas pela vacina.”

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A possibilidade de um revés é praticamente descartada pela pesquisadora. Segundo Rosane, a Fase 3 dos estudos pode, sim, apontar um grau de imunização de mais de 90%. “Se for maior, a gente consegue relaxar um pouco”, mas há riscos de que essa eficácia atinja níveis de apenas 50% ou 70%. “Vamos ter que fazer mais estudos e talvez buscar uma vacina com potencial maior, mas já será um alento se tivermos uma vacina com mais de 70%.”

Atualmente, o Brasil é terreno fértil para a pesquisa por ocupar o segundo lugar entre os países com maior número de casos da covid-19.

Há outras empresas trazendo vacinas para o Brasil. Um exemplo é a pesquisa desenvolvida pela parceria entre o Instituto Butantan e a empresa chinesa Sinovac, com sede em Pequim. Nas próprias instalações da Bio-Manguinhos, cientistas brasileiros desenvolvem dois estudos, que estão ainda em fase pré-clínica, com experimentos em animais.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

São Luís: 100.370 pessoas já se recuperaram de coronavírus no Maranhão

Reprodução

O Maranhão registrou nas últimas 24h, 3.519 novas pessoas recuperadas do coronavírus, segundo dados do boletim epidemiológico da Secretária de Estado da Saúde (SES). Ao todo, o estado já contabiliza 100.370 pessoas curadas da doença.

Desde o inicio do monitoramento, o estado já realizou 245.995 testes, 130.663 testaram negativo e hoje (24), tem 5.406 casos suspeitos. O Maranhão tem 431 leitos de UTI e 1.081 leitos clínicos. Desse total, 213 dos leitos de UTI estão livres e 772 dos clínicos também

O Maranhão tem 112.683 casos confirmados de coronavírus e 2.871 óbitos. Nas últimas 24h, foram notificadas 31 novas mortes e 1.195 casos de Covid-19. O interior do estado contabilizou 1.084 novos casos e a Ilha de São Luís teve 109 e Imperatriz 2.

Dos mais de 112 mil casos, 9.442 estão ativos. Desses, 8.823 estão em isolamento social, 365 internados em enfermaria e 254 em leitos de UTI.

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Também de acordo com o boletim, os 31 novos óbitos notificados, aconteceram nas seguintes cidades: Pio XII (1), Vitória do Mearim (1), Codó (1), Nina Rodrigues (1), Tutóia (1), Açailândia (1), Jenipapo dos Vieiras (1), São Roberto (1), Santa Luzia (1), Brejo (1), Balsas (1), Maracaçumé (1), Lago dos Rodrigues (1), Colinas (2), Imperatriz (2), Zé Doca (2), Timon (4) e São Luís (8).

Dos novos óbitos registrados no estado, dois aconteceram nas últimas 24h, nas cidades de Colinas e Lago dos Rodrigues. Os demais são de dias e/ou semanas anteriores, e aguardavam o resultado do exame laboratorial para Covid-19.

fonte: oimparcial.com.br

Brasília: Após divulgar resultado negativo para Covid-19, Bolsonaro passeia de moto por Brasília

Foto: Jorge William / Jorge William

Após divulgar o resultado negativo do teste para infecção pelo novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro foi passear por Brasília de moto. Ao ser perguntado, quando saía de uma oficina para onde levou o veículo para revisão, Bolsonaro confirmou que a agenda do governo agora seguiria normalmente e que seu plano é “viajar”. Uma agenda de viagens teve de ser adiada por conta da infecção da Covid-19.

A Presidência previa viagens semanais, que começariam neste fim de semana, para passar uma imagem à população de que o governo segue trabalhando, conforme mostrou O GLOBO. O cronograma agora será refeito. A ideia é visitar cidades do Piauí, Bahia, São Paulo e Mato Grosso, para pregar uma agenda positiva e prestigiar aliados em seus redutos eleitorais.

Em um breve comentário ao deixar a oficina, Bolsonaro afirmou que “não sentiu nada” e que nem saberia que esteve doente caso não tivesse feito o teste. No entanto, ao anunciar o primeiro resultado positivo para a Covid-19, o presidente disse que tinha apresentado febre de 38 graus, mal-estar, cansaço e dor no corpo.

— Não senti nada desde o começo, se eu não tivesse feito teste eu nem sabia que tinha contraído o vírus. É uma coisa que acontece, tem que cuidar dos mais idosos e tocar a vida — disse Bolsonaro, que tem minimizado a Covid-19 e já chegou a dizer que se trata de uma “gripezinha”.

Depois de sair da oficina, o presidente foi até um posto de gasolina para abastecer a moto. Ele gerou aglomeração de pedestres por onde passou. Bolsonaro estava em isolamento no Palácio da Alvorada desde 7 de julho, quando anunciou estar infectado.

Em uma passagem pelo Lago Norte, área nobre de Brasília, o presidente parou para visitar a deputada Bia Kicis (PSL-DF). Aliada fiel de Bolsonaro, ela foi destituída da vice-liderança do governo na Câmara nesta semana após desrespeitar a orientação do Executivo na PEC do Fundeb. Ela votou contra a proposta, assim como outros seis deputados.

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Ao retornar ao Palácio da Alvorada, o presidente parou para falar com apoiadores. De máscara, Bolsonaro se aproximou da multidão e tirou fotos com eleitores. Os apoiadores o felicitaram por estar livre de sintomas da Covid-19.

Desde o primeiro diagnóstico positivo, em 7 de julho, Bolsonaro fez outros dois testes, que mostravam a permanência da doença, sendo o último na terça-feira. Neste sábado, ao anunciar o resultado negativo, o presidente postou uma foto no Twitter em que exibe uma caixa de hidroxicloroquina, remédio, que, segundo pesquisas científicas, não é eficaz no tratamento da Covid-19.

fonte: oglobo.globo.com

Brasília: Domingo terá fenômeno astronômico antes do amanhecer

Fernando Frazão/Agência Brasil

Os vidrados em astronomia têm um motivo especial para acordar um pouco antes do Sol neste domingo (26). Graças a uma coincidência de órbitas, todos os cinco planetas visíveis a olho nu – Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno – estarão lá, compondo uma paisagem que só poderá ser vista novamente em junho de 2022.

Segundo o professor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) e coordenador do projeto Astro&Física, Marcelo Schappo, o evento está em seus últimos dias, e a coincidência das cinco órbitas visíveis acabará já no início da semana.

“Isso começou em meados de julho. Só que, na medida em que o mês termina, vai ficando cada vez mais complicado de ver todos na mesma noite”, disse ele à Agência Brasil.

De acordo com o físico, a observação dos planetas só é possível cerca de hora e meia antes de o Sol nascer. “O horário exato varia de acordo com a localidade. A melhor referência é antes do nascer do Sol, porque a luminosidade acaba ocultando a luz refletida pelos planetas”, disse.

Júpiter a Oeste

Para localizar os planetas no céu, Schappo sugere que, primeiro, se busque identificar Júpiter, por ser o maior. “Ele estará a Oeste, próximo ao horizonte. Logo ao lado estará Saturno. Seguindo uma linha imaginária será possível ver, a meia altura do céu, Marte, que é um pontinho brilhante levemente avermelhado. Mais adiante, um pouco abaixo das Três Marias, que é uma constelação bastante conhecida dos brasileiros, estará Vênus; e mais a Leste, Mercúrio [conforme mostra a ilustração da matéria]”, explicou.

Isso não ocorre com muita frequência porque os movimentos orbitais dos planetas em torno do Sol não são sincronizados uns com os outros. “Assim, para termos a oportunidade de avistar todos eles a partir daqui do nosso planeta, é preciso que eles estejam em posições adequadas de seu movimento orbital”.

Veja, no infográfico, como assistir a esse fenômeno:

“Para ter uma ideia prática, pode-se pensar numa analogia de várias crianças brincando de correr em círculos ao redor de uma casa. Cada uma faz um círculo de tamanho diferente e com uma velocidade diferente. O que ia acontecer é que ia demorar um tempo até que todas estejam em posições adequadas para verem umas das outras”, explica o professor.

As últimas vezes em que a visualização desse conjunto de planetas ao mesmo tempo foi possível foram nos anos de 2005, 2016 e 2018. A próxima ocorrência será em junho de 2022.

Dicas

Para facilitar a observação, Schappo sugere “locais escuros e com horizontes livres, já que alguns planetas estarão bem no Oeste e outros bem no Leste”. “Não pode ter morro nem prédios. Vale também torcer para que o dia não esteja nublado”, acrescenta.

Ele sugere alguns aplicativos que podem facilitar a localização do planeta tanto via computador (neste caso o programa Stellarium, que simula o céu do dia selecionado), ou o Google Skymap, que pode ser baixado nos celulares.

“Esses aplicativos servirão também para a observação de planetas individualmente, independentemente de alinhamentos, de forma a estender essa experiência a outras oportunidades. Afinal há quase sempre planetas aparecendo em nosso céu noturno”, complementa o especialista que, além de cientista, é um apaixonado por astronomia.

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“Eu não perco eclipses nem chuvas de meteoros, quando mais intensas. Inclusive terá uma muito interessante na madrugada entre os dias 13 e 14 de dezembro. Também no final do ano terá uma conjunção de Júpiter e Saturno, que ficarão aparentemente muito próximos, para quem observa da Terra”, disse.

Schappo lamenta que, em 1994, ainda não tinha “olhos de físico”, quando foi possível observar um eclipse total no Brasil. “Eu era muito novo quando isso ocorreu. Por isso minhas lembranças são muito poucas, ainda que tenha sido marcante, para mim. Infelizmente o próximo eclipse total [visível no Brasil] será depois do ano de 2100. Para poder vê-lo, antes disso, terei de viajar a outro país, além de rezar para que, no dia, o céu esteja limpo”.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Brasília: Aprovada flexibilização do calendário de escolas e universidades: entenda a medida

O Senado aprovou um projeto de lei de conversão que flexibiliza as regras sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior por causa da pandemia. A proposta (PLV 22/2020, originado da MP 934/2020) dispensa escolas infantis de cumprirem carga horária e dias letivos. No ensino fundamental, médio e superior, as instituições ficam dispensadas de cumprir o mínimo de 200 dias letivos.

A medida possibilita ainda antecipação de formaturas de cursos de nível superior da área de saúde, quando houver cumprimento de 75% da carga horária. O texto vai à sanção.

Fonte: Agência Senado – senado.leg.br/noticiais

Brasília: Novo Fundeb deve ser votado na primeira semana de agosto

Reprodução

A proposta de emenda à Constituição do novo Fundeb (PEC 26/2020) deve ser votada pelo Senado na primeira semana de agosto. O relator, Flávio Arns (Rede-PR), lembra que, para entrar em vigor, o novo fundo ainda precisará ser regulamentado pelo Congresso e pelo Executivo. Além de passar a ser permanente, a principal novidade no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação é que a participação da União no total de recursos vai passar dos atuais 10% para 23%, de forma gradativa, até 2026.

Entre os pontos que devem ser regulamentados, estão os critérios para o cálculo do valor mínimo por aluno e a criação de um piso salarial nacional para a educação básica pública. A reportagem é de Roberto Fragoso, da Rádio Senado.

Fonte: Agência Senado – senado.leg.br/noticias

São Luís: Governador do Maranhão anuncia ‘inquérito sorológico’ para mapear Covid-19 no estado

Flávio Dino, governador do Maranhão — Foto: TV Mirante

Em entrevista realizada pela internet na manhã desta sexta-feira (24) o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), divulgou novas ações no combate ao novo coronavírus no estado. Dino anunciou que o estado fará um “inquérito sorológico” para mapear a Covid-19 na população maranhense e chegar a uma taxa da chamada imunidade coletiva.

De acordo com a medida anunciada pelo governo serão realizados 4.080 testes em 69 municípios maranhenses. A testagem será iniciada no dia 27 de julho e se estende até sete de agosto.

“Fizemos nesta semana um projeto piloto e foi aprovado. Com isso nos estamos pronto a lançar essa plataforma nestas 69 cidades o inquérito sorológico. Teremos os resultados provavelmente por volta de 10 a 15 de agosto”, disse o governador do Maranhão.

Flávio Dino anunciou ainda o “resolvi”, programa que forma uma rede de comércio virtual. A plataforma de comércio online abrange pequenos empreendedores e prestadores de serviços. Segundo o governador, o programa já obteve 1.471 anunciantes em 95 municípios.

Maranhão chegou a 111.488 casos confirmados da Covid-19, segundo boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgado na noite desta quinta-feira (23). O estado chegou também a 2.840 mortes pela doença e e 96.851 curados da infecção.

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Nas últimas 24 horas, foram confirmadas mais 1.757 casos, sendo que 1.643 só no interior do estado. O boletim diz ainda que neste mesmo período, mais 30 mortes foram confirmadas em 18 municípios (veja a lista completa abaixo). Dos novos casos, 114 estão localizados na Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar), nenhum casos foi registrado em Imperatriz neste boletim e 1.643 foram nas demais regiões.

fonte: g1.globo.com/ma

Brasília: Anvisa proíbe venda sem receita de cloroquina e ivermectina

Reuters/Diego Vara/Direitos Resdervados

Regras que proíbem a venda sem receita em farmácias de medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina, nitazoxanida e ivermectina foram publicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As orientações estão na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 405/2020, publicada ontem no Diário Oficial da União . De acordo com a agência, a lista poderá ser revista a qualquer momento para a inclusão de novos medicamentos, caso seja necessário.

Ainda segundo a Anvisa, o objetivo da norma é impedir a compra indiscriminada de medicamentos que têm sido amplamente divulgados como potencialmente benéficos no combate à infecção pelo novo coronavírus, embora ainda não existam estudos conclusivos sobre o uso desses fármacos para o tratamento da doença.  A medida visa também manter os estoques destinados aos pacientes que já têm indicação médica para uso desses produtos, uma vez que os medicamentos que constam na resolução também são usados no tratamento de outras doenças, como a malária (cloroquina e hidroxicloroquina); artrite reumatoide, lúpus e outras (hidroxicloroquina); doenças parasitárias (nitazoxanida) e tratamento de infecções parasitárias (ivermectina).

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Compra

A compra desses produtos em farmácias e drogarias será permitida apenas mediante apresentação da receita médica em duas vias. Cada receita terá validade de 30 dias, a partir da data de emissão, e poderá ser utilizada somente uma vez. A resolução será revogada automaticamente a partir do reconhecimento, pelo Ministério da Saúde, de que não mais se configura a situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional.

Farmácias e drogarias

Conforme previsto na resolução, todos os medicamentos que contenham as substâncias listadas na norma estão sujeitos aos procedimentos de escrituração no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). A escrituração dos medicamentos à base de hidroxicloroquina, cloroquina e nitazoxanida já era obrigatória desde a inclusão dessas substâncias nas listas de controle da Portaria 344/1998. Para os medicamentos à base de ivermectina, a entrada de medicamentos já existentes em estoque nas farmácias e drogarias antes da resolução não necessita ser transmitida ao SNGPC.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br