Brasília: Mais de 100 mil brasileiros já estão recuperados da COVID-19

Uma boa notícia para começar a semana. Nesta segunda-feira (18), o Brasil ultrapassou a marca de 100.459 pessoas recuperadas da COVID-19, o que representa 39,5% do total de casos confirmados até o momento: 254.220 pessoas. Outras 136.969 pessoas estão sendo acompanhadas (53,9%) por profissionais que monitoram a evolução da doença. As informações foram atualizadas até as 19h e repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde de todo o Brasil.

Até o momento, o país registra 16.792 óbitos, sendo que 674 foram registradas nos sistemas de informação oficiais do Ministério da Saúde de ontem para hoje, apesar de a maioria ter acontecido em outros dias. Os casos foram notificados após a conclusão da investigação do motivo das mortes. Desse total, 188 óbitos ocorreram nos últimos três dias e outros 2.277 casos estão em investigação.

Desde o dia 26 de fevereiro, quando o primeiro caso foi confirmado no país, o Governo do Brasil adotou uma série de medidas, junto a estados e municípios, para garantir a estrutura necessária ao atendimento dos pacientes com a doença. Desde então, o Ministério da Saúde não tem medido esforços para adquirir e distribuir Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), recursos humanos e financeiros, respiradores e insumos. Entre abril e maio, também foram habilitados mais de três mil de UTI voltados exclusivamente para o atendimento de pacientes graves ou gravíssimos do coronavírus.

Atualmente, a doença circula em pouco mais da metade dos municípios brasileiros, mas a maior parte não registra nenhum óbito.

254.220 diagnosticados com COVID-19
136.969 em acompanhamento (53,9%)
100.459 recuperados* (39,5%)
16.792 óbitos (6,6%)
188 óbitos nos últimos 3 dias
2.277 óbitos em investigação
*estimativas sujeitas à revisão.

GRUPOS DE RISCO

Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham doenças pré-existentes, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.

fonte: saude.gov.br

São Luís: Maranhão registra 960 casos novos de coronavírus e 2998 pessoas recuperadas

Divulgação

Na noite de ontem  (18), a Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou o mais recente boletim sobre a covid-19 no Maranhão. De acordo com os dados, 960 novos casos da doença foram confirmados no estado, passando para 14.198 o número de pessoas confirmadas com o novo coronavírus. Já o número de óbitos subiu para 604 e o de pessoas recuperadas para 2.998.

Os dados da SES também informam que atualmente 198 municípios têm casos confirmados de Covid-19 no Maranhão. Em relação aos óbitos, foram registrados mais 28 em 10 municípios maranhenses, sendo: Campestre (1), Pindaré Mirim (1), Penalva (1), Zé Doca (1), Viana (1), São José de Ribamar (1), Rosário (1), Paço do Lumiar (3), Imperatriz (6) e São Luís (12).

A SES também informou que 1.303 pessoas estão internadas, sendo 338 em UTI e 948 em leitos de enfermaria. Em relação aos profissionais de saúde infectados pelo novo coronavírus no Maranhão, foram registrados 819. Destes, 713 já estão recuperados.

fonte: oimparcial.com.br

 

São Luís: Assembleia aprova projeto que decreta calamidade pública em 13 municípios do Maranhão

Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) aprova estado de calamidade em 13 cidades do estado. — Foto: Divulgação/Alema

A Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) aprovou nesta segunda-feira (18), projetos que decretam estado de calamidade pública em 13 municípios maranhenses (veja a lista abaixo). Os projetos foram solicitados pelas prefeituras das cidades por conta da pandemia do novo coronavírus.

A aprovação foi realizada em sessão extraordinária por videoconferência. O estado de calamidade terá duração de 15 dias e poderá ser prorrogado por até 180 dias. Ao todo, 23 cidades do Maranhão já tiveram os projetos que decretam calamidade pública aprovados.

Os prefeitos justificam que a declaração do estado de calamidade pública por conta do aumento de casos de Covid-19 e de H1N1. Ao todo, 23 cidades do Maranhão já tiveram os projetos que decretam calamidade pública aprovados. Eles também levam em consideração a Portaria 188 do Ministério da Saúde, que declarou emergência em Saúde pública de importância nacional em decorrência da pandemia.

Além disso, as cidades elaboraram um plano de contingência que alegam que a situação demanda “medidas urgentes de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública, a fim de evitar a disseminação da doença em âmbito municipal”, diz o documento.

Municípios

  • Colinas
  • Timon
  • Lago dos Rodrigues
  • Carolina
  • Magalhães de Almeida
  • Bom Jesus das Selvas
  • Alcântara
  • Esperantinópolis
  • Santa Luzia do Paruá
  • Conceição do Lago Açu
  • Rosário
  • Mata Roma
  • Santa Inês

Anteriormente, já haviam sido votados pedidos de intervenção nos municípios de Balsas, Caxias, Santa Helena, Mirinzal, Presidente Dutra, Tutóia e Formosa da Serra Negra.

As cidades de São Luís, São José de Ribamar e Vitória do Mearim tiveram seus decretos de calamidade aprovados em sessões anteriores, também por relação com problemas da pandemia de Covid-19 e H1N1.

Ficar em casa

Ficar em casa é importante porque, segundo as autoridades de saúde, é a única maneira mais eficaz no momento para frear o aumento repentino no número de casos, o que poderia causar um colapso no sistema de saúde pela falta de leitos e de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

Um colapso causaria a diminuição drástica da capacidade do sistema de saúde em cuidar dos pacientes, o que aumenta a chance de óbitos por Covid-19 e também por outras doenças.

Cuidados

Para evitar a proliferação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar as mãos com água e sabão, utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. Evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas.

fonte: g1.globo.com/ma

Pedreiras: Pedreiras vai receber hospital com 40 leitos, 5 de UTI, para combater o coronavírus.

Foto: Sandro Vagner (A entrada será ao lado da fachada do Hospital)

Uma articulação do governo Flávio Dino, com apoio da empresa Eneva, através da Secretaria de Industria, Comércio e Energia, vai garantir a implantação em 15 dias de um hospital para ajudar a região a combater o COVID-19.

O governo acaba de finalizar um trabalho que já vinha realizando desde março, todos os projetos de engenharia, definição de quantitativos de serviços e assistência médica foram finalizados neste sábado com a locação de parte do hospital Dr. Walber, único com parte da rede de oxigênio necessária para atender 40 leitos, sendo 5 de UTIs inicialmente e projeção para mais 5 na segunda fase, podendo iniciar seus trabalhos em até 15 dias a contar desta terça, dia 19, quando a equipe do governo Flávio Dino inicia os trabalhos de implantação da unidade.

O trabalho de implantação conta com equipes de três secretarias envolvidas no trabalho, além da Secretaria de Saúde, a Secretaria de governo e a Secretaria de Industria, Comércio e Energia também estão trabalhando fortemente para entregar o mais rápido possível a unidade hospitalar.

As tratativas foram finalizadas no sábado, quando o Secretário de Industria e comércio Simplício Araújo esteve reunido com o Dr. Walber e Dr. Bruno Curvina em Pedreiras.

MASSACHUSETTS (EUA): Vacina contra coronavírus testada em humanos gera resposta imunológica e é segura, diz empresa

Moderna anunciou que está perto de uma vacina contra o novo coronavírus Foto: MADDIE MEYER/AFP / MADDIE MEYER/AFP

A primeira vacina contra o coronavírus testada em pessoas parece ser segura e capaz de estimular uma resposta imunológica contra o vírus, anunciou nesta segunda-feira a fabricante, a empresa de biotecnologia e farmacêutica americana Moderna.

Os resultados são baseados na reação das oito primeiras pessoas que receberam, cada uma, duas doses da vacina, a partir de março.

Essas pessoas, voluntários saudáveis, produziram anticorpos que foram testados em células humanas no laboratório e que impediram a replicação do vírus — o principal requisito para uma vacina eficaz. Os níveis dos chamados anticorpos neutralizantes correspondiam aos encontrados em pacientes que se recuperaram após contrair o vírus em suas cidades.

A Moderna informou que está seguindo um cronograma acelerado, com a segunda fase dos testes da vacina, que envolverá 600 pessoas, marcada para começar em breve. Uma terceira fase, em julho, já contará com a participação de milhares de pessoas saudáveis.

A Food and Drug Administration (FDA), o equivalente à Anvisa no Brasil, já deu sinal verde para a segunda fase dos testes.

Vacina no fim do ano

Se esses testes se revelarem um sucesso, uma vacina poderá ficar disponível para uso generalizado até o fim deste ano ou no início de 2021, disse o Dr. Tal Zaks, diretor médico da Moderna. Ainda não se sabe quantas doses podem ficar prontas em um primeiro momento, mas Zaks afirmou que “estamos fazendo o possível para chegar logo ao maior número possível de doses”.

Não há tratamento ou vacina comprovada contra o coronavírus no momento. Dezenas de empresas nos Estados Unidos, Europa e China estão correndo para produzir vacinas, a partir dos mais variados métodos. Alguns usam a mesma tecnologia adotada pela Moderna, que envolve um segmento de material genético do vírus, chamado RNA mensageiro, ou mRNA.

A Moderna informou que testes adicionais em camundongos que foram vacinados e infectados revelaram que a vacina poderia impedir a replicação do vírus em seus pulmões. E, igualmente importante, os animais, de acordo com a empresa, tinham níveis de anticorpos neutralizantes comparáveis aos das pessoas que receberam a vacina.

Três doses da vacina foram testadas: baixa, média e alta. Os resultados informados nesta segunda-feira são relativos às doses baixa e média. A única reação adversa foram vermelhidão e uma sensação de dor muscular nos braços de um único voluntário. A dose alta está sendo eliminada de estudos futuros porque as mais baixas parecem funcionar tão bem que ela não é necessária.

“Quanto menor a dose, mais vacina poderemos fazer”, disse Zaks.

As ações da Moderna subiram 40% nas negociações de pré-mercado nos EUA.

fonte: oglobo.globo.com

Brasília: Eleições 2020: pré-candidatos já podem arrecadar recursos por meio de financiamento coletivo

Desde  sexta-feira (15), os pré-candidatos das Eleições Municipais de 2020 já podem iniciar a arrecadação de recursos para a sua pré-campanha por meio de financiamento coletivo pela internet. De acordo com a Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições), os pretensos concorrentes somente podem contratar as empresas de financiamento coletivo que estejam cadastradas na Justiça Eleitoral. A lista de instituições credenciadas pode ser consultada no Portal do TSE.

Os recursos arrecadados na fase de pré-campanha somente serão disponibilizados ao candidato após o seu registro de candidatura na Justiça Eleitoral, a obtenção do CNPJ da campanha e a abertura de conta bancária específica.

Na hipótese de o pré-candidato não solicitar o seu registro de candidatura, as doações recebidas durante o período de pré-campanha devem ser devolvidas pela empresa arrecadadora diretamente aos respectivos doadores.

Empresas cadastradas

As instituições interessadas podem, a qualquer tempo, até a realização das eleições deste ano, solicitar sua habilitação ao TSE. A autorização do TSE, contudo, não confere às empresas chancela quanto à idoneidade e à adequação de procedimentos e sistemas por elas utilizados na captação de doações para campanhas.

Confira as orientações e requisitos que devem ser atendidos pelas empresas interessadas em se cadastrar para promover o financiamento coletivo pela internet.

Brasília: Relator julga inviável ação contra abertura de novos cursos de Direito durante a pandemia

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento (julgou inviável a tramitação) à Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 682, em que o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) questionava novos pedidos de autorização para abertura de cursos jurídicos ou de expansão de vagas em instituições privadas durante o estado de calamidade pública em razão do novo coronavírus. Sem analisar o mérito da ação, o relator explicou que a ADPF não é o instrumento processual adequado para a pretensão da entidade.

A OAB argumentava que, somente em abril, em meio às restrições ocasionadas pelo isolamento social, 22 novos cursos de graduação em Direito foram autorizados, o que demonstra um crescimento desordenado. A entidade considerava necessária a adoção de critérios mais estritos e a determinação de um período de carência para a normalização da oferta dos cursos.

Ao analisar o caso, o ministro Lewandowski afirmou que a ADPF não pode ser utilizada para a resolução de casos concretos nem para ultrapassar as vias recursais ordinárias ou outras medidas processuais existentes para questionar ações ou omissões supostamente ilegais ou abusivas. Segundo o relator, a OAB não questiona ato normativo específico, mas demonstra preocupação com a política educacional de abertura e de ampliação das vagas dos cursos jurídicos no país nas instituições privadas mediante critérios previstos em atos infralegais. O ministro também ressaltou que a admissibilidade da ADPF pressupõe a inexistência de outro meio eficaz para sanar a lesividade.

– Leia a íntegra da decisão.

EC/AS//CF

Leia mais:

12/5/2020 – OAB quer suspender abertura de novos cursos de Direito durante a pandemia

fonte:

 

Brasília: Brasil registra mais de 241 mil casos de covid-19

Reuters/Ricardo Moraes

O Brasil registrou 485 novas mortes pelo novo coronavírus (covid-19) nas últimas 24 horas, totalizando 16.118. Até ontem (16), eram 15.633 mortes notificadas. A letalidade (número de mortes pela quantidade de casos confirmados) da doença no país está em 6,7%, a mesma de ontem (16).

O país teve 7.938 novos casos confirmados e chegou ao total de 241.080. Até o sábado, eram 233.142 infectados.O número de recuperados, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde, chegou a 94.122, 39% do total de infectados. Outros 130.840 casos (54,3%) estão em acompanhamento. Há ainda 2.450 mortes em investigação.

São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de mortes (4.782). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (2.715), Ceará (1.641), Pernambuco (1.516) e Amazonas (1.413).Foram registradas mortes no Pará (1.239), Maranhão (549), na Bahia (295), no Espírito Santo (285), em Alagoas (210), na Paraíba (194), em Minas Gerais (156), no Rio Grande do Norte (139), Rio Grande do Sul (142), Paraná (124), Amapá (119), Santa Catarina (83), Sergipe (77)Rondônia (74), Piauí (72), Goiás (70), Acre (60), Distrito Federal (59), Roraima (51), Mato Grosso (27), no Tocantins (31) e Mato Grosso do Sul (15).

São Paulo tem o maior número de casos confirmados (62.345), seguido de Ceará (24.255), Rio de Janeiro (22.238), Amazonas (20.328), Pernambuco (19.452), Pará (13.864), Maranhão (12.492), Bahia (8.443), Espírito Santo (6.744) e Santa Catarina (4.776).

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br 

São Paulo: Terapia de anticorpos contra Covid-19 inicia testes entre junho e setembro

Célula em processo de divisão é atacada por unidades do coronavírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19 Foto: NIAID-NIH

Com drogas já existentes mostrando eficácia baixa contra a Covid-19 e os testes clínicos de vacinas a mais de um ano de distância, uma “ponte” para ajudar a combater a pandemia é a terapia de anticorpos, proteínas de ataque do sistema imune. Michel Nussenzweig, cientista brasileiro da Universidade Rockefeller, de Nova York, anunciou já ter material com potencial de uso e pretende começar a testá-los em humanos até o início de setembro.

Em estudo preliminar divulgado na noite de sexta-feira (15) no portal BiorXiv, o cientista relata como analisou o sangue de 68 pacientes recuperados para encontrar material promissor contra o novo coronavírus. A ideia é usá-lo na forma de anticorpos “monoclonais” (moléculas idênticas produzidas em série) para adiantar o tratamento.

— Esses anticorpos que conseguimos clonar são extremamente potentes e podem vir a ser usados de duas maneiras — explica Nussenzweig. — Uma é como terapia para eliminar o vírus em pessoas muito doentes, outra é o uso em pessoas não infectadas para prevenir infecção.

No estudo, o cientista também outra relata outra característica relevante do material que obteve. Mesmo tendo extraído anticorpos potentes de diferentes pacientes, a estrutura dessas proteínas, adaptada a agarrar proteínas da superfície do novo coronavírus, era sempre muito similar.

Isso, diz o pesquisador, é boa notícia para pesquisa de vacina também, pois é sinal de que um imunizante específico o suficiente para atacar o Sars-CoV-2 não deve ser difícil de desenvolver.

O grupo de Nussenzweig em Nova York conseguiu isolar os primeiros anticorpos para pesquisa em menos de um mês de trabalho porque ganhou expertise usando a mesma técnica pesquisando tratamentos contra o HIV. O laboratório está agora em uma corrida internacional para desenvolvimento de terapias similares, que envolve também as empresas farmacêuticas de biotecnologia VIR e Regeneron. Ambas também pretendem iniciar testes de seus primeiros produtos a partir do meio do ano.

Segundo o cientista brasileiro-americano, a ambição de produzir anticorpos contra Covid-19 em larga escala ainda depende da entrada de grandes empesas farmacêuticas nos projetos já existentes, mas é possível que haja um espaço de demanda relevante essa classe de terapia.

Células assassinas

Outra curiosidade que emergiu do estudo do grupo de Nussenzweig é que, apesar de muitas pessoas produzirem anticorpos potentes contra o coronavírus, eles são produzidos em baixa concentração.

— Nos doentes que analisamos, aqueles que levaram mais tempo para se recuperar foram aqueles que tiveram melhor resposta de anticorpos — diz Nussenzweig. — Quem levou pouco tempo não teve muita resposta de anticorpos, mas de alguma maneira se livrou do vírus, provavelmente com imunidade celular baseada em células como a T CD8+.

Essas células, conhecidas como as “assassinas” do sistema imune, são uma outra frente de defesa do organismo, que agora parece ser bastante relevante, e pode influenciar outros estudos.

Os testes de anticorpos monoclonais a serem iniciados neste ano ainda serão de dimensão limitada, com poucos pacientes, e o custo dessa classe de terapia para outras doenças ainda é alto. Caso a estratégia avance, discutir o acesso de grandes populações a ela é algo que precia ser feito.

Enquanto a terapia não está disponível para Covid-19, de qualquer forma, Nussenzweig afirma que é importante os países que consideram usá-los avaliarem se sua infraestrutura biotecnológica permite a produção em massa dessa classe de material.

— Quando visitei o Brasil, não muito tempo atrás, essa capacidade não existia ainda no país, mas não é algo absurdamente sofisticado. Todos os países europeus têm. A China, a Rússia e a Índia têm — afirma. Nussenzweig tem histórico de colaboração recente com pequisadores brasileiros, tendo atuado no desenvolvimento de anticorpos contra o vírus da zika em 2016, fornecendo material para o Instituto Butantan.

fonte: oglobo.globo.com

Pedreiras: Acidente fatal com vítima na Avenida Rio Branco

Fotos: Reprodução (montagem Blog sandrovagner.com.br)

O acidente fatal com vítima aconteceu na madrugada desta segunda-feira (18), na Avenida Rio Branco.

O condutor do Gol 1.0, cor preta, ano 2007, placa de Colinas Maranhão, era Antônio Rocha Brasil, 45 anos, eletricista, que morreu no local. Ele residia na cidade de Trizidela do Vale.

Em uma das fotos que circulam nas redes sociais mostra o canteiro com marcas de colisão, pode ter sido a causa do acidente, onde o mesmo perdeu o controle do carro e foi de encontro ao prédio do antigo Lítero.

A Polícia Militar esteve no local.