A pedagoga Alzenir Coelho, uma das vozes mais expressivas da nova política ribamarense, vem tendo o nome ventilado como alternativa ao Executivo municipal em 2020.
Conforme apurou a Editoria de Eleições da Agência Baluarte, Alzenir, como é mais conhecida dos mais de 200 mil munícipes que habitam a Balneária, tem largo trabalho realizado na área da Educação na terceira maior cidade do Maranhão. Ela é diretora de um instituto educacional na região dos Araçagis.
Ex-candidata a Vereadora e a principal representante do segmento político feminino na cidade, a pedagoga vem sendo alçada à condição de alternativa viável à sucessão de Eudes Sampaio daqui a 18 meses. Para grande parte dos ribamarenses , ela conferiria renovação e credibilidade à uma nova gestão do município.
Com grande aceitação nas regiões das Vilas, Sede, Zona Rural e Limítrofes, de onde é proveniente , Alzenir Coelho segue trabalhando projetos sociais importantes na Balneária. Ela é, também, responsável por exercer um papel relevante na valorização das mulheres locais.
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado. Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) realiza audiência pública interativa para tratar sobre o endividamento dos estados e os repasses da Lei Kandir, bem como para a apresentação das diretrizes e dos programas prioritários do Ministério da Economia. Em pronunciamento, ministro de Estado da Economia, Paulo Guedes.
O novo decreto que regulamenta os concursos públicos federais do Brasil foi lançado nesta sexta-feira (29/3) e já está causando polêmica. Especialistas ouvidos pelo site de Concursos divergem em suas opiniões sobre os pontos mais sensíveis da matéria, como o fato de que quase tudo terá que passar pelo crivo do ministro da Economia, Paulo Guedes, que já declarou ser contra novas seleções. Para ele, as vagas fechadas por aposentadoria de servidores podem ser substituídas pela tecnologia. Confira:
De acordo com Roberto Piscitelli, professor de finanças públicas da Universidade de Brasília (UnB), é muito importante entender o contexto em que esse tipo de proposta vem embutido. “Existe hoje uma espécie de vilanização do servidor e do serviço púbico, uma obsessão para que se reduza o quadro de pessoal, o tamanho da máquina. Inclusive o ministro Paulo Guedes tem dito que metade dos servidores vão se aposentar nos próximos cinco anos e que não há pretensão em fazer concurso. Eu me pergunto: como vamos atender as necessidades básicas da população, principalmente os mais pobres, que têm no serviço publico a única opção? Isso deve ser colocado com muita ênfase. A situação é pintada como dramática, mas as despesas com pessoal na esfera federal estão distantes do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, na maioria dos estados o limite é de 50% dos gastos, mas não se chega a 35%, sem falar que estamos abaixo do número de servidores com relação a outros paises.”
Segundo o especialista, o decreto é mais um aspecto da concentração de poderes em torno da área econômica do atual governo, em que “estão absorvendo várias atribuições de Estado que seriam de outros órgãos, e praticamente tudo vai depender desse superministério, que poderá ter mais dificuldade de administrar suas próprias atividades.”
Piscitelli ainda chama a atenção para as exceções do decreto em que os concursos poderão ser autorizados sem o crivo do Ministério da Economia, que são as carreiras de advogado da União, de procurador da Fazenda Nacional, procurador Federal, diplomata, policial federal e docentes de institutos federais de ensino. “Essas exceções são, na maioria, para grupos mais influentes, mais poderosos junto à Administração. Não se toca na questão dos militares, apesar deles comporem um terço dos servidores públicos, todas as restrições foram concentradas no serviço público civil.”
Terceirização
O professor ainda acredita que o decreto dá abertura para terceirização, graças ao inciso XIV, do artigo 6º, que diz que os pedidos de concursos deverão demonstrar que os serviços que justificam a realização do mesmo não podem ser prestados por meio da execução indireta. “Antes se contratava de forma indireta para se fazer aquilo que a Administração Pública não poderia fazer (devido a diversos motivos), agora isso se inverte, só vai haver concurso se o órgão não puder contratar por empresas de prestação de serviços. Isso equivale a dizer praticamente que não vai ter mais concurso público, parece que a intenção é essa mesmo. E pode dar liberdade para beneficiamento de empresas, que deverão ser mais caras e ter menos comprometimento com o trabalho, pois não tem vínculo com a Administração.”
O outro lado
Já para Vandré Amorim, coordenador e professor de direito administrativo do Gran Cursos Online, o decreto pode ser visto com outros olhos. “Os concurseiros precisam ter em mente que não são atingidos por esse decreto os órgãos e entidades dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, tampouco os órgãos do Poder Judiciário e do Legislativo. Além disso, muitas das medidas do decreto servirão para racionalizar a abertura de novos concursos, jamais a sua extinção, que é garantida na Constituição Federal, como a avaliação de quantos cargos foram cedidos e a evolução do quadro de pessoal dos órgãos, apresentando números sobre aposentadorias, ingressos e desligamentos.
Outro ponto que merece destaque para Amorim diz respeito à limitação das nomeações de candidatos aprovados em cadastro de reserva, que não poderá ultrapassar vinte e cinco por cento do quantitativo original de vagas. No Decreto anterior (Dec. 6.944/09), o percentual era de 50%. “Assim, um concurso aberto com 100 vagas só poderá nomear 125 candidatos. Isso vai fazer com que, naturalmente, os concursos para um mesmo órgão passem a ocorrer com mais frequência, pois as listas de aprovados não poderão ser muito extensas”.
Mais um aspecto positivo grifado pelo professor é que agora o edital deverá respeitar uma antecedência mínima de quatro meses entre a sua publicação e realização da primeira prova, o que dá bem mais tempo de preparo direcionado para os estudantes. “Podemos dizer, então, que dentre as novidades trazidas por esse decreto, o que se percebe não é, nem de longe, o fim dos concursos, mas a racionalização dos gastos públicos. Minha recomendação a todos que estão se preparando para algum concurso do Executivo Federal é intensificar cada vez mais os estudos, pois teremos muitos concursos, mas com um número um pouco menor de nomeações em cada um deles.”
Já a professora de Economia do Gran Cursos Online Amanda Aires gostou da mudança. “Deixou mais claro os procedimentos. O decreto estabelece regras mais objetivas de como o órgão deve fazer a sua solicitação. Se um órgão, por exemplo estiver cedendo muitos servidores, não fará sentido pedir novo provimento de cargos. Fica mais racional a forma de autorização. Essa regra então vai trazer mais tráfego para que os órgãos possam fazer a sua solicitação inclusive esse ano, já que, pelo decreto, o prazo de solicitação de vagas vai até o último dia de maio. Então, ao contrário do que se pensava, ao invés de haver uma diminuição, deverá ter um aumento das solicitações de concursos.”
Railton Mesquita – Gestor do C E Newton Belo – Trizidela do Vale/ Foto: Blog Pedras Verdes (Internet)
O massacre ocorrido em 13 de março de 2019, na Escola Estadual Professor Raul Brasilno no Município de Suzano, em São Paulo, praticado por dois ex-alunos, que resultou na morte de 10 pessoas, incluindo um tio de um dos atiradores, e a morte dos autores, parece ter despertado alguns jovens para ameaçar colegas em colégios espalhados por todo o país, mesmo em tom de brincadeira.
Em Pedreiras, esse tipo de ameaça também aconteceu no Centro de Ensino Oscar Galvão, segundo informações da Policia Civil, teria sido um jovem do Município de Lago dos Rodrigues, mas o caso está sendo investigado.
Hoje (29), fomos informados sobre um suposto massacre, que iria acontecer na próxima segunda-feira (01/04), que estaria sendo articulados por dois alunos. A conversa vazou na turma, e chegou ao conhecimento da direção do colégio, que já tomou as medidas cabíveis, levando a situação às autoridades.
Railton Mesquita, gestor do Centro de Ensino Newton Belo, confirmou ao Blog, a suposta ameaça de massacre.
“Chegou uma informação na direção da escola, que existia conversa numa sala de aula, que falava de um suposto massacre, que dois alunos da sala, estavam conversando a respeito, que inclusive, tem áudio e mensagens de texto. Os professores ficaram nervosos, os alunos; inclusive tinha até data marcada pra acontecer na segunda-feira (01/04). Eu procurei a URE, para saber com proceder, e, a orientação, era procurar o conselho tutelar, e o conselho tutelar acionasse as famílias,” disse o gestor.
As informações foram repassadas por outros alunos ao Tenente Neris, comandante da Polícia Militar de Trizidela do Vale, esse por sua vez, já teria conversado com a direção da unidade educacional.
Railton Mesquita, gestor do Newton Belo, disse que já conversou com um dos alunos, onde o mesmo afirmou que tudo não passava de uma brincadeira. Esse aluno teria passado uma semana sem ir ao colégio, e, quando retornou, após o massacre em Suzano, essa brincadeira já “rolava” na sala de aula, e teria levada a brincadeira à frente com outro amigo.
Mesmo sendo uma brincadeira de mal gosto, a direção do Centro de Ensino Newton Belo, ficou preocupada e repassou toda situação às autoridades competentes, para que o caso seja resolvido o mais breve possível.
Caxias
Na cidade de Caxias, dois jovens foram apreendidos, quarta-feira (27), por anunciarem nas redes sociais um suposto massacre em dois colégios da cidade, no Conego (perto da Uema) e à escola Guiomar. Segundo informações, hoje (29), a cidade contou com um grande número de policiais, helicóptero, e diversas blitz estão sendo realizadas para manter a tranquilidade das pessoas. Um dos alunos gravou um vídeo pedindo desculpas, e disse que tudo foi uma brincadeira, que nada que estava comentando nas redes sociais, iria acontecer. “Isso aí, foi uma brincadeira que eu fiz, e o pessoal “levaram” a sério“. Disse o jovem durante a gravação.
Devido o mesmo ser adolescente, o Blog não pode postar o vídeo com pedido de desculpas.
Edson Pereira “Cheiroso” – Suspeito/Foto: Polícia Civil de Lago da Pedra – MA
A equipe da Polícia Civil de Lago da Pedra em conjunto com a Delegacia Regional de Bacabal, deu cumprimento a um mandado de prisão preventiva, expedido pela 1ª vara da comarca de Lago da Pedra, em desfavor de Edson Pereira Costa,vulgo “Cheiroso”, 30 anos, natural de Bacabal/ MA. Edson é acusado de ter participado do assalto ao supermercado Rhuanna,na cidade de Lago da Pedra, ocorrido no dia (01). No dia do crime, “Cheiroso”, na companhia de outros dois indivíduos, adentraram no supermercado, armados, rendendo clientes e funcionários. Na oportunidade, foi levado todo o dinheiro arrecadado no dia.
Segundo informou o Delegado Regional de Polícia Civil de Pedreiras, Dr. Diego Maciel Ferreira, Edson, tem uma extensa ficha criminal na cidade de Bacabal, acusado de participação em homicídios e assaltos.
O suspeito foi encaminhado para para o centro de ressocialização de Pedreiras, onde ficará a disposição da justiça.
Desembargador Cleones Cunha – Presidente do TRE – MA
Os eleitores de Governador Eugênio Barros, Senador Alexandre Costa, São Domingos do Maranhão, Graça Aranha, Fortuna, Governador Luiz Rocha, Bernardo do Mearim, Trizidela do Vale, São Raimundo do Doca Bezerra e São Roberto serão recadastrados biometricamente de forma obrigatória nos próximos meses. Termo de cooperação com este fim foi assinado por prefeitos e Tribunal Regional Eleitoral na tarde desta segunda, 25 de março.
Ao Regional cabe ceder os equipamentos de informática, dar suporte técnico e operacional, capacitar os servidores cedidos para a atividade, dar material de consumo e de limpeza, promover a divulgação e adequar as instalações elétricas e lógicas dos locais cedidos pelas Prefeituras.
Já as prefeituras se comprometem em ceder espaço para instalação do posto de atendimento da justiça eleitoral, além de pessoal, conservar pela limpeza do posto, vigilância, link de internet, mobília e apoio à divulgação.
Durante reunião realizada na sede do TRE, os desembargadores Cleones Cunha e Tyrone Silva, presidente e corregedor, respectivamente, acompanhados do diretor-geral André Menezes, pediram colaboração efetiva dos presentes quanto à implantação da biometria obrigatória.
O desembargador Cleones Cunha alertou que o eleitor que não realizar o recadastramento biométrico obrigatório terá o título cancelado, motivo pelo qual pediu apoio para estimular os eleitores a comparecerem à ação, visto que no ano que vem é de eleição municipal e nenhum dos presentes gostaria de perder número de eleitorado.
Por sua vez, o secretário de Tecnologia da Informação, Gualter Gonçalves, explicou como acontece o processo de identificação biométrica do eleitor e como é feita, na prática, a parceria entre Prefeituras e o Regional.
Vale lembrar que atual meta da gestão é biometrizar todos os eleitores maranhenses até maio de 2020.
Em Lima Campos o processo biométrico já teve início. Em Bernardo do Mearim, está previsto para começar no mês de maio. (informações do juiz Marco Adriano Ramos Fonseca – 67ª zona eleitoral de Pedreiras).
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) quer modificar a Constituição para reduzir para 14 anos a maioridade penal para determinados tipos de crime.
A proposta do filho do presidente Jair Bolsonaro com apoio de outros 32 senadores de 11 partidos é mais dura que aquela aprovada na Câmara em 2015 e que está parada no Senado desde então.
Atualmente, a Constituição diz que os menores de 18 anos são “plenamente inimputáveis”, ou seja, não são responsáveis penalmente pelos atos praticados.
O texto aprovado pela Câmara em 2015 faz uma ressalva aos maiores de 16 anos que cometerem crimes hediondos, homicídio doloso (com intenção de matar) e lesão corporal seguida de morte.
No entanto, o cumprimento da pena deve ocorrer em estabelecimento separado dos maiores de 18 anos e dos menores de 16.
Pela PEC de Flávio, a maioridade penal é reduzida, de forma geral, para 16 anos, mas será de 14 anos para crimes hediondos, tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, terrorismo, organização criminosa, associação criminosa e “outros definidos em lei”.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, chegou a ser indagado genericamente sobre redução de maioridade penal ao participar de uma audiência pública no Senado nesta quarta-feira (27).
Moro disse aos senadores que esta questão não está sendo discutida em sua pasta e que, pessoalmente, concorda com a redução para 16 anos em casos de maior gravidade.
“Acho que, para crimes graves, poder-se-ia reduzir a idade para 16 anos ou se poderia pensar, como alternativa, em ampliar o período de internação na legislação ordinária atual. Acho que essa é uma questão que tem de ser construída e debatida juntamente com o Congresso, mas é uma questão presente e as pessoas, em geral, reclamam por um posicionamento do governo e do Congresso”, afirmou.
Na proposta apresentada nesta terça-feira (26), Flávio argumenta que “a maior renovação da história do Senado Federal conclama aos novos parlamentares a oportunidade de analisarem a necessidade de mudanças significativas junto à sociedade, mormente em razão do inquestionável reflexo obtido nas urnas que culminou na vontade soberana do povo por congressistas alinhados a pautas de cunho conservador”.
“É cediço que este parlamentar, em toda sua trajetória política, tem por primazia a busca por meios que propiciem a eficácia e garantia da segurança pública e da ordem, ainda que tais medidas culminem em aparente enrijecimento do ordenamento jurídico”, afirma o senador.
Ele argumenta que avanços sociais e tecnológicos das últimas décadas “propiciaram o estímulo da globalização e do desenvolvimento precoce das crianças e adolescentes”. Por isso, argumenta ele, os motivos que estabeleceram a maioridade penal em 18 anos “não são parâmetros” para os dias atuais.
“Asseverar de forma generalizada que adolescentes não possuem discernimento sobre seus atos, sobretudo aqueles emanados com extrema violência e crueldade, não passa de discurso irresponsável, hipócrita e com viés ideológico. A redução da maioridade é tendência a ser adotada, principalmente, em países desenvolvidos”, afirma.
Ao longo da justificativa do projeto, Flávio alega que não é possível negar que houve “conjunção de consciência e vontade para pautar sua conduta” e que jovens de 16 anos já podem votar.
“A aplicação das sanções aos jovens com faixa etária de 14 anos de idade para delitos graves certamente iria gerar uma diminuição da quantidade de crimes cometidos pelos mesmos, pois sabemos que a impunidade acaba propiciando um atrativo para a conduta criminosa ser cometida”, diz Flávio.
Este é o terceiro projeto que Flávio Bolsonaro apresenta desde que tomou posse como senador, no início de fevereiro.
O primeiro flexibiliza a instalação de fábricas de armas munições. O outro, apresentado também nesta quarta-feira, suprime a possibilidade de extinção de punibilidade pela retratação no crime de falso testemunho ou falsa perícia.
O projeto de redução da maioridade penal foi assinado por senadores de PSL, PODE, PSD, DEM, PP, MDB, PSDB, PSB, PR, PPS e PRB.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a responsabilidade pela aprovação da reforma da Previdência está com o Congresso, contrariando Maia, que cobrou do governo articulação política Foto: CAROLINA ANTUNES / AFP
Em meio às dificuldades dearticulação política do governo federal, o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia,protagonizaram mais uma série de troca de farpas nesta quarta-feira.
Em entrevista à TV Band Bolsonaro afirmou que Maia estava “abalado” após a prisão do marido de sua sogra, Moreira Franco. A declaração não foi bem recebida por Maia, que reagiu dizendo que o presidente precisava parar de “brincar de presidir o Brasil”. Ele chegou a dizer que estava na “hora de parar”. Mas, logo depois, em uma tréplica, Bolsonaro rebateu Maia:
— Não existe brincadeira de minha parte. Muito pelo contrário. Quero não acreditar que ele (Maia) tenha falado isso — afirmou Bolsonaro.
O presidente comentou que as palavras usadas por Maia não eram as esperadas de alguém que ocupa a posição do deputado.
— Se foi isso que ele disse mesmo eu lamento. Não é palavra de uma pessoa que conduz uma Casa (legislativa).
Bolsonaro disse também que a aprovação da reforma da Previdência não é responsabilidade apenas dele ou do Congresso, mas de todos.
— Abalados estão os brasileiros que estão esperando desde primeiro de janeiro que o governo comece a funcionar. São 12 milhões de desempregados, 15 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza, capacidade de investimento do Estado brasileiro diminuindo, 60 mil homicídios… E o presidente brincando de presidir o Brasil — disse o presidente da Câmara.
Após Bolsonaro dizer que não estava brincando e argumentar que esse tipo de declaração não era apropriada a um presidente da Câmara, Maia foi procurado novamente. E disse que está sendo atacado por aliados do presidente:
— Eu não vou responder. Eu sei muito bem o que eles tem usado de palavras contra mim. Palavras de baixo calão, grosserias. Então é engraçado que uma pessoa que acha graça neste tipo palavreado na internet faça algum tipo de crítica, mas eu prometi que acabou.
Depois, o presidente seguiu para o hospital Albert Einstein para uma consulta. Segundo boletim médico divulgado no fim da tarde, o presidente está em “excelentes condições físicas”. Ele passou por teste ergométrico e recebeu orientações sobre a dieta.
Paulo Guedes, ministro da Economia do Brasil Foto: Adriano Machado / Reuters
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira que, se o presidente da República, partidos e parlamentares não aceitarem a agenda que está propondo, “não tem apego ao cargo” e poderia deixar o posto. No entanto, disse que não tem irresponsabilidade para sair após a primeira derrota. Ele foi questionado, durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta quarta-feira se, caso a reforma da Previdência não alcançar a meta de economizar R$ 1 trilhão em dez anos, deixaria o cargo.
— Se o presidente apoiar as coisas que eu acho que podem resolver para o Brasil, eu estarei aqui. Se o presidente ou a Câmara, ou ninguém quer aquilo, eu voltarei para onde sempre estive. Tenho uma vida fora daqui. Vocês acham que vou brigar para ficar aqui? Eu estou aqui para servi-los. Se ninguém quiser o serviço, não tenho apego ao cargo. Mas não tenho inconsequência e irresponsabilidade de sair na primeira derrota — disse Guedes.
Essa não é a primeira sinalização de Guedes de que poderia abandonar o ministério caso o plano que tem para o país não consiga apoio. Na cerimônia de transmissão de cargo, quando assumiu o ministério da Economia, ele disse que “é muito fácil” fazer alguém desistir em Brasília.
‘Bomba demográfica’
Guedes lembrou que a proposta do governo para a Previdência busca assegurar uma economia de, ao menos, R$ 1 trilhão em dez anos — cifra que ele julga necessária para implementar um sistema de capitalização, no qual os trabalhadores contribuem para sua própria aposentadoria.
— Se fizermos (a reforma), não tem problemas. Se não fizermos, vamos condenar nossos filhos e netos, por nosso egoísmo, nossa incapacidade de fazer um sacrifício — declarou, acrescentando: — Essa bola está com o Congresso.
Ele afirmou que existe uma “bomba demográfica” devido aos gastos previdenciários. Segundo Guedes, os gastos já são elevados para um país com população ainda jovem. E disse que a oposição deveria apoiar a reforma da Previdência, para assegurar a governabilidade nos próximos anos.
— Fique a oposição atacando a reforma da Previdência um ano só e depois tente ser eleita (e governar). Ao invés de tentar atacar frontalmente o problema — disse ele.
O senhor Luis Carlos, economista e prestador de serviços ao Município de Trizidela do Vale, usou a tribuna da Câmara de Vereadores, na manhã desta quarta-feira (27), para esclarecer e tirar dúvidas sobre o Projeto de Lei Complementar, que tem como objetivo a regularização fundiária urbana.
Segundo texto do projeto, ele visa uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida da população trizidelense que vive historicamente excluída do mercado formal, por meio do acesso à terra regularizada e à moradia digna.
“Pela primeira vez na história de Trizidela do Vale, alguém vai poder dizer que esse pedacinho de chão é seu. Por que hoje, 90% da população daqui é posseira, ou seja, tem a posse, paga concessão de uso ou tem aforamento e paga um aluguel à prefeitura, e o terreno não é deles, com essa titulação eles vão ter um documento que é um título de propriedade, que eles vão poder levar ao cartório e ter a escritura da sua área.” Destacou o economista.
Nanô do Povo (PMDB) – Vereador/Foto: Sandro Vagner
Outra situação que foi levada ao conhecimento dos parlamentares, através do vereador Nanô do Povo, foi a obra da reforma do Colégio Newton Belo, que pertence ao governo do estado. A demora na reforma está preocupando o vereador, que pediu que alguma medida fosse tomada com urgência. Diante à situação, o presidente da Câmara, vereador Corró, disse que irá oficializar o gestor da URE – Unidade Regional de Educação, para saber o motivo da lentidão da obra.
Vereadores Lindinaldo, Corró e Hamilton do Gás/Foto: Sandro Vagner
Ainda de autoria do vereador Corró, foi pedido a conclusão do ginásio de esportes do bairro Monte Cristo. “Não sei o que está acontecendo, mas a gente vai fiscalizar daqui pra frente, pra ver se sai essa conclusão“.
Vereadores: Dalcir, Luciane Aguiar, Nanô do Povo, Paulo Chicote, Irmão Sinval e Joãozinho/Foto: Sandro Vagner
As reuniões na câmara de vereadores de Trizidela do Vale, acontecem todas as quartas-feiras, a partir das 09h.
Durante uma coletiva de imprensa, realizada na tarde desta terça-feira (26), o diretor geral da FAESF, Habniesley Carvalho; a diretora-presidente, professora Aldenora Veloso; e a coordenadora, Themis Bezerra, anunciaram oficialmente a implantação do curso de Direito na FAESF – Faculdade de Educação São Francisco.
A boa notícia para Pedreiras foi publicada no Diário Oficial da União, quarta-feira (20). Das quatro portarias divulgadas pelo MEC – Ministério da Educação e Cultura, dos 12 cursos em Direito e 1.700 vagas, 200 foram disponibilizadas a Pedreiras, através da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF).
Themis Bezerra Buna – Coordenadora do Curso de Direito da FAESF/Foto: Sandro Vagner
“O mais importante é um corpo docente com conhecimentos específicos e sólidos, isso nós vamos conquistar ao longo do tempo, sem nenhum problema. Vamos fazer processo seletivo a partir de abril, no mais tardar, na primeira quinzena, os editais estarão sendo publicados e nós vamos fazer as provas, pertinentes, pra gente poder colocar na sala de aula a melhor mão de obra docente profissional que nós tivermos aqui na região.” Ressaltou a coordenadora do curso de Direito, Themis Bezerra Buna.
Habniesley Carvalho, diretor geral da FAESF, disse que até o dia 05 de abril será lançado o edital, para colocar a quantidade de vagas que será suficiente para o segundo semestre deste ano, assim, como os valores destinados para cada curso, inclusive o de direito.
Habniesley Carvalho – Diretor da FAESF/Foto: Sandro Vagner
“Felicidade em saber que estamos proporcionando mais uma vez, algo que não existia em nossa região, proporcionando uma novidade, proporcionando uma educação diferenciada, proporcionando um curso tão sonhado, desejado, que tantos buscam, alguns já conseguiram, mas precisam se deslocar. É uma felicidade muito grande para a família FAESF”, destacou o diretor geral.
Durante a coletiva, a diretora-presidente da FAESF, professora Aldenora Veloso, disse que sempre teve comprometimento com o povo de Pedreiras e de toda a região. Destacou sua imensa felicidade.
Aldenora Veloso – Diretora-presidente da FAESF/Foto: Sandro Vagner
“Tenho certeza que tudo tem seu momento. Deus foi preparar primeiro o terreno, usando as pessoas, encaminhando até nós. Hoje, a minha felicidade é muito grande, que me deixa assim muito calma, longe da realidade do mundo“, finalizou a diretora-presidente.
Foto: Sandro Vagner
Nós que fazemos o Blog sandrovagner.com.br parabenizamos a todos que fazem a FAESF – Faculdade de Educação São Francisco, por mais essa conquista.
Entre em contato com a FAESF
Rua Abilio Monteiro, 1736, CEP: 65725-000, Pedreiras – MA