Foto: 19º Batalhão de Polícia Militar de Pedreiras – MA
Ontem (10), por volta das 17h, a Polícia Militar de Pedreiras, durante a realização de patrulhamento nos povoados que ficam às margens da MA – 381, fez abordagens em vários frequentadores que estavam em um bar no Povoado Sapucaia onde estaria acontecendo uma festa. Durante a revista, um homem identificado por Laedson do Nascimento Silva, estava de posse de um revólver calibre 38, segundo a PM, com numeração parcialmente ilegível.
Laedson teve que ser algemado por tentar resistir o trabalho dos policiais, e dentro da viatura da PM, durante o trajeto ele teria desacatado e ameaçado a guarnição. As ameças foram gravadas e os vídeos levados ao conhecimento das autoridades.
O mesmo foi apresentado a 14ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Pedreiras, junto com os materiais para as providências legais e cabíveis.
Fotos: 19º Batalhão de Polícia Militar de Pedreiras – MA
MATERIAIS APREENDIDOS
01 Revolver calibre 38 numeração parcialmente ilegível 04 Munições intactas 01 Cédula de identidade com vários documentos R$ 329,00 (Trezentos e vinte nove reais) 01 Celular LG Preto
As rondas foram feitas pela Guarnição composta pelo Cabo Ricardo, Soldados Cavalcante, Cássio e Wallisson.
Famílias residentes nas comunidades do Córrego do Feijão e do Parque da Cachoeira, em Brumadinho, atingidas pela lama que vazou de uma barragem de rejeitos da Vale em 25 de janeiro, receberão uma cesta básica mensal da mineradora pelo período de um ano. A medida, anunciada sexta-feira (8) pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), foi acordada em audiência judicial.
A garantia da cesta básica junta-se a outros compromissos pactuados em um termo de ajuste preliminar (TAP) firmado no dia 20 de fevereiro. O acordo prevê o pagamento de auxílio mensal emergencial aos atingidos conforme os seguintes critérios: um salário mínimo por adulto, meio salário mínimo por adolescente e um quarto de salário mínimo por criança. Têm direito a receber tais valores todos os residentes em Brumadinho e nas localidades que estiverem a menos de 1 quilômetro do leito do Rio Paraopeba até a cidade de Pompéu, onde fica a represa de Retiro de Baixo. As quantias serão pagas durante um ano.
Negociado em audiências públicas conduzidas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o TAP foi proposto à Vale por instituições como o Ministério Público Federal, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Defensorias Públicas do estado e da União e Advocacia-Geral do estado e da União. O acordo também fixa a obrigação de a mineradora custear a contratação de assessoria técnica independente para fornecer suporte às pessoas atingidas pelo desastre ambiental.
As próprias vítimas escolherão as entidades que vão atendê-las. Assessorias técnicas independentes já prestam assistência aos atingidos pela tragédia de Mariana, em Minas Gerais, onde a obrigação de arcar com os custos da contratação é da Samarco, responsável pela barragem que se rompeu em novembro de 2015.
Outro compromisso assumido pela Vale diz respeito ao ressarcimento dos cofres do estado de Minas Gerais por todos os gastos emergenciais efetuados em decorrência do rompimento da barragem. A empresa concordou em depositar, em um prazo de 10 dias, o valor das multas aplicadas pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad), que giram em torno de R$ 99 milhões.O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) também aplicou multas, que somam cerca de R$ 250 milhões.
Justiça trabalhista
Conforme o último boletim da Defesa Civil de Minas Gerais, divulgado ontem (8), 197 pessoas já foram encontradas sem vida em decorrência do rompimento da barragem e 111 estão desaparecidas. Grande parte das vítimas eram empregados da Vale e de empresas terceirizadas que prestavam serviço para a mineradora.
Na Justiça trabalhista, em audiências realizadas dentro de ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), a empresa também já assumiu alguns compromissos. Foi assegurada a manutenção do pagamento de dois terços dos salários de todos os empregados que morreram. Os valores serão repassados às famílias por um ano, ou até que seja fechado um acordo definitivo de indenização. Para os desaparecidos, por enquanto, está sendo pago o salário integral.
A Vale se comprometeu ainda a não realizar transferências para outras unidades em caso de discordância do trabalhador. Também garantiu o salário dos funcionários sobreviventes, inclusive dos terceirizados, até o fim deste ano. Outros compromissos assumidos pela mineradora com as vítimas estão relacionados com plano de saúde, atendimento psicológico e auxílios-funeral, creche e educação.
As divergência em torno do acordo definitivo de indenização persistem. A Vale mantém sua proposta, que inclui R$ 300 mil para cônjuges ou companheiros de trabalhadores mortos, R$ 300 mil para cada filho, R$ 150 mil para cada pai e mãe e R$ 75 mil para cada irmão. Além disso, para reparar os danos materiais, a empresa propõe manter o pagamento mensal correspondente a dois terços do salário do empregado até a data em que ele completaria 75 anos. A proposta da Vale foi recusada pelas famílias das vítimas que se reuniram em assembleia no mês passado.
Doações
Além dos pagamentos acordados na esfera judicial, a Vale anunciou, três dias após a tragédia, a doação de R$ 100 mil para cada família que perdeu um parente. Um balanço divulgado pela mineradora no dia 25 de fevereiro mostrava que, até então, 264 pagamentos tinham sido feitos. Outra doação, no valor de R$ 50 mil, está sendo assegurada para as famílias que residiam na área de alagamento. Esses repasses não poderão ser deduzidas das futuras indenizações, que ainda serão calculadas.
A Vale prometeu também o pagamento de R$ 15 mil para pessoas que desenvolviam atividades produtivas ou comerciais na área atingida pela lama. As doações tiveram início de fevereiro, mas foram suspensas nove dias depois, a pedido da Defensoria Pública de Minas Gerais, que viu problemas na formulação dos termos de recebimento. Após ajustes por parte da mineradora, os repasses foram retomados no dia 20 de fevereiro.
Visita do ministro ao Maranhão/Foto: Reprodução WhatsApp
Durante visita ao Maranhão para vistoriar as obras de duplicação de parte da BR-135, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse ontem (8) que o governo não será tolerante com as empresas que ganham contratos e deixam as obras sem conclusão.
“Percorremos trechos duplicados e a duplicar da BR-135/MA: estamos montando uma série de providências para que o pavimento seja recuperado e a obra volte a andar. E mais importante: cobraremos cumprimento do contrato e requisitos de qualidade. Não vamos tolerar menos que isso”, disse o ministro por meio de uma rede social.
Vistoria
As obras de duplicação da BR-135, no trecho que liga a capital São Luís ao interior do estado apresentam problemas. Durante a vistoria, o ministro constatou que trechos do pavimento já estão soltando. Iniciadas em 2012, o trecho, até a cidade de Bacabeira, no interior do estado, ainda não foi finalizado. “Não podemos concordar com um pavimento novo que já apresenta problemas de execução, como trincamentos e fadigas precoces de massas asfálticas”, disse.
Segundo o ministro, já há um diagnóstico das causas do problema com o asfalto e a pasta já está montando providências para que o pavimento seja recuperado e a obra volte a andar. “Cobraremos cumprimento do contrato e requisitos de qualidade”, afirmou.
Presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães Foto: Jorge William / Agência O Globo
A Caixa Econômica Federal espera arrecadar ao menos R$ 15 bilhões com a abertura de capital de quatro de suas subsidiárias que atuam nas áreas de cartões, seguros, loterias e gestão de ativos. Em entrevista ao GLOBO, o presidente do banco, Pedro Guimarães, afirmou que essas operações estão previstas para ocorrer entre o segundo semestre de 2019 e o primeiro semestre de 2020. A primeira etapa, que envolverá a Caixa Seguradora e a Caixa Cartões, deve ser realizada entre setembro e dezembro deste ano. Já a Caixa Loterias e a Caixa Asset têm a abertura programada para o período entre janeiro e abril de 2020. Guimarães afirmou que a Caixa está disposta a emprestar recursos a estados em dificuldades financeiras que tenham o Tesouro Nacional como avalista. Ele também espera obter economia de R$ 3,5 bilhões cortando despesas.
A Caixa vai oferecer empréstimos a estados em dificuldades financeiras no novo programa de socorro que está sendo desenhado pelo governo federal?
– Se você tiver o aval do Tesouro Nacional, não tem problema nenhum. Se não tiver o aval do Tesouro, (o empréstimo) vai ser analisado pelos canais de risco de crédito da Caixa. Mas a gente nunca vai emprestar se (o pedido) não passar pelos crivos do banco.
– As pessoas estão satisfeitas. Fizemos uma oferta de ações do IRB num fundo no qual somos gestores. A demanda foi de mais de R$ 2,5 bilhões.
Como está o processo de abertura de capital das subsidiárias da Caixa?
Temos planos de fazer a abertura de capital das empresas de cartões, seguros, loterias e asset (gestão de ativos) ao longo do segundo semestre deste ano e do primeiro semestre do ano que vem. O processo está avançado. Já vou ter um road show das áreas de cartões e seguros em junho.
Qual é o cronograma das operações?
– Caixa Seguradora e Caixa Cartões, entre setembro e dezembro deste ano, e Caixa Loterias e Caixa Asset entre janeiro e abril do ano que vem. Vamos fazer uma oferta minoritária. E queremos envolver o varejo. Temos menos de 800 mil pessoas investindo em ações no Brasil. É menos de 0,4% da população. Nos países desenvolvidos, são 25%. Se a gente fosse parecido com a média desses países, seriam mais de 50 milhões de brasileiros investindo. Queremos aumentar o número de brasileiros que investem em ações.
É possível ter uma ideia do volume de recursos que essas operações podem gerar?
– No geral, a gente pode falar em R$ 15 bilhões.
O senhor já disse que vai devolver para o Tesouro todos os aportes feitos no banco por meio de um tipo de empréstimo, o Instrumento Híbrido de Capital e Dívida (IHCD). Já tem um plano de pagamento?
– Nosso plano é pagar os IHCD, um total de R$ 38 bilhões, em quatro anos. Os R$ 15 bilhões seriam usados para pagar isso. Primeiro, vamos fazer a abertura de capital das subsidiárias e depois uma oferta secundária de ações.
O cartão de crédito consignado foi outra medida anunciada na sua gestão. Já está pronto?
– Ele começa em abril. É uma base fundamental de crescimento para a Caixa. O segmento de consignado tem uma taxa muito menor. Com o cartão, você melhora muito a eficiência. Primeiro, o nosso público vai ser o funcionário da Caixa, depois o aposentado, o servidor público e, num terceiro momento, o funcionário de empresa privada.
A Caixa é o único gestor do FGTS e recebe R$ 5 bilhões para isso. Os bancos privados estão de olho nesse monopólio, não?
– Você recebe isso, mas tem custo. É preciso ver a operação como um todo, 100% do risco do crédito nas faixas do Minha Casa Minha Vida ficam com a Caixa. A gente tem quatro mil engenheiros para olhar todas as obras, nos 27 estados. Não vi bancos privados em Rondônia ou no Amapá, por exemplo. Não é justo que vá todo mundo para São Paulo e em Oeiras (Piauí), só a Caixa. Eu quero ser o gestor do FGTS, só que o gestor faz a gestão e o acompanhamento das obras no Brasil inteiro e não só nas capitais.
A transformação da Caixa em SA, conforme defendia Ana Paula Vescovi, ex-presidente do Conselho da Caixa, para melhorar a governança, ainda está nos planos?
– Isso não está em discussão. O foco agora é abrir o capital das subsidiárias, ter cada uma delas listada no Novo Mercado. A gente entende que o mercado é ótimo controlador e ajuda muito nessa questão da governança corporativa.
Como está o processo de revisão do crédito para grandes empresas?
– Em dois meses, já recebemos de volta mais de R$ 5 bilhões de empréstimo pagos, e nossa política é de não emprestar mais porque esse segmento não precisa da Caixa. Além disso, queremos securitizar. Ou seja, vamos transformar empréstimos em debêntures (títulos de dívida), a maioria em Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), e vendê-las no mercado de capitais. Estamos estruturando pelo menos R$ 2 bilhões de debêntures. Isso ajuda e é bom porque mercado secundário no Brasil é pequeno.
Medidas para cortar custos estão no radar? O senhor pretende reabrir PDVs, fechar agências, por exemplo?
– Existe um volume grande de despesas com contratos que precisam ser reduzidas. Após o vencimento desses contratos, eles serão renegociados em outras bases. Criamos um grupo de trabalho específico de redução de despesa. São contratos sem necessidade, que estão muito caros. Por exemplo, nós descobrimos que temos sete prédios na Avenida Paulista e 15 prédios em Brasília. A Caixa não precisa disso. Vamos buscar uma racionalização. A expectativa é reduzir as despesas em R$ 3,5 bilhões em dois anos. Isso é bem relevante e demonstra o tamanho da ineficiência que a gente encontrou.
E os PDVs?
– Isso é algo que a gente está discutindo. Mas não posso falar sobre isso por enquanto.
O senhor já completou todas as nomeações para as vice-presidências e diretorias? Qual foi o critério de escolha?
– A gente já fechou os vice-presidentes e os diretores. Mas os nomes ainda não foram anunciados porque têm que passar pela Casa Civil. O critério é mérito. No caso dos vice-presidentes, o processo passou por uma empresa internacional de headhunter. Os indicados passaram também por um comitê de avaliação interno e, depois, pelo Conselho de Administração. É um processo totalmente profissional, e as pessoas que foram escolhidas são excelentes.
Os quatro escolhidos no fim do governo do ex-presidente Michel Temer foram mantidos?
– Dos quatro, um é o vice-presidente geral do banco. Esse processo foi continuado. Outros oito foram escolhidos desde então. Alguns são da Caixa e outros não, mas todos com enorme experiência no mercado.
A Caixa já está totalmente adaptada à Lei das Estatais?
– A gente está dentro e eu entendo que precisamos ir além. Quando a gente for fazer a abertura de capital das subsidiárias, vamos buscar o máximo de governança possível. Essa abertura de capital, tanto no Brasil quanto fora, é uma demonstração de que a gente quer sempre melhorar a governança.
Temos a informação de que medidas tomadas na sua gestão desagradaram a funcionários da Caixa, como a revisão do balanço do banco. Como está lidando com isso?
– Em cada lugar que vou, sou recebido de maneira excelente. “No Caixa Mais Brasil” (espécie de road show que Guimarães faz pelo país), por exemplo, a gente sai na sexta-feira de manhã e faz reunião com todos os gerentes. Ouço todas as observações deles. À tarde, tem reunião com os políticos, governadores e prefeitos e, sábado e domingo, vou em várias obras sociais. Recepção melhor, impossível. As pessoas estão vibrando com as mudanças que estamos fazendo, inclusive as de gestão, de vice-presidentes, dos diretores, estão vendo a meritocracia.
O senhor está revisando os lucros apresentados nos balanços da Caixa em 2018. Há suspeita de que os resultados estão inflados?
– Não posso falar do balanço por causa das regras de governança. Até o balanço ser publicado, o presidente não pode falar. Isso é regra básica.
Na sessão desta sexta-feira (08), a vereadora Ceiça (PSDB), durante o grande expediente fez uma denúncia sobre a merenda escolar. Segundo a parlamentar, que fez visita em algumas escolas, só comprovou suco de goiaba, de acerola e nescau sendo distribuídos aos alunos, cobrando um alimento mais nutritivo.
“Nós recebemos reclamações de algumas mães de alunos, e, vimos, realmente, ontem (07), que foi servido biscoito com nescau. Algumas vezes com suco de goiaba e algumas vez com suco de acerola. Sabemos que a maioria dessas crianças tem a merenda como a principal refeição, então ela tem que ser uma refeição nutritiva. Ela tem que diariamente ser composta por uma sopa, por um arroz, ou com frango ou com carne, ou por um cachorro quente, coisa que seja mais nutritiva, é que as crianças gostam mais. Quando é simplesmente biscoito, a criança quase não come, então, que o biscoito fosse servido uma vez só na semana, mas todos os dias não.” Disse a parlamentar.
Em contato com uma das nutricionistas responsável pela UANEP – Unidade de Alimentação e Nutrição Escolar de Pedreiras), Mônica Brasil, disse que não tem autorização para se manisfestar com um áudio. Continuou dizendo que é através de nota que são orientadas a prestar esclarecimentos, mas na próxima segunda-feira (11), a Secretária de Educação irá emitir uma nota sobre as declarações da vereadora Ceiça.
O blog recebeu uma foto que contém o calendário com o cardápio, de uma mãe de aluno, mas ao mesmo tempo, fomos informados que esse cardápio não está sendo cumprido. Quanto às palavras da vereadora, ela teria razão, pois, na realidade é o que vem acontecendo nas escolas do Município de Pedreiras, nos últimos dias.
Carnaval 2019
Ainda no grande expediente o presidente da câmara, vereador Bruno Curvina (PDT), fez uma crítica da forma, segundo ele, pela falta de planejamento, como o Município conduz as licitações para os grandes eventos, sempre em cima da hora, às vezes faltando uma semana apenas, como foi com o carnaval.
Vereadores Filemon Neto, Adonias Quineiro, Bruno Curvina e Sérgio Profírio (Mesa Diretora)/Foto: Sandro Vagner
“A gente até parabeniza a prefeitura pela organização do evento em si, mas a nossa crítica vem pela questão do planejamento, até pelas pessoas que vem de fora, os visitantes, até porque fica difícil de você se organizar com uma semana antes do carnaval. O carnaval já passou, mas estão aí as festas juninas que estão chegando, e a gente já queria saber como está a organização para essa licitação, pra que não venha ocorrer novamente em cima da hora. E o próximo ano, a gente tem que lembrar que é o centenário de Pedreiras, e esses eventos, acredito que tenham que ser feitos com mais força, com mais impacto, até em nível estadual.” Ressaltou o parlamentar.
Líder do governo
O vereador Aristóteles Sampaio (REDE), disse que as informações quanto às críticas à administração, seriam levadas ao conhecimento do prefeito Antônio França, e dentro do possível a resposta seria dada imediatamente, principalmente à vereadora Ceiça, autora da denúncia sobre a merenda escolar.
Foto: Sandro Vagner
Mais cobranças foram feitas pelos parlamentas, como por exemplo, o vereador Adonias Quineiro (PRB), queria saber o motivo que não existe a coleta de lixo na zona rural, uma vez, segundo o vereador, no início do governo, a gestão teria prometido que toda zona rural seria assistida, mas isso não está acontecendo.
Robson Rios (PSC), disse que até o presidente da Câmara está criticando a administração municipal, que é aliado do prefeito, quanto mais a oposição. Dirigiu críticas contra a secretaria de infraestrutura, que segundo o vereador, se não fosse a estado mandar asfalto para Pedreiras, a cidade continuaria com as ruas cheias de buracos.
Vereador Robson Rios/Foto: Sandro Vagner
O programa “Mais Asfalto” do governo do estado voltou. A rua Messias Filho no bairro do Engenho começou a receber a camada asfáltica, e o líder do governo, vereador Aristóteles Sampaio (REDE), disse que não só a Messias Filho, mas outras ruas serão contempladas com o asfalto.
Galeria
Mais uma vez a galeria ficou praticamente vazia durante a sessão na câmara de vereadores de Pedreiras.
José Antônio de Lima “Zezinho”/Foto: Arquivo de família
Sempre ao lado da família, ensinando grandes lições aos filhos, netos , bisnetos e tataranetos, assim é a vida de José Antonio de Lima, carinhosamente conhecido como seu Zezinho. O cearense de coração maranhense completa no próximo dia 10 de Março, 107 anos. Com essa idade é o homem mais velho a viver na cidade de Pedreiras, Maranhão.
Com a proximidade da data, familiares e amigos organizam as comemorações, já que o aniversariante faz questão de festejar o dia do seu nascimento. Afinal, chegar aos 107 anos com lucidez, saúde e cercado de carinho é para poucos. Seu Zezinho nasceu na cidade de Missão Velha, Ceará, em março de 1912. Filho de José Antonio de Lima e Maria Gomes de Lima.
Ao longo da vida e ao lado da companheira Adalgisa Bento de Lima (falecida em 2001) teve seis filhos: Expedito Evaldo, Maria Eunice, José Edinaldo, Edivaldo Bento, Antonio Gomes e Valdirene, que faleceu com seis meses de vida.Seu Zezinho também tem 19 netos, 11 bisnetos e uma tataraneta.
Das muitas histórias que ouvimos o centenário contar, a que mais se orgulha e tem satisfação em repetir quantas vezes lhe perguntam é sobre a sua trajetória de vida. Ele ressalta que deixou o Ceará em busca de melhores condições para a família, passando por estados como a Paraíba e São Paulo, chegando ao Maranhão em novembro de 1956, onde trabalhou de agricultor no Porto da Madeira, bairro Transwall, atualmente município de Trizidela do Vale.
Seu Zezinho e Antônio do Terço/Foto: Self
Apesar da idade, seu Zezinho ainda é um homem vaidoso, gosta de estar arrumado, e aos 107 anos ainda tem o hábito de ler, conversar com os amigos que estão sempre à sua porta no Alto São Raimundo, onde reside com o filho, Antonio Gomes, conhecido por Antonio do Terço. Bem próximo também vive a filha Maria Eunice, ambos compartilham os cuidados com o pai que também recebe a atenção dos demais filhos e netos que estão sempre presentes. “Ele é o patriarca da nossa família, nosso alicerce. Cuidar de quem se dedicou completamente a nós não é tarefa, é um prazer imensurável”, assim se referiu ao pai, Antonio do Terço.
Maria Eunice, também fala com carinho dos cuidados diários que tem com o pai. “Não é trabalho, para mim é uma satisfação. Ele sempre esteve ao meu lado e da minha mãe. Nós que somos gratos à sua dedicação” disse.
Mesmo os familiares que não poderão estar presentes às comemorações, festejam a data e lembram com carinho de seu Zezinho. “Infelizmente não estarei ao seu lado fisicamente, mas meu coração sempre estará com ele. Além de avô , ele também é meu padrinho e só tenho boas recordações de tudo que vivi e aprendi com ele. Ensinamentos que me ajudaram a moldar a pessoa que sou hoje” falou com orgulho a neta, Mayrla Lima.
Seu Zezinho/Foto: Arquivo da família
Com tantos anos e experiências vividas, seu Zezinho diz ser um homem feliz e realizado, por tudo que conquistou e pela família que tem. Para ele, o segredo para viver tanto é simples: basta viver com honestidade e sem vícios.
A Prefeitura de Trizidela do Vale, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, realizou ontem (08), mais uma edição do lava-pratos, evento este que já é marca registrada no Município. Diferente do ano passado, o público contou com novidades, a realização do arrastão, comandado pela cantora Mayara Lins, que saiu no Largo do Meu Bem, mas, antes teve o aquecimento dos foliões comandado por Zequinha Ribeiro e Banda.
Mayara Lins – Foto: Sandro Vagner
Nessa segunda edição do Lava-pratos de Trizidela do Vale, os foliões de várias cidades da região puderam se divertir ao som de Chicabana, que pelo segundo ano consecutivo animou a noite no corredor da folia que ficou pequeno para tanta gente.
Chicabana no bairro Aeroporto/Foto: Comissão organizadora
Em conversa com o prefeito Fred Maia, ele salientou o sucesso desse evento, que além de comemorar o encerramento dos carnavais e o Dia Internacional da Mulher, Fred destacou, ainda, que o lava-pratos além de atrair milhares de foliões, aquece também a economia local e centenas de pessoas, nesta época, aproveitam o dia de festa para ganhar um dinheiro a mais para fortalecer o orçamento da família.
Fotos: Sandro Vagner
Segundo o secretário municipal de cultura, Júnior Oliveira, este ano a segurança foi reforçada, sem falar no grande contingente de homens da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e equipes de saúde.
Fotos: Sandro Vagner
Ao término da festa, a organização comemorou o sucesso e disse que para o próximo ano o evento promete ser mais um grande sucesso.
Fotos: Sandro Vagner
Fonte: ASCOMTV (Assessoria de Comunicação de Trizidela do Vale – MA)
Caminhada na Avenida Rio Branco/Foto: Sandro Vagner
Na manhã desta sexta-feira (08), dia Internacional da Mulher, uma grande caminhada, com o tema: “Mulher, um ser perfeito. Merece Respeito”, saiu pelas principais avenidas de Pedreiras, que contou com a participação de dezenas de mulheres, homens, motoqueiros e outros segmentos, chamou à atenção de todos sobre importância da mulher na sociedade, seu verdadeiro papel e o melhor, que ela seja respeitada sempre.
Foto: Sandro Vagner
Uma frase em destaque à frente do movimento foi uma mensagem forte, contra o Feminicídio, que, infelizmente, continua acontecendo todos os dias em nosso país. Diretora da Secretaria de Políticas Para as Mulheres de Pedreiras, Ruth Barreto, durante o percurso levou ao conhecimento da população a importância do dia, onde destacou a coragem da mulher em dizer “Não” e ser respeitada pela classe masculina, fortalecendo a luta de dias melhores para elas, que ainda enfrentam muitos preconceitos na sociedade.
Foto: Manoelzinho
Após o trajeto, as mulheres, em especial, foram abençoadas pelo Padre José Geraldo, reitor do Santuário de São Benedito, um defensor dos direitos das mulheres e sempre está presente nas manifestações femininas. O cantor Marcelo Cruz, acompanhado do músico Hilton Veras, também prestou sua homenagem, com belas canções para as mulheres na Praça Corrêa de Araújo.
O evento foi idealizado pela Secretaria de Políticas Para as Mulheres de Pedreiras, que tem à frente a secretária Cícera de Maria, contou com apoio do prefeito de Pedreiras, Antônio França, e demais secretarias do Município. Também foram parceiros os Sindicatos, CIRETRAN, CRESMAM, Movimento Negro, Movimento LGBT, Grupo Cultural Asa Branca, Agentes Comunitários de Saúde e CMDCA.
Foto: Sandro Vagner
Na Câmara de Vereadores de Pedreiras, a partir das 19:30h, será realizado um seminário coordenado pelo Grupo Cultural “Asa Branca”, em parceria com a Secretaria da Mulher, com o Tema “Elas por Elas. Na Construção da Mente Livre”.
Fotos: Sandro Vagner e Manoelzinho
Sábado,09/03, à noite, na Praça do Jardim, acontecerá um show com Marcelo Cruz, intitulado “Ele e Elas”, que contará com as participações de várias cantoras de Pedreiras e de Trizidela do Vale.
Pouco mais de um mês após a tragédia de Brumadinho (MG), o ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, afirmou nesta quinta-feira (7) que todas as barragens de rejeitos de mineração do país serão fiscalizadas até o fim deste ano.
Durante evento do Brazil Institute, em Washington, o ministro afirmou que a Agência Nacional de Mineração tem priorizado a checagem das barragens com maior potencial de dano mas que, até dezembro de 2019, as cerca de 800 serão fiscalizadas para evitar o que ocorreu nas cidades mineiras de Brumadinho e Mariana —esta em 2015.
“Até o final do ano, todas as barragens de rejeitos de mineração no país serão fiscalizadas pela Agência Nacional de Mineração. Priorizamos as barragens que têm maior potencial de danos, que estão sendo inspecionadas há mais de um mês junto com as próprias empresas”, disse o ministro a jornalistas após palestra a pesquisadores e funcionários do governo americano.
Albuquerque chamou de “acidente” o que aconteceu em Brumadinho e disse que o Brasil “tem normas suficientes para impedir” o rompimento de barragens, porém, ele diz, as regras não são cumpridas.
“O país já tem normas suficientes que, no meu conhecimento, poderiam, se cumpridas, ter evitado aquele acidente. Não é por falta de norma, por falta de conhecimento técnico [que aconteceu a tragédia em Brumadinho]”, completou.
“E em até três anos, as barragens com elevação a montante deverão ser descomissionadas, ou seja, não só a parada da atividade de recebimento de rejeito, mas também a reintegração dessas áreas ao meio ambiente”.
A barragem que se rompeu em Brumadinho no fim de janeiro liberou cerca de 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro e deixou centenas de mortos e desaparecidos.
Ainda de acordo com o ministro, as razões para a tragédia “ainda estão sendo analisadas” e só ao final das investigações é que será possível saber “os reais motivos que levaram ao acidente de Brumadinho”.
Em sua fala pública durante o evento na capital americana, o ministro defendeu a energia nuclear como fonte segura —no Brasil, apenas 1,2% do setor é dedicado às usinas nucleares.
Para Albuquerque, até 2030 estão previstas oito novas usinas nucleares no país, mas vai haver uma revisão para saber se é preciso “aumentar ou reduzir” esse número.
Aposentados e pensionistas terão bloqueio para crédito consignado nos três primeiros meses após concessão do benefício Foto: Pixabay
Começam a valer no dia 31 deste mês as novas regras do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para empréstimos consignados a aposentados e pensionistas. A instrução normativa que regulamenta as mudanças havia sido publicada no dia 31 de dezembro, com prazo de 90 dias para entrar em vigor.
Com as normas mais rígidas, os bancos ficarão proibidos de procurar os novos beneficiários para oferecer crédito consignado durante seis meses após o recebimento do primeiro benefício. Além disso, todo aposentado e pensionista terá a contratação de consignado bloqueada nos primeiros três meses. Depois disso, deverá ir até a agência bancária solicitar o desbloqueio.
Pela instrução normativa, o segurado interessado no crédito deverá fazer uma pré-autorização para ter acesso à modalidade. O mecanismo funcionará por meio de um canal eletrônico, disponibilizado pela instituição financeira, em que o próprio aposentado, pensionista, ou representante legal deverá disponibilizar os dados. Com esse sistema, o INSS pretende combater fraudes no consignado, que muitas vezes é concedido sem autorização do segurado, segundo denúncias que chegam à Ouvidoria da Autarquia.
Além disso, a regulamentação determina ainda que as instituições financeiras ressarçam o INSS pelos custos operacionais com os créditos consignados, que envolvem desde gastos com Ouvidoria, até processos judiciais, por exemplo.
Um levantamento da autarquia estimou que, desde agosto de 2018, o valor a ser ressarcido pelos bancos seja de R$ 127 milhões. Os bancos que operam consignados aos aposentados e pensionistas do INSS terão que pagar, em parcelas mensais, o valor dessa despesa.