Trio Gladiador e Bruno Shinoda na primeira noite de Carnaval em Pedreiras/Foto: Eliseu Barony
O Carnaval do Povo, assim denominado pela prefeitura de Pedreiras, por que não tem venda de abadá, começou com um grande arrastão pelas ruas e avenidas. Sobre o Trio Gladiador, Bruno Shinoda e banda animaram os foliões.
Foto: Eliseu Barony
Os arrastões já são tradições no período carnavalesco, e, durante as quatro noites as atrações arrastam multidões.
Fotos: Eliseu Barony
No Anfiteatro Dom Jacinto Brito, Netto Gasparzinho continuou com o ritmo quente levando a galera ao delírio. É sempre assim, pra festa não esfriar, primeiro tem o arrastão, e em seguida todos vão ao Anfiteatro, onde as outras atrações já comandam a festa.
As atrações pedreirenses que não deixam a desejar, também estão incluídas na programação do Carnaval do Povo, realizado pela FUP, que tem à frente a presidente Francinete Braga, que contou com o apoio do prefeito Antônio França, que apesar da crise, fez o que pode para não deixar Pedreiras fora do circuito carnavalesco maranhense.
Fotos: Eliseu Barony
Mayana Gomes, cantora que se destaca a cada apresentação, animou os foliões. Músicas para todos os gostos não faltaram, além das participações convidadas pela cantora.
Fotos: Eliseu Barony
A música eletrônica, outra atração à parte no carnaval de Pedreiras, fechou a primeira noite de muita alegria no Anfiteatro Dom Jacinto Brito, o Dj Heliomar comandou a festa até alta madrugada. Foi só alegria!
Confira a programação deste domingo
19 horas/Arrastão, com Sambaceuma (Concentração em frente ao Glob Club)
O dia 02 de março de 1996 está na memória dos brasileiros como um dos seus momentos mais tristes. Naquele dia, todos os integrantes dos “Mamonas Assassinas” morreram, quando o avião que os transportava caiu, depois e sair de Brasília, onde o grupo havia feito um show, colidindo com a Serra da Cantareira no norte de São Paulo.
Até hoje, decorridos 23 anos da morte dos 5 integrantes do grupo, eles são lembrados como símbolos de libertação, alegria e extravagâncias e inventividade incomuns. O grupo conquistou o Brasil com músicas irreverentes e satíricas que ficaram na memória popular. Mamonas foi sinônimo, também, da primeira dor de uma geração que ainda não estava acostumada com a perda.
Em junho de 1995, o grupo se tornou um fenômeno da cultura pop com o lançamento do primeiro álbum. O disco vendeu mais de 3 milhões de cópias, 25 mil só nas primeiras 12 horas após a estreia nas rádios.
Liderada pelo vocalista Alecsander Alves, o Dinho, Mamonas virou um ícone para jovens e crianças, fisgados pelo visual fantasioso e musicalidade cheia de referências aos estilos brasileiros. O álbum autointitulado “ mistura brega com forró e até hard rock”.
Em apenas nove meses de turnê, os Mamonas Assassinas visitaram quase todos os estados brasileiros, lotando estádios e levando ao delírio todos que compareciam aos seus contagiantes shows.
O acidente que os matou aconteceu às 23h56min de sábado, 2 de março de 1996, depois de um show no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. O avião, um Lear Jet, prefixo PT-LSD, da empresa Táxi Aéreo, colidiu com a Serra da Cantareira, Zona Norte de São Paulo.
O tempo estava fechado na Grande São Paulo na noite de 2 de março de 1996, um sábado. Uma espessa neblina cobria parte da Serra da Cantareira quando, por volta das 23h15, um jato executivo Learjet avançou por sobre as árvores, atravessou a cortina de névoa fria e colidiu na mata. Os nove ocupantes morreram: os dois tripulantes, um segurança, um assistente de palco e os cinco jovens músicos dos Mamonas Assassinas.
No domingo, mães e pais receberam a missão de contar aos filhos sobre a morte dos jovens – todos entre 22 e 28 anos. O fato ressoou na mídia nos dias que seguiram. Cerca de 100 mil pessoas acompanharam o velório dos Mamonas. O grupo era formado Alecsander Alves (Dinho), de 24 anos à época, vocalista e líder da banda; Alberto Hinoto (Bento), de 26, guitarrista; Júlio Cesar Barbosa (Júlio Rasec), de 28, tecladista; e os irmãos Samuel e Sérgio Reis de Oliveira (Samuel e Sérgio Reoli), de 22 e 26, respectivamente baixista e baterista.
O som que apresentavam era uma mistura de punk rock com influências de gêneros populares, tais como forró (Jumento Celestino), brega (Bois Dont Cry), além de heavy metal (Débil Metal), pagode (Lá Vem o Alemão), Música mexicana (Pelados em Santos), Rap (Zé Gaguinho), Reggae (Onon Onon) e o vira (Vira-Vira).
A carreira da banda, com o nome de Mamonas Assassinas, durou de julho de 1995 até 2 de março de 1996 (pouco mais de 7 meses) e não só a morte de seus integrantes, como também o sucesso destes, foi meteórico e estrondoso.
Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, o grupo acarretou a venda de mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com Disco de Diamante em 1995, comprovado pela ABPD. Álbum este, que com letras bem-humoradas, como “Pelados em Santos”, “Robocop Gay”, “Vira-Vira”, “1406” e “Mundo Animal”, os levou ao sucesso estrondoso. Porém, no auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega ao velório do neto em São Bernardo – Danilo Verpa/Folhapress
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou ao velório do neto no cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo, às 11h deste sábado (2). Como está autorizado a ficar 1h30 no local, o petista aguardou após o pouso em Congonhas, ocorrido antes das 9h, a cerimônia de cremação aconteceu às 12h.
Sob escolta armada, Lula chegou aos gritos de “Lula livre” e “Lula guerreiro do povo brasileiro”. Ele acenou para os simpatizantes, que se aglomeravam no entorno, contidos por grades. Os apoiadores rezaram um Pai-Nosso em seguida.
Arthur Araújo Lula da Silva, 7, morreu em decorrência de meningite meningocócica na sexta (1).
Familiares e amigos se despediram do menino num caixão branco aberto. À frente, foram colocados brinquedos, bola de futebol e um par de chuteiras. A sala estava repleta de coroas de flores, enviadas por políticos, membros da família, sindicatos e também pelo ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
Apenas família e poucos políticos tiveram acesso a Lula dentro do crematório. Segundo relatos de pessoas que estiveram ali, o ex-presidente chorou compulsivamente ao entrar. Ele cumprimentou Dilma, Gleisi, Haddad e outros.
O petista pôde circular pela sala onde está o caixão do neto e pela sala adjacente. A Polícia Federal proibiu o registro de imagens, vídeos e áudios, inclusive pela equipe de comunicação do PT.
Arthur visitou o avô por duas vezes na sede da PF, no ano passado. Era filho de Marlene Araújo Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente e de Marisa.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, esteve no velório na noite de sexta. Na manhã de sábado, também estavam presentes os petistas Emídio de Souza, Aloizio Mercadante, Gilberto Carvalho, Benedita da Silva, José Genoíno, Alexandre Padilha, Clara Ant e Elenora Menicucci, os deputados Carlos Zarattini (PT-SP) e Ivan Valente (PSOL-SP), além do vereador de São Paulo Eduardo Suplicy (PT) e do líder do PSOL Guilherme Boulos.
Lula recebeu autorização da Justiça Federal do Paraná para acompanhar o velório. A Lei de Execução Penal prevê a permissão de saída de presos para velórios e enterros de familiares, incluindo descendentes.
O ex-presidente deixou a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde cumpre pena por condenações de corrupção na Lava Jato, em um helicóptero às 7h. De lá seguiu para o aeroporto do Bacacheri, onde trocou de aeronave rumo ao aeroporto de Congonhas, na capital paulista.
Lula voou para São Paulo em avião do Governo do Paraná, cedido a pedido da Polícia Federal pelo governador Ratinho Júnior (PSD). De Congonhas, Lula seguiu de helicóptero para as proximidades do cemitério. O restante do trajeto foi feito de carro.
Mais de dez viaturas da Polícia Militar aguardaram a chegada de Lula no cemitério. Os policiais armados ficaram responsáveis pela segurança do lado de fora da sala do velório, enquanto a segurança de Lula ficou a cargo da PF.
Sindicalistas e apoiadores também tiveram a entrada autorizada, e a aglomeração no local cresceu ao longo da manhã. Simpatizantes e políticos tiveram que deixar o local onde está o caixão de Arthur por uma determinação da PF de que somente familiares estivessem presentes.
Seguranças do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC montaram uma estrutura de grades para controlar a entrada.
Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, informou aos policiais que a militância não foi convocada, e que o velório seria reservado a familiares e amigos. Líderes petistas demonstraram incômodo com a quantidade de policiais.
SAÍDA
É a primeira vez que Lula visita seu reduto político depois que foi preso, em abril do ano passado. Ele deixou a carceragem da PF apenas duas vezes, para prestar depoimentos no prédio da Justiça Federal do Paraná.
A saída da prisão foi autorizada pela juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução penal de Lula, nesta sexta-feira. A Polícia Federal e o Ministério Público Federal também se manifestaram favoravelmente à decisão.
Os detalhes da segurança e do deslocamento do ex-presidente, no entanto, foram mantidos sob sigilo para “preservar a intimidade da família e garantir não apenas a integridade do preso, mas a segurança pública”, segundo informou a Justiça Federal do Paraná.
Neste sábado, poucos assessores acompanharam a saída do petista, do lado de fora da PF. No horário de partida do helicóptero, não havia militantes na Vigília Lula Livre, montada em frente à PF desde que o ex-presidente foi preso, em abril do ano passado.
Os militantes decidiram não organizar atos de apoio para dar condições à saída do petista. Por volta das 9h, cerca de 30 pessoas que fazem parte da Vigília Lula Livre realizaram um ato menor, cantaram “força, Lula”, e fizeram um minuto de silêncio em homenagem ao neto do político.
Paulo Guedes – Ministro da Economia/foto: Alan Santos/PR)
Depois da pressão de prefeitos e parlamentares insatisfeitos com a paralisia quase completa do Minha Casa Minha Vida (MCMV) nos dois primeiros meses do ano, o ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu liberar R$ 700 milhões para pagar parcelas vencidas às construtoras que participam do programa habitacional. A informação foi antecipada pela colunista Sonia Racy. Além de pagar as parcelas atrasadas, os recursos também devem garantir o fluxo de despesas pelo menos até o fim de março.
Os financiamentos do MCMV são feitos com recursos do FGTS. Para as faixas de renda mais baixa, porém, há um subsídio com recursos do Tesouro Nacional. E é nesse repasse que está o problema. Como o governo decidiu fazer um forte controle dos gastos no início do ano, isso acabou afetando os financiamentos.
Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), as contratações de unidades do programa recuaram de 78 mil em janeiro do ano passado para 14 mil em janeiro deste ano. Sem dinheiro para continuarem os empreendimentos, pequenas companhias chegaram a desmobilizar canteiros. A estimativa do setor é que entre 20 mil e 30 mil funcionários ligados a essas obras teriam sido dispensados no bimestre.
A promessa de liberação dos recursos foi vista com alívio pelo presidente da CBIC, José Carlos Martins. “Acredito que a situação voltará ao normal a partir de abril. Isso é fundamental, porque o PIB da construção caiu 2,5% em 2018 e acumula uma retração de 27,7% nos últimos cinco anos”, disse. Segundo Martins, o MCMV representa cerca de dois terços do mercado residencial no País.
A decisão de liberar os recursos foi tomada nesta semana, após reunião de Guedes no Palácio do Planalto com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto – responsável pelo programa. O Estadão/Broadcast apurou que foi feito um apelo para que a equipe econômica abrisse uma exceção na contenção de gastos e acelerasse a liberação de recursos para o programa, para compensar os atrasos do começo do ano.
Orçamento
Procurado pela reportagem, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) admitiu, em nota, que a programação orçamentária e financeira do governo federal estava com limites mensais insuficientes às necessidades de pagamento do programa para janeiro e fevereiro.
“Para compensar os desembolsos desses dois meses e regularizar os repasses a partir de março, o MDR solicitou ao Ministério da Economia a antecipação de limites de pagamento da pasta”, informou o ministério.
Ainda segundo o MDR, o Ministério da Economia vai publicar uma portaria nos próximos dias elevando a capacidade de pagamento da pasta em R$ 450 milhões em março. Com isso, o volume disponível até o final do mês será de R$ 700 milhões – já que R$ 250 milhões já estavam na programação. “Para garantir a execução do programa no decorrer do ano, a União, por meio da Junta de Execução Orçamentária (JEO), discutirá neste mês o cronograma de desembolsos”, completou a nota do ministério.
Os recursos previstos no Orçamento de 2019 para o programa habitacional somam apenas R$ 4,6 bilhões, o menor volume desde que o Minha Casa Minha Vida foi criado, em 2009. Durante a transição de governo, a equipe do presidente Jair Bolsonaro chegou a cogitar trocar o nome do programa para Casa Brasileira, desvinculando-o das gestões petistas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Suspeitos foram encaminhados para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas em São Luís — Foto: Divulgação/Polícia
A polícia prendeu na sexta-feira (1º) Franklin Lincoln Silva Araújo, Mira Fortes Tanikawa, Halisom Hansen Santos Rêgo, Francisco das Chagas de Moraes Filho e Gabriel Santos Lopes por serem suspeitos de explodir na madrugada do último dia 23 de janeiro os dois caixas eletrônicos da agência da Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), na Avenida dos Holandeses, no bairro Calhau, em São Luís.
Segundo a polícia, as investigações apontam que Halisom Hansen e Francisco das Chagas foram os responsáveis por explodir os caixas eletrônicos e retirar o dinheiro do local. Já os suspeitos Franklin Lincoln e Gabriel Santos ficaram no veículo e deram o apoio para a fuga. De acordo com os policiais, após a ação criminosa os suspeitos foram para a casa de Mira Fortes, onde realizaram a divisão do dinheiro.
A polícia diz que no momento da prisão de Francisco das Chagas ele foi flagrado na posse de duas caixas de munições 9mm e mais uma porção de maconha. Já Halisom Hansen foi flagrado com uma porção mediana de cocaína já pronta para a comercialização.
Todos os suspeitos foram encaminhados para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na capital, onde ficarão à disposição da Justiça.
Após a ação criminosa os suspeitos foram para a casa de Mira Fortes e realizaram a divisão do dinheiro — Foto: Divulgação/Polícia
Caixa Econômica e Banco do Brasil – Pedreiras/Foto: Sandro Vagner
Ontem (1º), véspera de feriado prolongado de carnaval, foi o último dia de funcionamento normal dos bancos. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informa que as agências bancárias estarão fechadas para atendimento ao público na segunda-feira (4) e na terça-feira (5). Na quarta-feira de cinzas (06), os bancos abrirão a partir do meio-dia, com exceção do estado do Rio de Janeiro no qual, em função da Lei 8217 que estabelece feriado estadual, não há expediente em 6 de março.
A entidade lembra que a população pode utilizar os canais eletrônicos e correspondentes para o pagamento das contas. Além disso, os tributos que possuem código de barras podem ter o seu pagamento agendado nos caixas eletrônicos, no internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).
As contas de consumo (água, energia, telefone etc.) e carnês com vencimento em 4 ou 5 de março poderão ser pagas, sem acréscimo, na quarta-feira (6). Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento.
Já para aqueles clientes que passarão a semana inteira viajando e não dispensam a ida a uma agência, é possível consultar o endereço dos bancos no site Busca Banco da Febraban. Basta acessar o link www.buscabanco.com.br e fazer a busca de acordo com o Estado e município desejado.
Todos os anos, durante e depois do Carnaval, sobra para o pessoal da limpeza o trabalho mais árduo, para manter a cidade e, principalmente, os locais de grande aglomeração. Visando a cooperação de todos, ontem (01), o Bloco da Limpeza, que contou com apoio de outras secretarias, foi às ruas, afim de conscientizar a população sobre o cuidado com o lixo que fica espalhado de forma errada.
Para manter as ruas e avenidas limpas, o trabalho não compete somente aos agentes de limpeza, a responsabilidade é de todos, como foi dado o recado através uma faixa que esteve à frente do bloco durante todo o percurso.
Fotos: Divulgação
Agora, só resta seguir os conselhos do pessoal da limpeza, que não mede esforços para deixar a cidade limpa. Colabore com a cidade e com os trabalhos dos garis. Limpeza é saúde, preserve a sua.
Rua Messias Filho – Pedreiras – MA/Foto: Henrique Pedras Verdes
Algumas ruas em Pedreiras estão deixando a desejar na parte de infraestrutura. Uma delas, Messias Filho, no bairro do Engenho, simplesmente desapareceu, praticamente estava sendo engolida pela grande quantidade de buracos.
Condutores de veículos e pedestres reclamaram bastante sobre a falta de atenção com a via, por parte da gestão municipal, que segundo informação do secretário de infraestrutura, Francisco Sérgio, o problema seria resolvido, assim que fosse liberado mais uma etapa do programa “Mais Asfalto”, do governo do Estado.
Uma relação de 66 (sessenta e seis) ruas foi divulgada para receber a camada asfáltica, sendo três, através do governo municipal, com recurso próprio.
Rua Messias Filho – Pedreiras – MA/Foto: Henrique Pedras Verdes
Hoje (01), a Rua Messias Filho, que está incluída no programa, começou a receber o benefício. Os moradores, apesar da demora, ficaram satisfeitos com a iniciativa do governo do Estado, em parceria com a Prefeitura de Pedreiras.
Rua Messias Filho – Pedreiras – MA/Fotos: Henrique Pedras Verdes
Segundo informações, o serviço de pavimentação que ficar pendente na rua, deverá ser concluído na quinta-feira (07), após o carnaval.
Outras ruas serão beneficiadas nessa etapa, mas não foi informada a quantidade.
Um homem identificado apenas como Edvaldo, foi assassinado ontem (28/02), durante uma festa no Bar do Chico. Segundo informações do repórter Sérgio Morais, correspondente do Programa Portal da Cidade, que vai ao ar às 18h, pela Rádio Cidade FM de Pedreiras, a vítima estava dentro do clube, que fica localizado na saída para Lago do Junco, quando um jovem entrou e começou atirar pra cima, para dispersar o público, em seguida, o mesmo efetuou alguns disparos contra Edvaldo, que foi atingido na cabeça e morreu no local.
A Polícia Militar esteve no local, mas não conseguiu prender o suspeito do homicídio.
Neto de 7 anos do ex – presidente Lula, Arthur Araújo Lula da Silva, morreu nesta sexta-feira/1ª vítima de Meningite Meningogócica/Foto: Reprodução Facebbok
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi autorizado, nesta sexta-feira (1), a sair temporariamente da prisão, na Polícia Federal em Curitiba, para ir ao velório e enterro do neto.
A autorização foi concedida com base na Lei de Execução Penal, que estabelece a previsão de saída temporária de presos para velórios e enterros de familiares, incluindo descendentes.
Ele seguirá para São Paulo em aeronave do governo do Paraná, cedida a pedido da Polícia Federal, pelo governador Ratinho Júnior (PSD).
O velório será no Cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo (SP). A cremação do corpo está prevista para as 12h deste sábado (2).
O cemitério é o mesmo onde foi cremada a ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em fevereiro de 2017.
Ao contrário do que ocorreu no passado, quando outros pedidos semelhantes do ex-presidente foram negados, os advogados de Lula se comprometeram a “não divulgar qualquer informação relativa ao trajeto que será realizado”, e disseram que irão informar o local da cerimônia de sepultamento “diretamente à autoridade policial”.
A militância, desta vez, também decidiu não fazer atos em frente à Polícia Federal –numa tentativa de “garantir todo o respeito e condições necessárias para que, ainda hoje [sexta], Lula tenha o direito de se despedir do neto querido”, segundo nota assinada pela Vigília Lula Livre.
Horas depois do pedido da defesa, o processo de execução penal de Lula, conduzido pela juíza Carolina Lebbos, foi colocado em sigilo nível 4. Assim, ele só pode ser visualizado pelo juiz e alguns servidores da vara.
No mês passado, a PF negou autorização para que o ex-presidente saísse da prisão para ir ao enterro do irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá, sob o argumento de falta de aeronaves e de risco à segurança de Lula e à ordem pública.
Arthur visitou o avô por duas vezes na sede da Polícia Federal, no ano passado. Era filho de Marlene Araújo Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente e da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
A superintendência da PF em Curitiba está em regime de plantão até quarta-feira (6), em função do feriado de Carnaval e de uma dedetização do prédio agendada para esta sexta (1).
Arthur nasceu durante o tratamento de Lula contra um câncer de laringe, em janeiro 2012. O ex-presidente a ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em 2017, visitaram o recém-nascido na maternidade São Luiz, no Itaim Bibi (zona oeste da capital paulista).
O petista, que na ocasião estava careca por causa da quimioterapia, posou para fotos com o bebê no colo. As imagens foram divulgadas por sua assessoria.
Meses depois, em julho, Lula levou o menino para um ato com o então prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), que disputaria a reeleição. A Folha registrou o ex-presidente segurando Arthur no palanque ao lado da então presidente Dilma Rousseff (PT).
O garoto foi o sexto neto de Lula. O avô também compareceu ao batizado dele, em 2013, em uma igreja de Santo André.
O nome do menino voltou a aparecer no noticiário em 2016, quando foram publicadas fotos de pedalinhos no sítio em Atibaia (SP) frequentado pela família do ex-presidente.
Imagens feitas pela TV Globo mostraram que os nomes de Arthur e Pedro, ambos netos do petista, estavam estampados nas capas dos dois pedalinhos em formato de cisne que ficavam no lago da propriedade.
No mês passado, Lula foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no processo que envolve o sítio.
A Justiça concluiu que reformas feitas no imóvel foram pagas pela Odebrecht e pela OAS com dinheiro desviado de contratos da Petrobras. A defesa do petista recorre da decisão.
Preso em Curitiba desde abril de 2018, após ser condenado no caso do tríplex de Guarujá, o ex-presidente recebeu a visita de Arthur e dos pais dele já na segunda semana de reclusão.