A motocicleta foi tomada de assalto em Poção de Pedras/Foto: Polícia Civil de Pedreiras – MA
A Polícia Civil, através da 14ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Pedreiras, recuperou na tarde desta quinta-feira (04), por volta das 17h, na cidade de Lima Campos/MA, a motocicleta Honda CG Fan KS 125, cor preta, placa PSA 6823, de propriedade de Sr. João Bezerra Martins.
Segundo informações do Delegado Regional de Pedreiras, Lucas Smith, o veículo recuperado foi tomado de assalto por dois indivíduos na cidade de Poção de Pedras/MA no último dia 31 de dezembro, por volta das 03 horas.
A vítima já foi orientada a comparecer na sede da Delegacia Regional de Polícia Civil de Pedreiras para receber a motocicleta recuperada.
As investigações estão avançadas no sentido de identificar e prender os autores do crime.
Vítima/Foto: Reprodução C.I. – Corpo de Bombeiros de Trizidela do Vale
O corpo foi encontrado por volta das 16h, no Rio Mearim, próximo ao Balneário da CAEMA. Segundo informações, o mesmo foi identificado como Matheus Martins da Silva, 19 anos de idade. Ninguém soube informar o que teria acontecido. A Guarnição do Corpo de Bombeiros de Trizidela do Vale disse que está a procura do endereço dos familiares. Pela carteira de identidade, a vítima é natural da cidade de Pedreiras, filho de João Alves da Silva e Maria de Fátima Martins
Um homem foi preso na cidade de Timon, nesta quarta-feira (3) acusado do sequestro relâmpago de um empresário que prefere não se identificar. O bandido levou R$12 mil da vítima e a abandonou em uma estrada vicinal.
Segundo a vítima, Jérisson Péron Bastos Costa, de 25 anos, entrou em contato com a desculpa de estar interessado em comprar um aparelho de celular que o empresário estava vendendo em um aplicativo de trocas comerciais. Os dois marcaram um encontro para efetuar a transação em um shopping.
Vítima
“Ele veio, olhou o telefone, disse que ia atrás do dinheiro, quando voltou novamente fui até o carro dele para mostrar o telefone. Pediu pra eu colocar o chip no celular e nessa eu entrei no carro. Dois rapazes que estavam atrás me abordaram, um me imobilizou e o outro botou o revolver na minha cabeça e me sequestraram”, disse a vítima.
Segundo o empresário, o sequestro durou cerca de suas horas e o montante roubado se divide em R$ 8 a 9 mi em joias, dinheiro e o celular.
Com o acusado, preso horas depois, foram apreendidas joias e cerca de R$ 2 mil, além do celular de outra pessoa, possivelmente mais uma vítima do golpe.
Os outros dois homens, Francisco Luan da Silva e Lorin, estão sendo procurados pela Polícia de Timon.
O Bolsa Família (Alina Souza/Especial Palácio Piratini/Fotos Públicas)
Uma auditoria da Controladoria-geral da União (CGU) localizou 346 mil cadastros fraudados no Programa Bolsa Família. Segundo o relatório divulgado nesta quinta-feira (4), mais de 2,5 milhões de famílias recebiam o benefício mesmo com indícios de “inconsistência cadastral”, o que teria gerado prejuízo de R$ 1,3 bilhão aos cofres públicos em pagamentos irregulares.
O Bolsa Família foi criado em 2003, na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para atender famílias em condições de extrema pobreza. Apenas famílias com renda de até R$ 170 por pessoa tinham direito benefício.
Essa auditoria da CGU identificou 5,2 mil famílias que tinham renda maior do que dois salários mínimos (R$ 1.874) e, mesmo assim, recebiam a bolsa.
No documento, o órgão afirma que, se as fraudes forem comprovadas, as famílias estarão sujeitas a “sanções legais, tais como devolução de valor, impossibilidade de retornar ao programa por um ano, sem prejuízo da responsabilização criminal”.
“O Ministério de Desenvolvimento Social aplicou o bloqueio dos benefícios para os casos em que as famílias tiveram renda per capita inconsistente”, diz a pasta.
A CGU recomendou também na auditoria que o controle de cadastro de famílias ao Programa Bolsa Família seja aperfeiçoado pelo Ministério de Desenvolvimento Social.
Na reunião realizada ontem (03), no Centro Administrativo de Pedreiras, com as participações do SINDSERP, Secretários de Finanças e Administração, ficou definido que o pagamento da educação e pessoas ligadas à Administração, seria realizado hoje (04). Só que nem o sindicato e nem as secretarias informaram que apenas os efetivos iriam receber o vencimento referente ao mês de novembro.
Hoje (04), em conversa por telefone com o Secretário de Finanças Eliud Santos, o mesmo confirmou que os seletivados e contratados não irão receber o pagamento referente ao mês de novembro. O Secretário alegou que não caiu nas contas do Município, um valor que era esperado, por esse motivo, apenas os efetivos irão receber o salário de novembro.Disse ainda, que o Sindicato concordou com essa decisão. Sobre previsão, ele não disse quando, apenas informou que o Município não tem dinheiro, inclusive, segundo Eliud Santos, até mesmo os aposentados correm o risco de não receberem o benefício.
Entramos em contato com a presidente do SINDSERP – Sindicato dos Servidores Municipais de Pedreiras, Ana Roberta, ela disse que sabia da informação sobre o não pagamento dos seletivados e contratados, mas como não foi questionada, não levou essa notícia ao conhecimento de todos. Sobre o Sindicato, Ana Roberta disse que é prioridade lutar pelos efetivados, mas hoje (04), durante uma assembléia que será realizada logo mais às 18h, no STTR de Pedreiras, irá fazer essa comunicação, e, segundo ela, a partir de amanhã já terão início as manifestações sobre o atraso do pagamento dos servidores da educação e outras áreas.
Dos Municípios adjacentes, apenas Pedreiras está enfrentando essa situação. Os servidores que passaram o Natal e ano Novo sem dinheiro, terão que esperar, não se sabe até quando, para receber o pagamento referente ao mês de novembro.
Quanto ao pagamento de dezembro que tem previsão para ser pago dia 10, pode sofrer alteração, pelo menos para os contratados e seletivados que não são prioridades nesse momento, infelizmente.
Uma bola de neve está se formando, o risco é tentar contê-la tarde demais.
Uma agência do Banco do Brasil foi alvo de bandidos fortemente armados nas primeiras horas desta quinta-feira (4). O crime aconteceu no município de Zé Doca e teve participação de cerca de dez bandidos.
A polícia informou que ação dos bandidos aconteceu por volta de 1h40 de hoje (4). Os bandidos chegaram na cidade e foram direto para o quartel da Polícia Militar, onde acuaram os policiais. Houve troca de tiros entre os assaltantes e os policiais, e os criminosos acabaram deixando os policiais encurralados enquanto praticavam o assalto.
Os bandidos conseguiram entrar na agência e explodiram o cofre. Ainda não foi divulgada a quantia que foi roubada, mas a destruição no banco foi tão forte que destruiu todo o local.
Após roubarem a agência do Banco do Brasil, os assaltantes fugiram da cidade em direção a um povoado que fica próximo do estado do Pará. Este é o primeiro registro de assalto a agência bancária no maranhão nesse ano de 2018.
A polícia já foi mobilizada para iniciar as investigações em Zé Doca a fim de capturar e prender os assaltantes.
Na volta aos gabinetes com o fim do recesso Judiciário, na próxima segunda-feira, juízes e desembargadores que atuam em Belo Horizonte já têm garantido o lanche diário da tarde. Em 19 de dezembro, o Tribunal de Justiça mineiro encerrou uma licitação de R$ 514.062,35 para a contratação de empresas que fornecerão, ao longo deste ano, quatro lotes de alimentos: hortifrutigranjeiros, produtos industrializados, laticínios e carnes e embutidos. A “merenda” é concedida aos magistrados mesmo cada um deles recebendo um auxílio-alimentação de R$ 884 mensais.
No edital da licitação, a justificativa do TJ para o gasto “é viabilizar a permanência destes servidores em atividades que se prolongam, muitas vezes, para além de sua jornada normal de trabalho, nas dependências da secretaria e dos fóruns desta capital”, diz trecho do documento. “Convém ressaltar que, com o fornecimento de lanches no próprio local de trabalho, evita-se que os magistrados tenham que se deslocar para fazer suas refeições em outros locais, gerando, desta forma, economia de tempo para estes, colaborando para uma melhor produtividade na prestação jurisdicional”, continua.
A lista prevista no Edital 174/2017 inclui frutas – como 6.960 abacaxis, 2.197 quilos de banana-prata e 240 quilos de uvas –, biscoitos salgados e doces, chás, bolos e pães, 6 mil litros de leite, 1.166 pets de dois litros de refrigerante e mais de 2 mil litros de suco, iogurtes, queijos, 1,9 mil copos de requeijão, carnes e 900 quilos de presunto de peito de peru light. O contrato prevê entregas diárias, semanais e mensais. O órgão alega que a quantidade de cada produto foi estabelecida em “estrito controle de consumo diário”, levando-se em conta medidas de “sustentabilidade e economicidade”.
O controle de qualidade dos produtos é grande. O edital determina que aos alimentos deverão ser “frescos, estar em perfeitas condições para o consumo, em embalagens apropriadas e dentro dos padrões de higiene e qualidade exigidos pela legislação vigente”. O que for considerado impróprio para o consumo deverá ser trocado em no máximo 2 horas. Quanto aos queijos e pães de queijo fornecidos, deverá ser apresentado análise do material utilizado. As embalagens ainda deverão ter data de validade e fabricação, condições de estocagem, faixa de temperatura, umidade, limites e demais recomendações do fabricante.
Bom senso A concessão de lanches aos magistrados e eventos institucionais não é uma prática nova no TJ mineiro. Aliás, a própria justificativa da disputa para o lanche de 2018 é uma cópia fiel do edital publicado em 2016. Mas as “gostosuras” vêm sendo reduzidas ao longo dos últimos anos. No ano passado, por exemplo, a previsão de gastos foi de R$ 706,6 mil. Nos anos anteriores, a média de gastos foi de R$ 741 mil anuais. Mas talvez a licitação mais polêmica tenha sido aquela realizada em 2015, para o lanche do ano seguinte.
Na ocasião, o gasto previsto foi de R$ 1,7 milhão com 160 produtos, entre eles filé mignon, filé de salmão, carne seca e molho importado. O caso foi parar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável pela fiscalização do Poder Judiciário. Informações foram solicitadas ao então presidente do TJ, desembargador Pedro Bitencourt. Embora não exista uma regulamentação nacional sobre os editais para fornecimento de lanches para os tribunais nos estados, foi recomendado ao TJ adotar o “bom senso”.
Lista de compras
Produtos previstos no edital de licitação
» 6.960 abacaxis » 2.197 quilos de banana-prata » 240 quilos de uvas » Biscoitos salgados e doces » Bolos e pães » 36 mil sachês de chás » 6 mil litros de leite » 1.166 pets de dois litros de refrigerante » 2 mil litros de suco » 2.592 potes de iogurte grego light » Queijos de vários tipos » 1,9 mil copos de requeijão » 720 quilos de carne moída » 1,5 mil quilos de peito de frango
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.001 da Mega-Sena, realizado na noite desta quarta-feira (3) em Camboriú (SC). O prêmio acumulou, e a previsão para o próximo sorteio é de R$ 4,5 milhões.
A quina teve 12 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 85.088,83. Outras 1.214 apostas faturaram a quadra; cada uma levará R$ 1.201,53.
O próximo sorteio, relativo ao concurso 2.002, ocorrerá no próximo sábado (6).
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.
Reunião realizada na Secretaria de Administração de Pedreiras/Foto: Ribinha da FM
Uma notícia divulgada hoje (03), pela presidente do SINDSERP – Sindicato dos Servidores Municipais de Pedreiras, Ana Roberta, não deixou a categoria satisfeita. Segundo informações repassadas pelo Secretário de Administração, Paulo Henrique, durante uma reunião realizada no Centro Administrativo, informou aos presentes que o pagamento de novembro, será realizado amanhã (04), conforme o prefeito Antônio França e o Secretário de Finanças, Eliud Santos, já tinham dito durante entrevista ao Portal da Cidade, mas quanto ao pagamento referente ao mês de dezembro de 2017, ficou somente para o final de janeiro, dia 30.
Os servidores já tinham como certo que o salário referente ao mês de dezembro sairia no próximo dia 10, de acordo com as palavras do Prefeito e do Secretário de Finanças, na mesma entrevista que determinou o pagamento de novembro, para amanhã (04).
Ana Roberta, que participou da reunião, disse que amanhã (04) acontecerá uma assembléia para informar aos servidores essa mudança no pagamento do salário atrasado, referente ao mês de dezembro. Será no STTR de Pedreiras, às 18h.
Ana Roberta – Presidente do SINDSERP/Foto: Ribinha da FM
“Como ficou dito em entrevista pelo Secretário de Finanças e o Prefeito, que novembro seria pago dia 04 de janeiro, e dezembro, no dia 10, hoje, a história é diferente. Mostraram que não tem recurso pra fazer os dois pagamentos. Segundo o Secretário de Administração, Paulo Henrique, o mesmo disse que não sabia dessa entrevista dada pelo Secretário de Finanças, com relação a esse pagamento, se soubesse não tinha concordado, por que ele tinha certeza que não daria pra pagar no dia 04 e no dia 10 de janeiro.” Disse a Presidente do SINDSERP, Ana Roberta.
No dia da entrevista com o Prefeito Antônio França e com o Secretário de Finanças Eliud Santos (29/12/2017), nossa reportagem perguntou se ele, o Secretário de Administração, Paulo Henrique iria falar, disse apenas que os dois (Eliud e Antônio França) iriam se pronunciar.
O apoio à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos apenas para casos de crimes graves cresceu de 26%, em 2015, para 36%, em 2017, indica pesquisa Datafolha. Esse índice avançou entre o total de entrevistados favoráveis à mudança na legislação e que representam atualmente 84% dos brasileiros –eram 87% em abril de 2015.
A aplicação da medida somente em crimes específicos é consonante com a proposta de emenda à Constituição (PEC) em discussão atualmente no Congresso.
O relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre o tema foi apresentado em abril de 2016 e está desde março do ano passado pronto para ser votado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado. A versão apresentada pelo tucano se debruça sobre alternativas apontadas em quatro PECs apresentadas entre 2011 e 2015.
Pelo texto do senador, a redução da idade penal será adotada caso a caso, e adolescentes de 16 e 17 anos poderão ser julgados como adultos quando cometerem crimes considerados graves.
Apesar do apoio da maioria da população, a discussão deve ter dificuldade para avançar no Congresso, por se tratar de ano de eleição legislativa, quando os parlamentares tendem a se afastar de temas polêmicos. Uma definição pode ficar só para 2019.
COMO ADULTOS
O Datafolha ouviu 2.765 pessoas em 192 municípios do país em 29 e 30 de novembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo dados da pesquisa, homens e mulheres têm taxas parecidas de aceitação da redução da maioridade: 85% deles e 83% delas querem que adolescentes de 16 e 17 sejam julgados como adultos.
Já no recorte por regiões do país, os que menos defendem a diminuição da idade são os nordestinos, com 81% favoráveis. Do outro lado estão os nortistas, com 89% de apoio, empatados na margem de erro com os moradores do Centro-Oeste, onde 88% são pela redução da maioridade.
As principais diferenças sobre o tema aparecem nas faixas de renda e entre as diferentes religiões. Entre o extrato mais rico da população, que ganha acima de dez salários mínimos (R$ 9.540), 73% querem a mudança da legislação, contra 83% do extrato mais pobre, cuja renda é de até dois salários (R$ 1.908).
Os ateus são os que menos apoiam a redução da maioridade penal, com apenas 65% se declarando a favor, contra 35% de contrários. Adeptos da umbanda, do candomblé e de outras religiões afro-brasileiras também são mais refratários ao tema, que é apoiado por 67%. O panorama é o oposto dos católicos, onde 86% querem a mudança.
Entre evangélicos e espíritas, ambos desejam a mudança com 84%. O maior índice se encontra entre aqueles que afirmaram seguir outra religião, onde 91% são favoráveis.
SISTEMA INEFICAZ
Relator da proposta, o senador Ferraço diz que o modelo atual acaba por “potencializar a impunidade”. “Manter essas pessoas que, ao meu juízo, com 16 e 17 anos têm plena capacidade para discernir o que é certo e errado, e deixar que fiquem livres, leves e soltas reincidindo e retirando vidas de pessoas inocentes não tem cabimento.”
“Hoje o homem de maior idade utiliza o de menor idade para a prática do crime, porque ele está protegido pelo Estatuto [da Criança e do Adolescente]. Ele sabe que a pena é muito leve e daqui a pouco está na rua, matando.”
Para ele, a proposta em análise no Congresso, ao defender a redução no caso de crimes graves, representa um “caminho equilibrado”. Para o promotor Fabio Bueno, que atuou em casos de execução penal na Infância e Juventude de SP, a pesquisa “reflete a insegurança da população”. Ele defende uma regra de transição para jovens de 16 e 17 anos que cometam atos infracionais –em que eles responderiam pelo crime segundo o Código Penal.
Haveria uma redução de pena “por não terem atingido pleno desenvolvimento” e eles ainda teriam direito a presídios exclusivos.”Os resultados [do sistema atual] são péssimos, o adolescente comete o primeiro ato infracional por volta dos 15 anos e depois só piora.”
Já para o desembargador José Antônio Cezar, vice-presidente da Abraminj (Associação Brasileira de Magistrados da Infância e da Juventude), a diminuição da idade penal pode ter o efeito contrário ao esperado.
Segundo ele, apesar das falhas, “o sistema socioeducativo investe mais na recuperação do indivíduo”. Para ele, poderiam ser aplicadas penas mais duras em crimes pontuais, como o latrocínio. “As pessoas se enganam, não vai melhorar nada. Elas vão ter outra frustração”, diz.