Educadores e Alunos da Rede Municipal de Ensino de Pedreiras Foram às Ruas Pedir PAZ

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Manifestantes na Avenida Rio Branco/Foto: Raira Jaci

A manifestação foi organizada pela secretaria de educação de Pedreiras, diante do alto índice de violência que vem se instalando na cidade. Alunos empunharam cartazes, levaram faixas com pedido de PAZ  e mensagens de otimismo.

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Uma bandeira com o nome PAZ formado por desenhos de pombas brancas foi um dos destaques da caminhada.

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(Foto: Raira Jaci)
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Concentração final na Praça Corrêa de Araújo/Foto: Raira Jaci

O movimento pacífico passou por toda a Avenida Rio Branco. O final da manifestação aconteceu na Praça Corrêa de Araújo.

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Integrantes da comissão organizadora

E por falar em caminhada pela PAZ, na próxima quarta-feira (20/040) , as 18h, acontecerá outro manifesto, desta vez saindo do bairro do Diogo, na rua 01, no Parque Henrique Oliveira, onde morava o garoto Messias que foi barbaramente assassinado de forma trágica. A caminha vai até o patamar do Santuário de São Benedito. A realização será de um grupo formado por várias pessoas e outros segmentos representados.

A denominação do ato é: “Pedreiras em Prol da Vida!”

One comment on “Educadores e Alunos da Rede Municipal de Ensino de Pedreiras Foram às Ruas Pedir PAZ”

  • Raira Barrêto says:

    A violência está inconcebível, Não devemos pedir paz, devemos COBRAR do Estado medidas que resguardem a segurança pública, precisamos de concurso público para aumentar o contingente de policiais civis e militares, precisamos realocar recursos para melhorias na estrutura das polícias (ostensiva e investigativa), devemos COBRAR por educação de qualidade, não adianta prender “bandido” se a fábrica não fechar. Nossos alunos do município estão até hoje, quase final do mês de abril sem merenda escolar regular, se tivemos 10 dias de merenda na escola tivemos muito. Sem merenda eles vão embora mais cedo, ficam ociosos pelas ruas tornando-se alvo fácil para a violência. E não vou me alongar ao discurso sobre a falta de incentivo e estrutura que os professores não tem. Mas deixo um questionamento, ou melhor dois questionamentos:
    – O professor não está mais sujeito a violência que alguns outros profissionais?
    – E o Estado, porque não toma atitudes que resolvam de fato a violência, minimize o tráfico, tire as armas das ruas, ressocialize o menor delinquente?

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