
A reunião para discutir e aprovar o novo piso salarial dos empregados no comércio de Pedreiras, foi realizada ontem (3) na ACIAP. Foi apresentada pela parte patronal no quesito salário, o valor de R$ 951,20 (Novecentos e cinquenta e um reais e vinte centavos), até final de dezembro, e a partir de 01 de janeiro, mais 4% sobre o salário minimo do governo, que seria repassado aos empregados no comércio. Na primeira parte foi aceita R$ 951,80 (novecentos e cinquenta e um reais e oitenta centavos) até janeiro, mais na segunda parte não houve acordo pois o sindicato dos empregados quer 7% sobre o minimo do governo e repassado para a categoria, enquanto o patronal só podia oferecer 4%. Com isso, o salário dos trabalhadores no comércio ficaria no valor de R$ 1.011,15 (Hum mil, onze reais e quinze centavos). Novamente não houve acordo nessa proposta, e a última foi pelo lado patronal que apresentou um percentual de 4.56% sobre o minimo do governo; enquanto o sindicato dos comerciários propõe 5.5% sobre o minimo de janeiro que ficaria em R$ 996,97 (novecentos e noventa e seis reais e noventa e sete centavos).

Sem acordo, após grande discussão envolvendo representantes dos comerciários e patronal, o lado empregado discordou de todas as propostas e deixou a mesa. Para tentar um novo acordo, ficou marcada outra rodada de negociação para segunda feira, dia 07
Que desta vez tudo seja resolvido e que ninguém possa sair perdendo. Vamos aguardar.
Fonte: Sindicato dos Empregados no Comércio de Pedreiras

3 comments on “Sindicatos patronal e dos empregados no comércio não se entendem e nova rodada de negociação ficou para segunda-feira”
Querem que a gente trabalhe igual burro de carga e não queren dar valor ao funcionário ..
Ajustando ou não ajustando os “patrões” estão mais para carrascos, pois aqui em pedreiras e Trizidela são poucos os pagam o salário comercial. pois a maioria paga chorando o salário mínimo e outros nem salários pagam…
Aqui na loja onde eu trabalho, meu patrão disse que com a crise não dava de pagar nosso salario minimo, agora só paga 650 e nem fala mais quando vai voltar ao normal, eu não estou mais aguentando isso, quero sair, só acho que deveria haver uma fiscalização rigorosa aqui nessa cidade. sem falar que nem minha carteira é assinada. Só quem sofre é o trabalhador!