Se Flávio Dino não for para a reeleição, Simplício Araújo anuncia que pode concorrer ao governo

Por Diegoemir

Simplício Araújo – Secretário de Indústria e Comércio/MA

Apesar de ser considerada remotíssima essa possibilidade, o presidente do Solidariedade no Maranhão, Simplício Araújo, anunciou que pode concorrer ao cargo de governador, caso Flávio Dino (PCdoB) desista ou seja impedido de disputar a reeleição. O secretário de Indústria e Comércio explica que acredito ser remota a possibilidade do comunista não ir para a reeleição, mas caso ocorra, ele entra na corrida pelo governo estadual.

De acordo com Simplício, o Solidariedade vai realizar uma plenária em março deste ano para começar a avaliar a melhor estratégia eleitoral a ser desenvolvida para 2018. A ideia inicial de Araújo é de “indicar o vice de Flávio Dino, ter candidato ao Senado Federal e candidatos a deputado federal e estadual”, explica.

Quanto ao seu futuro político, ele explica: “estou a disposição do partido, posso ser vice, senador, deputado federal ou estadual, ou até mesmo governador na possibilidade remota de Flávio não ir à reeleição, remotíssima possibilidade”, enfatizou.

Já em realação a especulação da possível ida do ex-juiz Marlon Reis ao seu partido, Simplício disse que acha difícil a mudança partidária, mas se o ex-magistrado decidir por se filiar no Solidariedade, ele “será recebido com tapete laranja”, brincou fazendo referência a cor da legenda.

Simplício lembra que atualmente o Solidariedade é um dos maiores partidos no Maranhão, possuindo mais de 20 mil filiados. “Somos um dos maiores hoje no estado”, comemorou.

As declarações de Simplício Araújo mostram que a classe política está se movimentando de forma frenética e ninguém está querendo perder espaço na disputa eleitoral do próximo ano. Vale lembrar que o ex-deputado federal foi um dos principais aliados do governador Flávio Dino na campanha eleitoral e hoje está na primeira suplência para ocupar o cargo no Congresso Nacional.

PSOL protocola pedido de impeachment contra Temer

Foto: Nunah Alle/PSOL
Foto: Nunah Alle/PSOL
Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil

Parlamentares do PSOL protocolaram hoje (28) um pedido de impeachment do presidente da República Michel Temer. O documento argumenta que Temer incorreu em crime de responsabilidade contra a probidade na administração pública durante o episódio envolvendo os ex-ministros da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, e da Cultura, Marcelo Calero.

O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero pediu demissão do cargo no último dia 18 e alegou que o ministro Geddel Vieira Lima o pressionou a intervir junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para liberar a construção de um edifício de alto padrão em Salvador, onde ele adquiriu um imóvel. Segundo depoimento prestado por Calero na Polícia Federal, o presidente Michel Temer também o teria abordado a respeito da situação. Ontem, Temer argumentou que estava apenas “arbitrando conflitos” entre decisões divergentes de um órgão público.

Pouco antes de protocolar o pedido, o líder do PSOL na Câmara dos Deputados, Ivan Valente (SP), questionou os argumentos usados por Michel Temer.  “O que eles estava advogando é sobre uma causa privada do ministro Geddel, que ficou irritado porque o colega ministro não tinha dado um jeitinho para resolver seu problema pessoal. E, nesse sentido, o Temer se atolou nesse episódio e praticou crime de responsabilidade ao ferir com o decoro com o que é esperado para o seu cargo”, disse Valente.  Com o desgaste do episódio, Geddel pediu demissão na última sexta-feira (25).

Agora, caberá ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidir se dará seguimento ao pedido ou se o arquivará. “Acreditamos que o Maia não fará de imediato, de forma ostensiva, a desqualificação dessa peça jurídica. Sabemos que o governo está na defensiva, que errou drasticamente, e estão receosos de que haja uma grande comoção popular, mas se ele for arquivar terá que mostrar o embasamento jurídico para tal”, disse Valente.

O pedido de impeachment  é baseado no depoimento que Calero na Polícia Federal, no dia 19 de novembro. Para o PSOL, Temer praticou crimes de responsabilidade contra a probidade administrativa porque deixou que autoridades diretamente subordinadas a ele praticassem atos de abuso de poder sem ser responsabilizadas. O PSOL diz que Temer também praticou abuso de poder ao instar Calero a procurar uma solução que agradasse a Geddel.

“Pelo contrário, buscou encontrar ‘saídas’ para que as pretensões de Geddel fossem atendidas, se não pelo Iphan, pela AGU [Advocacia-Geral da União], com a finalidade de resolver as “dificuldades operacionais” criadas por Calero, ao não querer interferir de forma ilegal no processo administrativo do Edifício La Vue Ladeira da Barra”, diz o pedido de impeachment.

O lider do DEM –partido de Maia – na Câmara, Pauderney Avelino (AM), disse não ver motivos para abertura de um pedido de impeachment. “Não houve crime de responsabilidade. Pelo que eu ouvi ontem [em entrevista coletiva] o presidente Michel Temer dizer, não havia nenhuma razão para ele mentir ou falar diferente, portanto, não vejo nenhum razão. É uma forçação de barra o pedido de impeachment”, disse.

Entenda o caso

Calero disse à PF, um dia após pedir demissão,  que Geddel, em meados de junho, começou a pressioná-lo para liberar as obras do empreendimento imobiliário em Salvador), cujas obras estavam embargadas pelo Iphan e onde ele havia adquirido uma unidade na planta.

O Iphan embargou o empreendimento de luxo, localizado na Ladeira da Barra, sob o argumento de que a construção prejudicaria sítios históricos ou tombados. No depoimento, Calero disse que, no dia 6 deste mês, recebeu um telefonema de Geddel dizendo que não gostaria de ser surpreendido com qualquer decisão que contrariasse seu interesse.

Calero afirmou que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, também chegou a pressioná-lo, ligando para pedir que construísse uma saída para o episódio por meio da AGU. Em jantar no Palácio do Alvorada, Calero disse que narrou os fatos a Temer, que lhe recomendou ficar tranquilo e que se Geddel chegasse a procurá-lo, deveria responder dizendo que que não havia sido possível atender ao pedido.

Contudo, no dia seguinte ao jantar, Calero contou que foi convocado ao Palácio do Planalto para uma reunião na qual Temer lhe disse que a decisão do Iphan causou “dificuldades operacionais” no seu gabinete e que Geddel encontrava-se irritado. Segundo Calero, Temer solicitou uma saída para que o processo fosse encaminhado à AGU e lhe disse que “política tinha dessas coisas, esse tipo de pressão”.

Ontem (27), em entrevista coletiva, Temer disse que o caso representa “um conflito entre órgãos da administrarão”, entre o Iphan da Bahia, que liberou o empreendimento, e o Iphan nacional, subordinado ao Ministério Cultura, que não deu aval para o imóvel. Por isso, sugeriu a atuação da AGU no episódio.

Algumas conversas com ministros e um telefonema com Temer foram gravados por Calero. As gravações foram entregues à PF, que remeteu o depoimento à Procuradoria-Geral da República para que avaliasse o caso, uma vez que envolve o presidente da República.

Edição: Amanda Cieglinski

Senado aprova PEC da Reforma Política com cláusula de barreira

Mariana Jungmann – Repórter da Agência Brasil

A PEC da Reforma Política foi aprovada por 69 votos a favor e 9 contraFabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
A PEC da Reforma Política foi aprovada por 69 votos a favor e 9 contraFabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Por 69 votos a favor e nove contra, o plenário do Senado aprovou hoje (23), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Política. O texto segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

A PEC estabelece uma cláusula de barreira que divide os partidos políticos em dois tipos: os com funcionamento parlamentar e os com representação no Congresso Nacional. Os primeiros serão os que obtiverem no mínimo 2% dos votos nas eleições gerais de 2018 e 3% nas de 2022. Essas legendas poderão ter acesso a fundo partidário e tempo de rádio e televisão, estrutura funcional própria no Congresso e terão direito de propor ao Supremo Tribunal Federal (STF) ações de controle de constitucionalidade.

Os partidos com representação no Congresso, mas que não superarem a barreira do número mínimo de votos, terão o mandato de seus eleitos garantido, mas perdem o acesso aos benefícios. Os políticos filiados a esses partidos terão direito de mudar de legenda sem perder o mandato. Mas, os deputados e vereadores que o fizerem não contarão no novo partido para fins de cálculo do tempo de televisão e o Fundo Partidário.

A PEC também reforça a fidelidade partidária ao estabelecer que políticos eleitos já no pleito de 2018 perderão o mandato caso se desfiliem de suas legendas. Os suplentes e os eleitos como vice perdem a possibilidade de atuar como substitutos se também mudarem de legenda.

A proposta reforça ainda a necessidade de os partidos serem fiéis aos programas que apresentarem nas eleições. A mudança em relação a esses programas constitui ressalva para que os eleitos possam mudar de agremiação sem perder o mandato.

Fim das coligações

Além disso, a proposta acaba com as coligações partidárias para eleições. Dessa forma, os partidos não poderão mais se unir para que os votos de um candidato ajudem a eleger o candidato de outra legenda. O texto prevê, porém, a possibilidade de que, após as eleições, eles se unam em federações – no caso dos partidos com afinidade ideológica – que terão atribuições regimentais nas casas legislativas como se fossem uma legenda única. As federações poderiam ser desfeitas nas convenções partidárias e não teriam efeitos para contagem de votos nas eleições, como no caso das coligações partidárias.

Embora favoráveis à ideia do fim das coligações partidárias e da imposição de cláusulas de barreira, os partidos de oposição tentaram aprovar emendas para que o percentual de votos mínimo exigido para acesso ao tempo de televisão e rádio fosse menor. Eles tentaram reduzir o percentual para 1% nas próximas eleições, 1,5% em 2022 e 2% em 2026, mas não conseguiram aprovar a modificação. Por isso, votaram contra o projeto.

“Somos a favor da reforma política no mérito, mas, diante dessa intransigência deles [autores da PEC] em modificar um pouco a cláusula de barreira, tivemos que nos posicionar contra. Nossa proposta reduziria o número de partidos políticos para 17, apenas quatro a mais do que a proposta deles. Salvaria exatamente os partidos de mais tradição ideológica, como o PCdoB e o PPS”, afirmou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Na Câmara dos Deputados, disse a senadora, é possível que essas legendas se unam ao chamado Centrão, que agrega vários partidos pequenos, para tentar modificar a proposta ou até evitar sua votação.

Edição: Nádia Franco

Marcílio Ximenes é Pré-Candidato a Vice-Prefeito. “O Bom Filho a Casa Torna”

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(Foto: Facebook)

Para anunciar o pré-candidato a vice-prefeito, ao lado de Dr. Humberto (Solidariedade), foi realizada, ontem (21), uma reunião no pátio da Loja Maçônica Renascença, na praça do Jardim, no centro de Pedreiras.

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(Foto: Facebook)

Marcílio Ximenes, gerente da Mearim Motos Honda, já foi presidente Municipal do Solidariedade, mas após o desligamento do partido, se filiou à REDE Sustentabilidade. Também fez parte do G5 e após conversas e desistência do médico Walber Rodrigues, de concorrer a eleição para prefeito e apoiar Antônio de França, Marcílio recebeu novamente o convite do presidente Estadual do Solidariedade, Simplício Araújo, para compor a chapa como pré-candidato a vice-prefeito, ao lado do médico Humberto Feitosa.

Pelo menos, é o que muita gente acredita, que acabou de vez o mistério sobre o nome do pré-candidato a vice-prefeito, que uniu “Solidariedade e REDE Sustentabilidade”.

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(Foto: Facebook)

Dias anteriores, o Blog já havia procurado o próprio Marcílio Ximenes, para confirmar o convite, mas aguardando o “bater do martelo”, disse que não seria ele o pré-candidato a vice-prefeito e que estaria conversando com todos os pré-candidatos a prefeito.

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(Foto: Facebook)

Dia 05 de agosto, os pedreirenses terão a certeza quem de fato serão os candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores de Pedreiras. Será se até lá não teremos mais surpresas?

Reunião do Partido Solidariedade Foi a Comprovação da Consolidação da Pré-candidatura do Médico Dr. Humberto Feitosa

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Até aqui foi a maior reunião política já realizada nos últimos meses em nossa cidade.

Uma reunião que era apenas para tratar dos preparativos para a convenção do Solidariedade se transformou num mega evento ontem a noite na residência do Dr. Flávio Castro.

Centenas de pessoas presentes, reunidos com os partidos solidariedade, Prp, Psdb, Pps e PP trataram sobre os preparativos para a convenção que será realizada dia 5 de agosto e outros importantes assuntos relacionados à Pedreiras.

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A reunião contou com o comando do médico Dr.Humberto, com os Presidentes Municipais dos partidos solidariedade, Klebinho Branco, Prp – Vereador Elcinho Girio, Psdb – Chico do Helio, Pps – Geovane Leal e PP – Carlos Henrique.

O Secretário de Indústria e Comércio e Presidente Estadual do Solidariedade não esteve presente em virtude de compromissos com o governador Flávio Dino, mas através de uma gravação mandou sua mensagem de apoio ao grupo.

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O secretário Simplício Araújo garantiu que o governador Flávio Dino apoiará a candidatura do Solidariedade em Pedreiras.

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Dr. Humberto Feitosa – Pré-candidato a Prefeito de Pedreiras

Dr.Humberto consolida a cada dia sua caminhada e sua pré candidatura é visivelmente a que mais cresce em Pedreiras.

A convenção ficou marcada para o próximo dia 5 de agosto no Clube Global.

ASCOM/Dr. Humberto Feitosa

Mudança no Cenário Político: Com 90% de Chance de Totonho Chicote Não Concorrer à Reeleição, Robson Rios Disse que Pode Ser Pré-candidato a Prefeito

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Robson Rios, mais um que pode ser pré-candidato a Prefeito de Pedreiras

As informações foram repassadas pelo próprio Vereador Robson Rios. A conversa surgiu durante uma “resenha” entre o Pré-candidato a Prefeito pelo (PTB) Antônio de França, e os Vereadores Everson Veloso e Filemon Neto.

Após o Blog tomar conhecimento do assunto, perguntou ao parlamentar se seria possível essa informação ser concretizada, Robson Rios, disse que sim. E reafirmou com suas própria palavras: “Existe essa possibilidade; com 90% de chance de Totonho Chicote não concorrer à reeleição, eu serei pré-candidato a prefeito de Pedreiras. Vamos aguardar mais uns dias para oficializar essa possibilidade”, disse o presidente da Câmara Vereador Robson Rios.

Se Totonho Chicote tiver a mesma consideração que o Presidente da Câmara teve com ele, Robson seria de fato o candidato do grupo por tudo que seu aliado já fez por ele, inclusive segurar o próprio mandato quando o administrador chegou a ser afastado do cargo. É o toma lá da cá.

Estamos de olho.

Foto: Sandro Vagner

Priscila Louro Teve Nome Indeferido em Lista Especial Pela Justiça do TRE/MA, e Não Pode Ser Candidata em Pedreiras

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Anna Priscila (c) ao lado dos irmãos Vinícius Louro (Deputado Estadual) e Serapião Louro (Vereador)

A decisão foi publicada no Diário da Justiça Eleitoral, do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, do dia 04 de julho.

A sentença da Juíza Eleitoral da 9ª zona eleitoral de Pedreiras, Drª Larissa Rodrigues Tupinambá Castro, foi baseada na resolução do TSE nº 23117/09, (veja na sentença). Como o nome de Priscila não apareceu em lista especial do Partido da República de Pedreiras, até a data prevista, ou seja, dia 02.06.2016, o pedido foi indeferido pela Meritíssima. Com isso é inviável a eleitora “Priscila Louro” candidatar-se a um cargo nestas eleições.

Veja a sentença na íntegra.

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O Blog tentou contato com Priscila, mas não objete retorno. Mesmo assim continuaremos aguardando qualquer manifestação da eleitora.

Há informações que ela recorreu da sentença. Mas com a decisão do TRE, não cabe mais recurso.

Kariádine Reúne Com lideranças Católicas

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Kariádine Maria, pré-candidata à prefeitura de Trizidela do Vale pelo PDT, reuniu com lideranças católicas na manhã deste sábado (2) para discutir a carta da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sobre as eleições 2016. Na ocasião estiveram presentes, Frei Fabiano, pároco da igreja de Santo Antônio de Pádua, Frei William, e o casal representando a pastoral da família Dé da Santopel e Cristiane.

Fonte: ASCOM/Kariádine Maria

Isael Silva: Um Microempreendedor Que Enfrenta Os Gigantes Na Política De Pedreiras

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Isael durante lançamento de sua pré-candidatura a Prefeito de Pedreiras, pelo PPL

Padeiro de profissão, Isael disse que está confiante e convicto de suas ideias para mudar os rumos da política em Pedreiras, por isso é também um pré-candidato a Prefeito, pelo PPL (Partido Pátria Livre). Essas informações foram repassadas ontem (28) durante entrevista concedida ao programa “Tribuna 101”, na Rádio Cidade FM.

Segundo Isael, o partido está trazendo uma opção nova para os eleitores, tanto é, que o PPL dá oportunidade para uma candidatura genuinamente popular, assim como ele, um jovem de 26 anos de idade, líder do Movimento Negro de Pedreiras, Conselheiro de Igualdade Racial do Estado e tem participação ativa em diversos movimentos que envolvem a “massa popular”.

Isael disse que a visão de seu partido, PPL, quanto ao desenvolvimento que veio para Pedreiras, onde citou, por exemplo, a vinda do gás, que de forma vem “beneficiando” o pedreirense, mas a visão do partido, é melhorar, ainda mais, a participação dos jovens nesses empreendimentos, ao ponto de dizer que muitos jovens com seus cursos superiores não estão atuando dentro de sua área de formação.

Qualificação, foi a palavra chave, que segundo Isael, pode levar o jovem ao mercado de trabalho, e sendo eleito a prefeito vai trabalhar com essa possibilidade, pois o partido tem esse objetivo, e a discussão com a população seria importante nesse sentido, pois o PPL, pretende começar um governo de baixo pra cima.

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Entrevista de Isael no Studio improvisado da Rádio Cidade FM de Pedreiras (o atual está passando por uma reforma)

Sou muito criticado, ridicularizado por me lançar um pré-candidato a Prefeito em minha cidade, pois foi criada uma cultura internacional, que só pode ser candidato a Prefeito ou a um outro cargo político quem tem bens materiais e ter um poder aquisitivo financeiro à altura“, disse Isael.

Quanto às coligações, o pré-candidato disse que o PPL está aberto para as conversas, mas desde que a aliança possa apoiar o projeto da equipe. Disse ainda que a Saúde e Educação serão prioridades, pois ele mesmo por já ter procurado atendimento, assim como outras categorias, dentre elas as quebradeiras de coco, não encontram, se quer, o mínimo.

Perguntado sobre o número de pré-candidatos a Prefeito de Pedreiras, Isael disse que isso é nada menos que oferecer uma opção ao povo, e quanto ao atual gestor ser reeleito, também será uma decisão dos eleitores, pois são eles que decidem, mas foi taxativo em dizer que Totonho Chicote não chega a 20% ou 25%, como dizem por ai. Pois, segundo ele, depois de tudo que aconteceu na gestão atual, isso será impossível.

Finalizou dizendo, que mesmo uns criticando, a pré-candidatura vai acontecendo, mesmo vinda de uma candidatura negra, pobre que causa espanto, mas está sendo aceita pelo povo, que acredita em mudança.

Visita de Cordialidade Ou Futura Coligação?

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Antônio de França (pré-candidato a prefeito de Pedreiras – PTB), Raimundo Louro (ex-deputado estadual), Dr. Allan Roberto (Ex-vereador de Pedreiras)

Na manhã desta terça-feira (28) o líder político Raimundo Louro, recebeu visita cordial de Dr. Allan Roberto acompanhado do pré-candidato a prefeito de Pedreiras, Antônio de França. Na oportunidade foi travado diálogo sobre o atual cenário político.

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Vale ressaltar que Raimundo Louro é adversário, mas jamais inimigo ou desafeto dos colegas que também atuam no cenário político.

Pedreiras e seu povo precisam de todas as somas de esforços para a promoção contínua da qualidade de vida de sua gente.

ASCOM: Dep. Vinícius Louro