Brasil tem um prefeito cassado a cada 9 dias por crimes eleitorais

Casas que estão com as obras paralisadas em Cajamar (SP), que já trocou de prefeito seis vezes desde janeiro de 2014 – Marcos Alves / Agência O Globo
SÃO PAULO — Desde a última eleição municipal, 108 cidades tiveram que voltar às urnas fora de época porque o prefeito eleito em 2012 foi afastado do cargo. Em dois anos e meio, isso significou em média um chefe de Executivo municipal cassado a cada nove dias no país. O ritmo pode impressionar, mas o problema é ainda maior.
Esse número refere-se somente aos casos de perda de mandato decretados pela Justiça Eleitoral por irregularidades cometidas na campanha e que exigiram que um novo pleito fosse realizado. Muitos outros ocorreram sem que tivesse sido preciso convocar outra eleição. Outros prefeitos ainda perderam o mandato por infrações que extrapolam questões eleitorais, como corrupção, má gestão e até crimes hediondos. Para esses casos, entretanto, não existem estatísticas oficiais.
O GLOBO reuniu casos recentes de cassações de prefeitos que retratam essas três situações. O que une essas histórias é a instabilidade política que se instalou após o afastamento da maior autoridade da cidade. Municípios como Cajamar (SP), Coari (AM) e Restinga (SP) convivem há mais de um ano com um troca-troca do comando municipal.
 
No menor deles, Restinga, com cerca de 7 mil habitantes no interior paulista, o então prefeito Paulo Pitt (DEM) e a vice Luciene Fernandes (PRB) sofreram um impeachment com oito meses de governo. A comissão processante da Câmara de Vereadores acusou ambos de irregularidades na prefeitura, entre elas a contratação de funcionários fantasmas e o desvio de recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
 
Desde então, uma crise política toma conta do município. Foram sete trocas de comando na prefeitura até hoje. Além das idas e vindas do prefeito e da vice, amparados por liminares judiciais, a população viu sentarem na cadeira de prefeito três presidentes do legislativo. Há cinco meses, a vice conseguiu voltar. Mas o clima político segue conflagrado. Há 15 dias, vereadores saíram no tapa em uma votação sobre as contas de um ex-prefeito. Foi preciso intervenção policial.
 
Enquanto isso, a população sofre com a paralisia administrativa. A construção de galerias pluviais num loteamento novo na cidade retrata bem a situação. Desde 2013, a obra começou e parou três vezes por causa do vaivém de prefeitos. Os moradores esperam a construção para que as ruas sejam asfaltadas. Até lá, lidam como podem com a poeira nos tempos de seca e caminhões de lixo e ônibus escolares atolados quando chove.
 
— Cada um que entra promete fazer, começa a obra e para. Agora a prefeita está dizendo que o dinheiro sumiu — afirmou o autônomo Julimar da Silva Rodrigues, uma das lideranças do bairro.
 
A obra foi orçada em 2013 em R$ 180 mil. O GLOBO procurou a prefeita várias vezes, mas não conseguiu falar com ela.
 
ESPERA POR NOVA ELEIÇÃO
 
Em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo, a sexta troca de prefeito foi registrada este mês. Tudo começou em janeiro de 2014 com a cassação por abuso de poder econômico na eleição de 2012 do então prefeito Daniel Fonseca (PSDB). Pelo mesmo motivo, o Tribunal Regional Eleitoral cassou a segunda colocada, Ana Paula Ribas (PT). Desde então, a Justiça marcou duas vezes nova eleição na cidade, mas elas acabaram suspensas por causa da briga judicial envolvendo os dois políticos. A lei manda que um pleito fora de época seja feito sempre que o cassado tiver obtido mais de 50% dos votos válidos.
 
Enquanto a situação não se resolve, o mais novo prefeito-tampão é Israel Brandão (PSD), o quarto presidente da Câmara a assumir o posto. Desde que a crise política se instalou, os moradores tiveram uma mudança de prefeito, em média, a cada três meses.
 
As consequências disso são visíveis em alguns bairros e chegaram às redes sociais, onde moradores expõem obras paradas de escolas, creches e postos de saúde. O GLOBO procurou a gestão para falar sobre o impacto da crise, mas o prefeito disse que estava há muito pouco tempo no cargo.
 
PEDOFILIA, INCÊNDIO E CAOS
 
À beira do Rio Solimões, no Amazonas, a rica Coari, que vive da receita de royalties pela produção de gás e petróleo na região, é hoje um dos casos mais rumorosos de crise política pós-cassação. Quebra-quebra e até tentativa de incêndio da casa do antigo prefeito foram registrados este ano.
O prefeito eleito em 2012, Adail Pinheiro (PRP), foi preso em fevereiro do ano passado acusado de comandar uma rede de pedofilia. A partir daí, deu-se início a uma série de sucessões. O vice chegou a governar, mas logo renunciou. O poder municipal passou pelas mãos de dois presidentes do Legislativo até que, em abril deste ano, foi entregue ao segundo colocado em 2012, Raimundo Magalhães (PRB).
 
Pinheiro recebeu a cassação em março e foi condenado a 11 anos de prisão por pedofilia. Ele continua preso, mas se diz inocente e está recorrendo da sentença.
 
O tira e bota de prefeitos caiu como uma bomba na gestão. Este ano, salários atrasaram, escolas rurais fecharam, outras ficaram sem merenda e houve uma revolta popular. A confusão levou à cidade o procurador-geral de Justiça do estado, Fabio Monteiro, para tentar buscar uma solução.
 
Um acordo foi fechado na ocasião com o então prefeito, Iranilson Medeiros, para colocar os serviços e salários em dia. No entanto, ele durou no cargo apenas mais algumas horas depois de assinar o compromisso. Na estrada de volta para Manaus, a equipe da Promotoria foi informada que o prefeito com o qual tinha acabado de conversar havia caído para Magalhães assumir. O acordo teve que ser renovado junto ao novo chefe do Executivo.
 
Coari tem 82 mil habitantes e recebe cerca de R$ 90 milhões por ano de royalties. O GLOBO tentou falar com algum representante da prefeitura, mas em nenhum dos telefones divulgados no site da prefeitura conseguiu contato.

fonte: oglobo.com.br

Acidentes em estradas do Maranhão matam seis nesse domingo

 

SÃO LUÍS – Seis pessoas morreram e dez ficaram feridas em acidentes nesse domingo (20), em rodovias federais que cortam o Maranhão. No total, foram registrados sete acidentes.
 
Em Capinzal do Norte, no Km 236 da BR-236, uma colisão matou quatro pessoas. Um moto Pop 100, sem placa, e uma Astra de placa JVF-3554/PA se chocaram por volta das 15h30.
 
Outro acidente com morte aconteceu no Km 676 da BR-222, em Açailândia, onde o motociclista Geovane Silva Santos, de 27 anos, não resistiu após colisão com um Golf de placa OJB-4537. E, também, em Açailândia, no Km 650 da BR-222 mais uma colisão resultou em uma morte.
 
As informações foram repassadas pela Central de Informações Operacionais (Ciops), da 18ª Superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

fonte: imirante.com.br

PMs frustram tentativa de fuga em delegacia de Dom Pedro, MA

Uma tentativa de fuga foi frustrada por policiais militares do 18º Batalhão da Polícia Militar (BPM) na noite desse sábado (19) na Delegacia de Polícia Civil no município de Dom Pedro (MA), a 319 km de distância de São Luís (MA).
 
De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA), os presos deram início à escavação de um buraco na parede na cela 3, com acesso à garagem da delegacia.
Veja, na íntegra, a nota enviada pela SSP-MA:


A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) informa que na noite do último sábado (19) o comando do 18º Batalhão da Polícia Militar (BPM) foi acionado pela equipe de plantão da Delegacia de Polícia Civil no município de Dom Pedro (MA) e conseguiu frustrar uma fuga de presos no local.
 
Os policiais militares constataram que os presos que estavam na cela 3 haviam iniciado a escavação de um buraco na parede que daria acesso à garagem da delegacia e facilitaria, assim, a fuga do local. Nenhum detento conseguiu escapar.

Buraco foi encontrado na cela 3 da delegacia de Dom Pedro, MA (Foto: Divulgação / 18º BPM)Buraco foi encontrado na cela 3 da delegacia de Dom Pedro, MA (Foto: Divulgação / 18º BPM)

fonte: g1maranhao

Flávio Dino utiliza rede social para rebater críticas

Flávio Dino utiliza rede social para rebater críticas

O governador Flávio Dino (PCdoB) utilizou, nesse sábado, seu perfil em uma rede social para rebater críticas à sua gestão. Sem citar nomes, o comunista censura pessoas, que segundo ele, o atacam com inverdades por não usufruírem de benefícios. “Esse pessoal que está com ‘síndrome de abstinência’ de propinas e jabás não sabe mais o que inventar. Andam sempre muito longe da verdade”, expressou o governador.
 
Deixou claro também que a prática de perseguição midiática transcorre sem sucesso. “Interessante que esse combate midiático no Maranhão se arrasta há 8 anos. Com nenhum resultado prático para eles. Nem terá jamais”.
 
Flávio Dino afirmou que as críticas são apenas intrigas de grupos contrários ao seu governo e que o tempo comprovará os fatos. “A razão é simples: O tempo vai passando e os fatos desmentem as invenções deles. E contra fatos de nada valem as versões oligárquicas”, pontuou o governador.
 
fonte: oimparcial.com.br

Deu no Blog do Carlos Barroso: Raimundo Louro e Eunélio Mendonça protagonizam discussão durante Convenção Municipal do PC do B em Esperantinópolis-MA

 Eunélio Mendonça e Raimundo Louro protagonizam discussão em Esperantinópolis

Neste exato momento está acontecendo a Convenção Municipal do PC do B em Esperantinópolis no Colégio Centro de Ensino João Almeida. O evento conta com a presença do secretário de Estado de Articulação Política e Presidente Estadual da sigla, Márcio Jerry.
Também participam do ato político, além dos novos filiados e de prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e lideranças políticas de várias cidades da região, o deputado federal Rubens Pereira Júnior, a deputada estadual Ana do Gás e o ex-deputado Raimundo Louro.
E antes mesmo de iniciar a convenção, o clima estava bastante tenso entre o Ex-deputado Raimundo Louro e o Prefeito de Santo Antônio dos Lopes, Eunélio Mendonça, que por pouco em uma discussão não chegaram as vias de fato.
A deputada Ana do Gás chegou na convenção acompanhado do esposo, o prefeito de Santo Antônio dos Lopes Eunélio Mendoça, logo em seguida chegou o ex-deputado Raimundo Louro acompanhado do filho Serapião, que vereador em Pedreiras, e do seu assessor de imprensa Valtervi. 
Os dois, Raimundo Louro e Eunélio Mendonça, se esbarraram casualmente na sala da secretaria do colégio, aí quando Eunélio viu que era o Raimundo Louro o encarou e foi logo dizendo sem cerimônia alguma: “Raimundo Louro você é muito cara de pau de estar aqui!”.  
Raimundo Louro foi bastante enfático ao respondê-lo: “Estou aqui a convite do Presidente do PC do B de Esperantinópolis Dr. Rogério Almeida.”
E aí a coisa começou a esquentar mais ainda! Os dois se envolveram em uma discussão diante de todos que estavam na sala, inclusive da imprensa. E só não foram as vias de fato mesmo porque algumas pessoas que estavam na sala interviram. 
Vale ressalta que o evento político só iniciou após a chegado do Secretário de Estado de Articulação Política e Presidente Estadual do PC do B, Márcio Jerry, que chegou um pouco depois da discussão protagonizada por Eunélio Mendonça e Raimundo Louro.
 
Por: Carlos Barroso.
 
O Blog do Sandro Vagner recebeu essas fotos que estão circulando nas redes sociais. A criatividade dos internautas é imensa, chega até a descontrair a situação.
 
 
 

Homem conhecido por “Caçula” agride sobrinho com bainha de facão

Esse vídeo está circulando no Whatsapp. Trata-se de um homem conhecido como “caçula” que agrediu o sobrinho com várias panadas de bainha de facão. tudo foi filmado por um vizinho, que ficou revoltado com a situação. Não temos informações se o agressor é de Pedreiras ou Trizidela do Vale.
 
O objetivo dessa postagem, é para chamar à atenção das autoridades sobre esse tipo de atitude.

Leitores afirmam que isso aconteceu na Rua do Tamarindo em Trizidela do Vale.

 
 
 

 

Rí Não Faz Mal a Ninguém!

O Blog ganhou mais um parceiro. “Suvaco de Aleijado” e suas proezas para descontrair um pouco.

Suvaco de Aleijado – humorista

TÔ TONTO E SEUS SONHOS
(caso seja reeleito)

Eu poeta pedreirense / Escrevo, embora sem jeito / Esta sátira tristonho / É sobre o nosso prefeito / Um dos piores levianos / Que já anda urdindo planos / Caso seja reeleito.

Falar do primeiro mandato / A todo mundo aborrece / O que prometeu, não fez / Isso o povo não esquece / Quem tanto enganou o povo / Não voltará de novo / Pois o eleitor, já o conhece!

Perguntou-lhe um petista /
Vais meter menos a mão? / Respondeu, Tô Tonto: / Político bom é ladrão / Reeleito eu, na prefeitura / Lavarei de novo a burra / E deixarei vocês no chão!

Sorrindo falou Tô Tonto /
Eu quero é ver meus irmão / O que o povo vai dizer / Meu prefeito pisa fundo / A prefeitura é o teu patrão / Tua esperteza é precoce / Mostrarei o que é bom pra tosse / Agora que vou meter a mão.

Vai melhorar a saúde? / Perguntou um cara de pau / Falta médico e remédio / E o povão é que passa mal / Disse assim o prefeito /  Vai ficar do mesmo jeito / Sem leito e sem hospital.

Vais construir colégios? /
Lhe perguntou um cristão! / O povo está precisando / De sabedoria e educação / Respondeu Tô Tonto / Até parece que tu bebe / Essa grana do Fundeb / Pobre não tem acesso, não!

Precisamos de assistência / Disse uma senhora magricela / Vejo que melhorou muito / O outro lado – Trizidela / Lá, o povo anda esbanjando / E não anda mais faltando / A comida na panela.

E quanto a nossa educação? / Lhe falou um professor / Só mesmo no particular / Temos aqui, ensino superior / Retrucou, Tô Tonto: Gente /
Pra ser prefeito ou presidente / Não é preciso ser doutor!

Não quero falar demais / Então nestes versos, fico / Mas o problema de Pedreiras / É que o povo paga mico / A cidade está abandonada / O prefeito não faz nada / Cidade pobre e prefeito rico!

Vejam, caros eleitores / Que negócio enfadonho / Tô Tonto na prefeitura / Será um prejuízo medonho / E se for pra ser desse jeito / Melhor não ser reeleito / Que fique mesmo no sonho.

Assinado – Suvaco de Aleijado

Atenção! Qualquer semelhança e mera coincidência