Brasília: Bolsonaro não sente efeitos da alta da carne. Churrasqueiro diz que faz de graça com doações de apoiadores

O presidente Jair Bolsonaro e o churrasqueiro Joas do Prado Pereira, conhecido como Tchê Foto: Reprodução/Instagram

Enquanto o churrasco de fim de semana é algo cada vez mais distante da classe média por causa do preço, o presidente Jair Bolsonaro não enfrenta esse problema: nas últimas vezes em que assou uma carne com amigos, toda a comida foi doação, tanto de empresas como de admiradores. Quem conta isso é Joas do Prado Pereira, conhecido como Tchê, que recentemente virou “churrasqueiro oficial” da família presidencial.

O “Churrasqueiro dos Artistas”, como se apresenta nas redes sociais, ganhou notoriedade ao fazer um churrasco no Palácio da Alvorada no último Dia das Mães. Um item do cardápio chamou a atenção: a picanha wagyu, cujo quilo custa R$ 1.799,99.

Tchê minimiza o preço, dizendo que foi o presente de um frigorífico para o presidente. Ele também garante que não cobra e que sempre faz o churrasco da família Bolsonaro com presentes de amigos e produtos enviados por empresas.

— Para mim é uma honra estar servindo o presidente da República — diz. — Levo presentes de amigos, de frigoríficos, de patrocínio.

Segundo ele, Bolsonaro gosta da carne “um pouquinho mais passada”, devido a restrições alimentares causadas pelas sucessivas cirurgias no abdômen. De sobremesa, uma mistura de abacaxi na brasa com sorvete.

A proximidade com o presidente também traz, é claro, frutos. Após o Dia dos Mães, Tchê ganhou mais de 20 mil seguidores no Instagram, chegando a 74 mil. Ele diz que sua agenda “sempre foi disputada”, mas que agora “está mais ainda um pouco”.

fonte: oglobo.globo.com

Deixe uma resposta