
Trizidela do Vale: Prefeito Deibson Balé assina convênio com o Banco Caixa. Veja as vantagens



Uma programação especial marcou a transição da educação infantil para o ensino fundamental na rede pública municipal. Desde segunda-feira (6), a Prefeitura de Pedreiras, através da Semed – Secretaria Municipal de Educação, vem realizando esse momento único para os alunos e para os pais, que emocionados participam desse evento que torna-se grandioso.
O local escolhido para a realização dos eventos é o Ginásio de Esportes do Goiabal, que recebeu decoração conforme o tema da festa dos pequenos formandos,ou seja,o mundo doce do ABC.
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Após a bela festa das crianças da zona rural, a prefeitura deu continuidade na quarta-feira (7), com as crianças das escolas da sede.
E na noite de ontem, quinta-feira (8), mais um momento lindo foi registrado e ao lado de seus pais e familiares, os doutores do ABC estiveram lindos e receberam das mãos de profissionais da educação e autoridades presentes seus canudos com diploma.

A cerimônia contou ainda com buffet; tudo preparado para deixar a solenidade ainda mais inesquecível.
A prefeita Vanessa Maia destacou a importância do momento na vida dos pequenos. “O brilho dessa festa representa o empenho e dedicação de toda a nossa equipe. Parabenizo a cada pequeno pela passagem da educação infantil para as séries iniciais do Ensino Fundamental; ao secretário David Ximenes e todos os profissionais; e aos pais, que sempre dão suporte às ações desenvolvidas dentro das salas de aula. Assumi a gestão com o compromisso de assegurar um ensino de qualidade para os pedreirenses de todas as idades, mas, sem dúvida, é na educação infantil que plantamos as boas sementes. É gratificante poder proporcionar e participar de um momento único e inesquecível na vida desses estudantes”



Quase três meses após o início da onda de manifestações que abalou o Irã, em protesto à morte da jovem curda Mahsa Amini em setembro passado, as autoridades locais anunciaram neste sábado (3) o fim da atuação da chamada polícia moral.
Nos últimos anos, a ação desta polícia moral, fundada em 2005, foi fortemente criticada por suas prisões violentas contra de jovens mulheres que não se vestiam adequadamente aos costumes do país, principalmente ao que diz respeito ao porte do véu islâmico.
As manifestações começaram em setembro para protestar contra a morte, durante sua detenção, de Mahsa Amini, de 22 anos, presa pela polícia da moralidade exatamente por desrespeitar o uso do véu islâmico.
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O surgimento de uma conotação política e uma violenta repressão também marcaram essas manifestações que abalaram esta república islâmica, ganhando visibilidade e movimentos de apoio em diversos países do mundo.
O Ministério do Interior iraniano informou neste sábado mais de 300 mortes desde o início das manifestações, entre membros das forças de segurança, manifestantes, além de membros de grupos armados qualificados como contrarrevolucionários.
O procurador-geral também anunciou que o parlamento e outro órgão competente, liderado pelo presidente Ebrahim Raissi, estariam avaliando uma modificação da lei sobre a obrigatoriedade do uso do véu islâmico, sem especificar, no entanto, em que sentido o texto será alterado. O resultado será divulgado em 15 dias.
De acordo com um deputado, a polícia poderia evitar as detenções ao aplicar multas pelo desrespeito ao uso do véu. Desde o início dos protestos, a presença nas ruas de mulheres iranianas, especialmente jovens, sem o véu e que não são abordadas pela polícia tem se tornado cada vez mais frequente.
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Os anúncios foram feitos pelo governo três dias após a chamada para novas greves e manifestações previstas para começar a partir de segunda-feira (5). Essas convocações foram compartilhadas nas redes sociais por ativistas e grupos desconhecidos. Em alguns casos, os manifestantes eram motivados a se armarem e a atacarem centros estratégicos de poder.
fonte: g1.globo.com

Na manhã desta quinta-feira, 01/12/2022, a Polícia Federal deflagrou a segunda fase da Operação Melicertes, com o cumprimento de quatorze mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão nos Estados do Maranhão, Piauí e Ceará, contra grupo especializado no contrabando de cigarros e lavagem de dinheiro.
A investigação foi iniciada no ano de 2020, após a prisão em flagrante de quatro pessoas e a apreensão de aproximadamente 5.000 (cinco mil) carteiras de cigarros de origem estrangeira, feita pela Polícia Militar do Estado do Maranhão na região do município de Bequimão/MA.
A Polícia Federal deu continuidade à investigação e no dia 28/04/2021 foi deflagrada a primeira fase da Operação Melicertes, oportunidade em que foram cumpridos quatro mandados de prisão e onze mandados de busca e apreensão, com o emprego de 52 policiais federais.

Na ocasião, foram angariados vastos elementos informativos, sobretudo documentos e mídias, que após analisados, confirmaram não somente a participação dos investigados nos crimes apurados, mas, sobretudo, foi possível identificar outros atores que, de maneira ordenada, formam uma rede criminosa caracterizada pela divisão de tarefas, cujo objetivo é a obtenção de lucro com a venda de cigarros contrabandeados.
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A segunda fase da Operação Melicertes é direcionada para esses novos atores que foram identificados, os quais exercem funções relevantes dentro da organização criminosa, relacionadas a financiamento, logística e lavagem de dinheiro.
O grupo criminoso utiliza pistas clandestinas para pouso de aeronaves, bem como portos clandestinos localizados na costa maranhense, para descarregar cigarros estrangeiros vindos do Suriname e Paraguai. Em seguida, abastecem caminhões do tipo “baú” e distribuem a carga ilícita para regiões do Estado do Maranhão e para outros Estados do Nordeste.
Além dos mandados de prisão e busca, a Justiça Federal determinou o bloqueio de ativos financeiros em desfavor de dois dos investigados e de duas empresas, supostamente utilizadas para lavar dinheiro do grupo, além do sequestro de veículos de luxo registrados em nome das referidas pessoas.
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Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Luís/MA, Paço do Lumiar/MA, Imperatriz/MA, Trizidela do Vale/MA, Bernardo do Mearim/MA, Teresina/ PI, Amontada/CE e Fortaleza/CE, tendo sido empregado um efetivo de 59 Policiais Federais.
Caso condenados, os investigados poderão responder pelos crimes de contrabando, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a vinte e três anos de reclusão.

A cidade de Pedreiras enfrenta grandes problemas com a constante falta d’água em vários bairros, motivo que já ocasionou diversos prejuízos aos consumidores, bem que a maioria ainda paga contas sem usar o líquido. Diante dessa situação, uma reunião com diversas autoridades, que aconteceu na Prefeitura de Pedreiras, incluindo a participação da presidente da Câmara de Vereadores, Marly Tavares, que sempre buscou manter a população informada a respeito da situação, promovendo Audiências com responsáveis pela empresa, na tentativa de resolver a situação, mas, infelizmente, o caos ainda é bem visível.
Contando com o apoio do executivo, através da Prefeita Vanessa Maia, Marly Tavares buscou mais uma vez intervir para buscar novas perspectivas para solução imediata e resolver a falta de água nos bairros que sofrem com essa situação. Mas, segundo a vereadora, ainda é possível acreditar que toda essa problemática possa ser resolvida, e classificou assim a reunião.

“Foi de grande relevância essa reunião. Eu já venho há muito tempo tentado encontrar com o executivo, com a prefeita, junto com representantes da Caema aqui em Pedreiras, e o vereadores resolver, e tivemos a oportunidade de realizar essa reunião, porque a nossa preocupação, a gente sabe que no nosso Município não é de hoje esse problema da água, do abastecimento irregular que não chega nos pontos críticos da nossa cidade, e, a gente quer buscar, realmente, resolver esse problema. O resultado da reunião foi satisfatório.”
Quanto a possivel solução, Marly Tavares informou que, de acordo com a reunião, ficou determinado que necessita de um reservatório elevado para que abasteça a população com regularidade. Por sua vez, o Município deverá efetuar a doação de terrenos para a CAEMA para que o serviço venha ser concretizado.
“Uma vez conseguindo os terrenos, que a Caema realmente se responsabilize de fazer, cumprir essa parte dela, a construção dos reservatórios.” Finalizou a presidente Marly Tavares.

Segundo histórico do Boletim Informativo da Polícia Militar de Trizidela do Vale, o Soldado Hilderlan Silva Brito ao avistar dois jovens (“Chibata” e Rodrigo), ambos com passagem pela polícia por roubo e tráfico, e sabendo que contra Rodrigo havia mandado de prisão em aberto, resolveu abordá-los. Ao se aproximar dos indivíduos, o policial mesmo à paisana foi reconhecido pelos indivíduos. Um correu em direção ao Rio Mearim e o outro em direção ao centro comercial. O policial resolveu tentar pegar o que correu em direção ao centro comercial, pois estava com uma mochila, onde possivelmente teria algum objeto ilícito, que após a apreensão foi constatado o instito policial.
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Para fugir, o jovem abandonou a mochila que foi recolhida pelo policial que vinha em seu encalço. No entanto, foi o tempo suficiente para que ele sumisse na multidão.

Na mochila foram encontrados os materiais: 01 revólver calibre 38, n° 307335 com 03 munições intactas; 15 invólucros contendo substância semelhante à maconha; duas escovas de dente e 01 creme dental; 02 pacotes de “seda”; uma mochila preta com algumas peças de roupa, que foram apresentados na 14ª Delegacia Regional de Policia Civil de Pedreiras.
O Soldado Hilderlan Silva Brito, contou ainda com apoio da Guarnição Trizidela do Vale: Sargento Viana,
Cabob Ismaykon e Soldado Leal.
Em Trizidela do Vale, o 3º PPM é comandado pelo Capitão PM Fraga, que vem desempenhando um importante papel na segurança do Município, devido o grande apoio do gestor municipal, prefeito Dr. Deibson Balé, e do comandante do 19º BPM de Pedreiras, Tenente-coronel Aguiar.
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Essa não foi a primeira vez que esses guerreiros exercem sua função com bravura e dinamismo, mesmo em seus momentos de folga.

Os segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que ganharam na Justiça o direito à concessão ou revisão de seu benefício previdenciário ou assistencial vão receber R$ 1,73 bilhão em atrasados de até 60 salários mínimos (R$ 72.720) da Justiça Federal.
Receberá o dinheiro neste lote quem tem uma RPV (Requisição de Pequeno Valor) —como são chamadas as ações de até 60 salários mínimos— com o pagamento autorizado pela Justiça em agosto de 2022.
O CJF (Conselho da Justiça Federal) liberou R$ 2,09 bilhões para quitar ações de 197.839 beneficiários em todo o país. Desse total, R$ 1,73 bilhão será destinado a pagar processos previdenciários e assistenciais, de benefícios como aposentadorias, auxílios-doença, pensões e outros, que somam 88.908 processos, com 113.780 beneficiários.
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A data exata em que o dinheiro será depositado em conta bancária depende do cronograma do tribunal responsável pela ação. No caso do TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), o setor responsável pelo pagamento costuma levar cerca de uma semana para concluir o processamento dos valores.
A consulta deve ser feita com o advogado responsável pela ação ou no site do tribunal federal, que mostrará a data em que a ordem de pagamento foi emitida pela Justiça.
TRF da 1ª Região (DF, MG, GO, TO, MT, BA, PI, MA, PA, AM, AC, RR, RO e AP)
TRF da 2ª Região (RJ e ES)
TRF da 3ª Região (SP e MS)
TRF da 4ª Região (RS, PR e SC)
TRF da 5ª Região (PE, CE, AL, SE, RN e PB)
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Tem direito aos atrasados os segurados que processaram o INSS e ganharam a ação, e cuja data da ordem de pagamento do juiz —etapa chamada de autuação— seja algum dia do mês de agosto de 2022. É preciso que o processo seja de até 60 salários mínimos.
A ação tem que ter chegado totalmente ao final, sem possibilidade de recurso por parte do INSS. Ou seja, já precisa ter transitado em julgado.
As RPVs a serem pagas são referentes à concessão ou revisão de:
fonte: folha.uol.com.br

Um ano depois de dar à luz após ter sido estuprada e ter o direito ao aborto negado, uma menina de 11 anos moradora da zona rural de Teresina foi novamente vítima de violência sexual e está grávida pela segunda vez.
Exame realizado nesta sexta-feira (9) no Serviço de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência, da Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina, constatou que a menina está grávida de três meses.
Ela tinha dez anos quando engravidou após ser estuprada em um matagal por um primo de 25 anos, em janeiro de 2021.
A menina prosseguiu com a gestação e deu à luz em setembro do mesmo ano. A mãe, uma dona de casa de 29 anos, não autorizou o aborto da filha e disse que o médico afirmara que a menina apontara risco de morte no procedimento.
A lei brasileira permite o aborto nos casos de estupro e risco de morte para a gestante, e uma decisão da Justiça estendeu o aval para casos de anencefalia do feto.
A menina também decidiu não realizar o aborto —na época, ela estava com quase dois meses de gestação. O primo que a estuprou foi assassinado pouco tempo depois por motivos que a família diz desconhecer.
Desde que o filho nasceu, a menina abandonou a escola, se nega a ter tratamento psicológico e vive um conflito com os pais.
Há cerca de um mês, passou a viver em um abrigo em Teresina e educadores do local desconfiaram de que ela estaria novamente grávida.
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“Ela estava sem menstruar, arredia e com comportamentos suspeitos. Levamos na maternidade para fazer exame e foi constatado que ela está grávida de três meses. Foi um susto, um choque”, disse a conselheira tutelar Renata Bezerra, do núcleo da zona sudeste de Teresina, que acompanha o caso.
Segundo a conselheira, o pai defendeu que a menina fizesse um aborto legal, mas a mãe não autorizou. Por isso a interrupção da gravidez não foi realizada na maternidade Dona Evangelina Rosa.
“A menina já vive um trauma da primeira gravidez, não tem condições de cuidar de mais uma criança. Ela está sem dormir, perdendo sua infância. Mas a mãe não autorizou o aborto”, disse Renata Bezerra.
À Folha a mãe da menina disse que soube há uma semana que a menina foi violentada por um tio.
“Fiquei sem chão quando soube, indignada. Ela estava morando com o pai, na casa da avó, e o tio que a estuprou estava dormindo no mesmo quarto que ela”, disse a mãe. Ela ainda afirmou que não autorizou a interrupção da gestação porque “aborto é crime”.
O primeiro filho da menina está sob os cuidados do avô. Segundo a conselheira tutelar, ele solicitou uma cesta básica para poder alimentar o neto, pois está desempregado e mora com mais cinco pessoas.
O estupro está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. O suspeito do crime continua solto, segundo familiares.
A única renda fixa da mãe, que está desempregada, são os R$ 600 do Auxílio Brasil.
O tema do acesso ao aborto legal por crianças vítimas de violência sexual voltou à tona em junho deste ano, quando reportagem do site The Intercept Brasil revelou que uma menina de 11 anos foi induzida a desistir do procedimento após ser questionada por uma juíza se “suportaria” manter a gestação “mais um pouquinho” —a menina estava na 22ª semana de gravidez. Após a repercussão da reportagem, a criança conseguiu realizar o procedimento.
Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública mais recente, no entanto, mostram que esses casos são apenas exemplos de uma situação muito mais grave: ao menos 30.553 meninas de até 13 anos foram estupradas em 2021, de acordo com o levantamento. Incluídos os meninos da mesma faixa etária, são 35.735 registros de violência sexual em um ano.
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O Fórum Brasileiro de Segurança Pública reuniu os dados a partir de consultas com os governos de todas as unidades da Federação sobre registros de ocorrências em delegacias. Para os crimes de estupro em geral, houve um aumento de 4,2% em relação a 2020. Crianças e adolescentes de até 13 anos, incluindo gênero feminino e masculino, representam 61,3% do total de vítimas —em 2020, o índice foi de 60,6% e, em 2019, de 57,9%.
Em agosto de 2020, outro caso ganhou destaque. Uma menina de dez anos, grávida após ser estuprada por um tio, precisou sair do Espírito Santo, onde morava, para conseguir fazer um aborto no Recife. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo de Jair Bolsonaro (PL) tentou demover a avó da criança da ideia do procedimento, como mostraram reportagens da Folha à época.
fonte: folha.uol.com.br

A Rainha Elizabeth II morreu nesta quinta-feira (8) aos 96 anos no castelo de Balmoral, na Escócia. O anúncio foi feito pelas redes sociais da família real britânica.
Os quatro filhos da rainha, Charles, Anne, Andrew e Edward, foram até a Escócia quando foi anunciado que a rainha estava sob supervisão médica. Seu neto, o príncipe William, também foi até o castelo de Balmoral.
Com a morte da monarca, seu filho mais velho, o príncipe Charles, assume o trono de rei do Reino Unido e de outros 14 países que têm o monarca britânico como chefe de Estado, como Austrália e Canadá. No comunicado sobre a morte de Elizabeth ele já é tratado como rei.
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A saúde da monarca foi motivo de crescente preocupação desde outubro do ano passado, quando foi revelado que ela passou uma noite hospitalizada para ser submetida a “exames” médicos que nunca foram detalhados. Desde então, ela reduziu consideravelmente sua agenda, com aparições em público cada vez mais raras e sendo observada caminhando com dificuldade, com o auxílio de uma bengala.
O evento preocupante mais recente foi a cerimônia de nomeação da nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, na terça-feira (6). Na ocasião, Elizabeth II transferiu, pela primeira vez na história, a cerimônia para o Palácio de Balmoral, onde ela estava. Até então, todos os premiês anteriores haviam sido nomeados no Palácio de Buckingham, em Londres.
Uma foto do encontro divulgada pelo Palácio de Buckingham, que mostra a rainha cumprimentando Truss, provocou inquietação porque, segundo analistas, a mão da rainha parecia muito arroxeada.
Em maio, Elizabeth II foi substituída pelo príncipe Charles na abertura oficial dos trabalhos no Parlamento do Reino Unido. Também foi a primeira vez que um monarca não presidiu essa sessão.
A participação da rainha foi reduzida nas festividades do Jubileu de Platina, série de eventos que celebrou os 70 anos de seu reinado, no início de junho. Além da agenda enxuta, ela cancelou participação em uma missa durante o evento por se sentir indisposta.
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Desde os primeiros problemas de saúde, no entanto, o Palácio de Buckingham falou muito pouco ou emitiu notas contidas sobre o estado de saúde da rainha, sempre se referindo aos problemas como indisposições.
fonte: g1.globo.com

Tudo está praticamente pronto para o tão aguardado lançamento da Missão Artemis I, da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), previsto para hoje (29) direto da plataforma de Lançamento 39B, do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

O que ainda preocupa técnicos e engenheiros da missão que pretende retornar à lua são as condições climáticas, já que foram registrados relâmpagos neste fim de semana e há probabilidade de chuvas esparsas.
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Mesmo assim, segundo comunicado da Nasa nesse domingo (28), as condições climáticas favoráveis para o lançamento do foguete Space Lauch System (SLS) e da cápsula Orion nesta segunda-feira são de 80%.
As equipes de meteorologia da agência destacam, entretanto, que essa probabilidade máxima de tempo favorável (80%) refere-se às primeiras duas horas da janela de lançamento, que começa às 8h33 (9h33, horário de Brasília).
Esta é a primeira ação do programa Artemis, que tem o objetivo de levar um voo tripulado ao satélite natural da terra nos próximos anos. E mais, de levar a primeira mulher ao solo lunar.
Além disso, a missão ambiciona ampliar a atuação no sistema solar: construir uma base lunar permanente, sustentável e fazer com que a lua seja um ponto de apoio para projetos no planeta vizinho, Marte.
A viagem não tripulada de hoje marca uma série de testes na órbita da Lua, tanto em relação aos equipamentos quanto à cápsula Orion, que deve levar até quatro astronautas na segunda etapa da missão, prevista para ocorrer até 2026.
Além disso, será testada uma peça fundamental na missão, o Módulo de Serviço Europeu, responsável, por exemplo, pelos sistemas de abastecimento de água, energia, propulsão, controle da temperatura dentro da cápsula e fruto da parceria com a Agência Espacial Europeia (ESA).
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Segundo a ESA, a missão, que será comandada aqui da terra, pode durar entre 20 e 40 dias e terminará de volta à terra com um mergulho no Oceano Pacífico, na costa da Califórnia, nos Estados Unidos.
O voo de volta à Lua, organizado pela Nasa em parceria com 21 países, inclusive o Brasil, representa o retorno ao satélite 50 anos após a última viagem tripulada, em 1972, com a missão Apollo.
O presidente da Agência Espacial Brasileira, Carlos Moura, está entre os convidados para o lançamento da Artemis I direto do Centro Espacial Kennedy.
Para o coordenador de Satélites e Aplicações da Agência Espacial Brasileira, Rodrigo Leonardi, a Artemis I é ”um marco histórico na retomada dos voos tripulados para a exploração espacial. E a expectativa é que ao se juntar a esse programa, o Brasil também possa abrir novo capítulo em seu programa espacial dedicado”, diz.
Ele informou que o país já vem discutindo com países parceiros assuntos ligados a transporte, habitabilidade, operações, infraestrutura e ciência no âmbito do programa Artemis.
O representante da AEB destacou que a missão liderada pela Nasa foi incluída entre as iniciativas do Programa Nacional de Atividades Espaciais, documento que estabelece projetos e prioridades para a próxima década.
Para a médica brasileira e empresária no ramo espacial, Thaís Russomano, a expectativa para a contagem regressiva de volta à Lua leva também a desdobramentos para as portas que podem se abrir com o novo passo na corrida espacial.
“Depois de 50 anos, começamos o processo da volta à Lua. A missão Artemis reabre o caminho de construção do conhecimento necessário para que, um dia, o ser humano habite o satélite natural da terra, transformando-o no segundo lar cósmico”, diz.
A médica, que vive em Londres, chegou a participar de pesquisas sobre a ação da microgravidade no corpo dos astronautas e até mesmo de duas campanhas de voos parabólicos (quando é possível experimentar a gravidade zero sem viajar ao espaço) da Agência Espacial Europeia em 2000 e 2006.
De acordo com as agências espaciais, caso o lançamento desta segunda-feira (29) seja suspenso, mais duas datas são possíveis: 2 e 5 de setembro.
A contagem regressiva pode ser acompanhada nos canais da Nasa, no Youtube, e também na página da agência na internet.
fonte: agenciabrasil.ebc.com.br
Edição: Graça Adjuto