Antes de vir para a 14ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Pedreiras, a delegada Marília Vasconcelos trabalhou em Presidente Dutra e Santo Antônio dos Lopes. Ela passou 4 (quatro) anos e meio como titular da Delegacia da Mulher. Nesse período, a rede de atendimento à mulher passou a funcionar, estreitando o contato com a secretaria da mulher e com o Conselho Tutelar, assegurando às mulheres a total assistência social, além de acompanhar de perto o cumprimento das medidas protetivas de urgência e realizar projetos de conscientização da violência contra a mulher e esclarecimento da Lei Maria da Penha.
Hoje (21), a Delegada Marília Vasconcelos irá se apresentar à Regional de Caxias, e irá responder pelo Município de São João do Sóter.
Sobre Pedreiras, a delegada disse que vai sentir saudade, principalmente dos inúmeros amigos que conseguiu conquistar ao longo dos seus 4 (quatro) anos e meio à frente da delegacia da mulher.
A Drª Marília Vasconcelos sempre trabalhou em parceria com a imprensa, e nunca se esquivou em prestar informações sobre as ações desenvolvidas por sua pasta, principalmente no combate contra a violência contra a mulher.
O Blog não foi informado sobre a substituta da Delegada. Um bom trabalho tem que continuar.
One comment on “Delegada Marília Vasconcelos deixa a Regional de Pedreiras”
O senhor sabia que ela fez pelo menos um inquérito junto com a delegada Silvana furtando´se a colocar qualquer prova técnica e deu seu veredito apenas pelo “achismo”. O senhor, Sandro Vagner, se analisar friamente o vídeo no You Tube / contra provas não existem argumentos verá que houve uma investigação totalmente parcial sobre o acidente que vitimou meu filho Saulo Cid, atropelado pelo Pe Antonio Ribeiro Silva, Como qualquer bandido, Antonio Ribeiro Silva disse que era inocente, e as delegadas simplesmente aceitaram. Não podem sequer afirmar que era ele que dirigia o carro ou se era o menor de 14 anos que o acompanhava, haviam mais três menores no carro, se o motorista tinha uma das mãos no volante e um celular ou quem sabe lá o que na outra.
Cid Nasser