
A reunião aconteceu na manhã desta quinta-feira (10), na Unidade Regional de Saúde de Pedreiras. Participaram o Gestor ,Marcus Louro; servidores federais e a coordenadora do Programa de Leishmanioses do Estado. Segundo ela, o objetivo principal foi para discutir alguns pontos de vigilância e controle de assistência de pacientes com leishmaniose visceral, sobre as ações que são necessárias pra o controle da doença considerada tão grave, que na maioria das vezes tem desfecho desfavorável, onde paciente pode ir a óbito.
Segundo a Drª Monique, o Maranhão é um estado endêmico para a leishmaniose visceral e tegumentar. Ela disse que o Maranhão está em primeiro lugar nos casos e também em número de notificações no país, considerado por ela, como um agravante extremamente preocupante, quando em 2017, foi registrado um aumento significativo da doença, isso, comparado aos demais anos anteriores.

“O que a gente observa é que o estado e os municípios precisam se estruturar, e estão se estruturando melhor, com relação à assistência. No entanto, quando se trata no controle da doença, que é um controle extremamente complexo, que envolve reservatório, que envolve vetor, que não é nenhum vetor tão conhecido e tão fácil de se trabalhar, que envolve meio ambiente e que envolve a educação, ai, sim, a gente precisa discutir mais.” Destacou a coordenadora.

Na tarde desta quinta-feira (10), Monique Maia, o Gestor da Unidade Regional de Saúde de Pedreiras, Marcus Louro, e alguns servidores iniciaram uma visita aos Municípios que compõem a regional, levando informações e orientações sobre a leishmaniose, conhecida popularmente como o temido calazar.