
Três fatos marcaram hoje (20) a sessão na Câmara de Vereadores de Trizidela do Vale. Um, muito polêmico, envolve o vereador Francisco Martins “Corró”, e a vereadora Emileny Oliveira, onde o assunto foi a questão de uma palavra dita pelo vereador, que soou com duas interpretações: “Pisar e Passar”. Após uma discussão, onde o parlamentar rebateu a colega em plenário, mas esse assunto foi dado como encerrado, pelo menos na Câmara, após aprovação de ressalva aprovada pela maioria, onde ressalta que o vereador Corró não pronunciou a palavra “pisar, mas sim, passar”.
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“Foi provado pelos meus colegas vereadores que eles ouviram, bem claro, que eu não falei a palavra “pisar”, eu falei a palavra “passar”. Até como a vereadora Márcia disse, que o contexto não cabe a palavra “pisar” cabe a palavra “passar” e ela repetiu várias vezes; pois passe, pois passe. O importante é que foi esclarecido e eu tenho certeza que essa polêmica acabou.” Disse o vereador Corró.
“Com relação a esse momento da sessão anterior, ele ficou nítido. Aqui eu trouxe provas de gravação de áudio e vídeo, da nossa sessão anterior contra falas de vereadores, em nenhum momento eu “falei”, todos os momentos eu “provei”. Agora o que fica nítido da união dos demais colegas, em favor e em prol de um partidarismo. Eu já tomei as minhas medidas, as minhas providências, o meu assessor jurídico ele já está prontificando essa queixa crime, que no caso, eu pedi a ressalva na Ata, porque é uma prova que eu possa anexar junto a esse processo.” Informou a vereadora Emileny Oliveira.

Muita gente compareceu, como sempre, a galeria só fica lotada quando tem alguma polêmica, e hoje não foi diferente. Houve desavenças e ambas as partes, por parte de parentes dos dois parlamentares envolvidos na situação, mas tudo foi contornado. Até a Polícia Militar e a Guarda Municipal estiveram na sessão, para evitar algo mais grave, que não aconteceu.
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Eleição da Câmara
O caso que parecia ter sido solucionado, com a possibilidade de uma outra eleição, o assunto voltou ao plenário, e o vereador Corró, que segundo ele, foi eleito presidente para o biênio 2023/2024, entrou com uma Reclamação, onde diz que uma portaria não tem poderes de derrubar uma decisão do plenário. A Reclamação foi assinada por sete vereadores, onde o parlamentar acredita que irá para o parecer e aprovação na próxima sessão, após o recesso parlamentar, em agosto.
LDO
Após leitura do parecer favorável da Comissão de Finanças, os vereadores aprovaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias, para o ano de 2023.


