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| Estádio “Pilizão” – Pedreiras – MA |
Autor: Sandro Vagner
Câmara aprova em 2º turno PEC que reduz a maioridade de 18 para 16 anos
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 19, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos em casos de crimes hediondos, homicídio doloso (com intenção de matar) e lesão corporal seguida de morte. O tema, que tramitava há 22 anos na Casa, segue agora para o Senado.
O PT promete voltar ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o trâmite da PEC na Casa. “Vou pedir ao Supremo para apreciar nosso mandado de segurança. A votação foi totalmente inconstitucional e antirregimental. Todas as regras foram violadas”, afirmou o vice-líder petista Alessandro Molon (RJ).
Na votação em primeiro turno foram 323 votos a favor, 155 contra a redução da maioridade e duas abstenções. Hoje foram 320 a favor, 152 contra e uma abstenção. Por se tratar de mudança na Constituição, a proposta precisava ser votada em segundo turno e necessita de 308 votos para o texto ser mantido.
A votação rachou o plenário. Alegando que jovens menores de 18 anos hoje têm “licença para matar”, que Casas de atendimento a menores já são presídios e citando crimes que chocaram o País, votaram favoravelmente à redução PMDB, PSDB, PRB, PR, PSD, PTB, DEM e Solidariedade. “Hoje estamos aqui para fazer história. Estamos ouvindo a voz da sociedade. O Brasil quer a redução da maioridade penal, a sociedade não quer mais perder seus filhos para a violência”, pregou a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ).
A liderança do governo, PT, PSB, PDT, PCdoB, PROS, PPS, PV e PSOL orientaram voto contra a PEC. “O que nós estamos fazendo não vai resolver a violência. Quem mata no Brasil é o adulto. O jovem pode se recuperar”, apelou o peemedebista Darcício Perondi (PMDB-RS), que votou na contramão de seu partido.
Pedalada
Em julho, uma manobra apelidada pelos deputados governistas de “pedalada regimental” viabilizou a votação do tema duas vezes. Deputados governistas acusaram Cunha de golpe e recorreram ao STF. Na ocasião, o ministro Celso de Mello disse não ver argumentos jurídicos para suspender a tramitação da PEC porque a aprovação da proposta dependia ainda da votação em segundo turno. O ministro afirmou, no entanto, que sua decisão não impedia que um novo questionamento fosse feito no futuro.
Em nota divulgada antes do início da votação, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reiterou sua posição contrária à PEC e destacou que a medida não vai diminuir a criminalidade. “A redução da maioridade penal é para nós algo insustentável. Caso isso seja aprovado nós teremos um erro jurídico, um erro do ponto de vista dos estudos científicos e um colapso no sistema prisional. Estaremos gerando mais violência e ferindo a nossa Constituição. Não podemos ser favoráveis a uma medida que trará enorme dano à segurança pública de todos os brasileiros”, afirmou o ministro.
O governo alega que a medida impacta negativamente as contas da União, podendo gerar um gasto anual de R$ 2,3 bilhões porque será necessário ampliar as unidades prisionais para manter aproximadamente 40 mil adolescentes presos por ano. “Não há como construir presídios para atender a essa demanda. E, ao invés de gastarmos bem, que é investir unidades onde se busque a ressocialização, estaremos gastando em presídios de adultos de onde dificilmente esses jovens serão recuperados”, insiste o ministro em nota.
O ministério defendeu mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), como ampliação no tempo de internação dos infratores para crimes hediondos.
Mega-Sena, concurso 1.734: ninguém acerta e prêmio acumula em R$ 19 mi
Para apostar
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Janot apresenta ao STF denúncia por corrupção contra Cunha e Collor
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| Eduardo Cunha – Pres. da Câmara dos Deputados |
Eduardo Cunha sempre negou ser o autor dos requerimentos de Solange Almeida e disse que jamais recebeu propina no esquema da Petrobras.
O advogado Antonio Fernando de Souza, responsável pela defesa de Cunha, afirmou ao G1 que ainda não teve conhecimento do teor da denúncia.
As investigações da Operação Lava Jato apontam que o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) recebeu, entre 2010 e 2014, R$ 26 milhões como pagamento de propina por contratos firmados na BR Distribuidora.
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| Fernando Collor – Senador |
Desde que foi mencionado nas investigações, Collor sempre negou as acusações e disse estranhar a inclusão de seu nome na lista de políticos supostamente envolvidos no esquema.
Polícia Federal faz operação no município de Bom Jardim
Operação da Polícia Federal acontece em Bom Jardim (Foto: Divulgação)
Governo empossa novos gestores do Sistema de Segurança Pública
Por: Thayssa Rabelo
Assessoria do Prefeito Afastado Totonho Chicote Se Justifica Sobre as Licitações que Não Estavam na Prefeitura
Licitações Foram Devolvidas à Prefeitura de Pedreiras. Crime Comprovado?
Muda de Sigla, Mas não Muda de Cacique
Propostas de redução do prazo de filiação partidária para alguém se candidatar a um cargo eletivo e a criação de uma “janela” no sétimo mês antes da eleição para mudar de partido, dividiram a opinião dos deputados da comissão especial da reforma política (PECs 344/13, 352/13 e outras). O relator do colegiado, Deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), apresentou as sugestões na tarde desta terça-feira (17).
Atualmente, para se candidatar, a um cargo eletivo, o cidadão deve estar filiado a um partido político, há pelo menos, um ano antes do pleito. No caso de juízes e militares, esse prazo é de seis meses. A proposta de Castro é que esse período menor (seis meses) passe a valer para todos os brasileiros, sem exceção.
Pelas regras em vigor, se eleito, o candidato deve permanecer na agremiação até o final do mandato, salvo os casos previstos em lei (fusão partidária, justa causa). Caso contrário, perde o mandato, pois, segundo a Justiça Eleitoral (Resolução TSE 22.610/07), o mandato pertence ao partido. Castro, propôs que, sete meses antes das eleições, o cidadão já filiado tenha 30 dias para poder mudar de legenda por livre e espontânea vontade.
Esse alerta serve para quem pretende se desfiliar, ou já está desmembrado de partido “A” ou partido “B”.
Essa semana o PT (Partido dos Trabalhadores) de Pedreiras, teve a lista de filiados diminuída, pelos menos cinco pediram desfiliação, não sabemos os reais motivos que levou esse filiados tomarem essa decisão. Fala-se na criação de um grupo denominado: “Os pés no chão.” Formado por 19 (dezenove) pessoas. Também ficamos sabendo que todos que deixaram o PT, irão compor o PEN.
Cá com meus botões, o PEN tem como presidente alguém que fez parte da administração passada. O que queremos saber, é exatamente, se o quinteto vai caminhar com os “pés no chão”, ou não serão índios comandados por mais um cacique, que ora, deve fazer parte de um grupão que se forma, na intenção apenas de ganhar número. Pra frente é que se anda.
Com plena autorização dos desfiliados do PT, que agora vão pra o PEN, que mudou apenas o “chefão” ou a “chefe”, são:
Irmão Isaac; João – Presidente da Associação de Moradores do bairro Mutirão; Neide – agente comunitária de saúde; Jackson, e Meire do bairro Novo Seringal. Segundo informações do grupo, a intenção dessa nova sigla é eleger dois Vereadores na próxima eleição.
Muita coisa pode acontecer até o próximo ano, até mesmo arrependimentos. E, nunca é bom chorar após o caldo ter derramado.
Estamos de Olho em tudo!
Rede Social Contra as Drogas Esteve em Lima Campos
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| Vice-Prefeito, Secretários e palestrantes |
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| Eveline Malheiros – Promotora de Justiça |
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| Marcus Krause – Servidor do MP |
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| Sidney – testemunho |
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| Alunos |
















