O presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto que regulamenta o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), conhecido como Lei Rouanet. A norma, publicada nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União, incentiva o desenvolvimento de projetos culturais no país capitalizando e distribuindo recursos para o setor cultural. “Assinamos o decreto que regulamenta o Programa Nacional de Apoio à Cultura. O instrumento objetiva uma gestão eficiente, com controle de prestação de contas — e traz inédita valorização de Belas Artes e Arte Sacra”, comentou Bolsonaro hoje no Twitter.
Além de incentivar às Belas Artes, envolvendo a arquitetura, pintura, escultura, música, dança, teatro e literatura, o programa terá um plano anual que será desenvolvido pela Secretaria especial de Cultura, chefiada hoje por Mario Frias.
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Entre os tipos de projetos listados como os que podem receber apoio do programa estão os que fomentam atividades culturais “com vistas à promoção da cidadania cultural, da acessibilidade artística e da diversidade”. Também podem ser apoiados os que desenvolvem atividades que fortaleçam e articulem as cadeias produtivas e os arranjos produtivos locais que formam a economia da cultura.
A lista inclui ainda iniciativas que promovam a difusão e a valorização das expressões culturais brasileiras no exterior, assim como o intercâmbio cultural com outros países. Ações com vistas a valorizar artistas, mestres de culturas tradicionais, técnicos e estudiosos da cultura brasileira, também são elegíveis.
O Pronac prevê ainda apoio as atividades culturais de caráter sacro, clássico e de preservação e restauro de patrimônio histórico material, tombados ou não. Também pode ser acionado para impulsionar festejos, eventos e expressões artístico-culturais tradicionais, além daquelas já tombadas como patrimônio cultural imaterial.
A Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo poderá escolher, mediante processo público de seleção, os programas, projetos e ações culturais a serem financiados e poderá designar comitês técnicos para essa finalidade.
Recursos
Segundo o decreto, o montante dos recursos destinados aos processos públicos de seleção e a sua respectiva distribuição serão definidos pelo ministro do Turismo e publicado no Diário Oficial da União, com base em proposta elaborada pelo Secretário Especial de Cultura do Ministério do Turismo, observado o estabelecido no plano anual do Pronac.
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As empresas patrocinadoras interessadas em aderir aos processos seletivos promovidos pela Secretaria Especial de Cultura do Ministério do Turismo deverão informar, previamente, o volume de recursos que pretendem investir, bem como sua área de interesse, respeitados o montante e a distribuição dos recursos definidos pela Secretaria Especial.
Com a vacinação de mais de 96 milhões de brasileiros contra a covid-19 com, pelo menos, a primeira dose do imunizante, o número de casos e de óbitos pela doença caíram cerca de 40%, em um mês, de acordo com dados do LocalizaSUS, plataforma do Ministério da Saúde.
Os números consideram a média móvel de casos e mortes de 25 de junho a 25 de julho deste ano. No caso das mortes, a queda é de 42%: passou de uma média móvel de 1,92 mil para 1,17 mil, no período. O número de casos caiu para 42,77 mil na média móvel de domingo (25), o que representa redução de 40% em relação ao dia 25 de junho, segundo o Ministério da Saúde.
Vacinas
O Brasil ultrapassou a marca de 60% da população vacinada com, pelo menos, uma dose de vacina contra a covid-19. Nessa situação já são mais de 96,3 milhões de brasileiros, dos 160 milhões com mais de 18 anos. Apesar da boa marca de primeira dose, segundo dados do vacinômetro do Ministério da Saúde, o número de pessoas com ciclo de imunização completo, ou seja, que tomaram duas doses da vacina ou a dose única é de 37,9 milhões de pessoas. Para que as vacinas sejam de fato eficazes, as autoridades de saúde alertam que é necessário que as pessoas tomem as duas doses. “A medida reforça o sistema imunológico e reduz as chances de infecção grave, gravíssima e, principalmente, óbitos em decorrência da covid-19”, destaca o Ministério.
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Ainda segundo balanço da pasta, das 164,4 milhões de doses enviadas para os estados, 81,5 milhões são da AstraZeneca/Oxford, 60,4 milhões são da CoronaVac/Sinovac, 17,8 milhões de Pfizer/BioNTech e 4,7 milhões da Janssen, imunizante de dose única. “Todas as vacinas estão devidamente testadas, são seguras e têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para serem aplicadas nos braços dos brasileiros”, destacou o Ministério.
Novas doses
Até o fim de 2021, a expectativa é de que mais de 600 milhões de doses de imunizantes contra o novo coronavírus, contratadas por meio de acordos com diferentes laboratórios, sejam entregues ao Programa Nacional de Imunizações. Somente para o mês de agosto, a previsão é de que a pasta receba, pelo menos, 63 milhões de doses.
Produção local
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A partir de outubro, o Brasil deve entrar em uma nova fase em relação à vacinas contra a covid-19 com a entrega das primeiras doses 100% nacionais. É que o Brasil assinou um acordo de transferência de tecnologia da AstraZeneca para a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) que permitirá a produção nacional do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina de covid-19. Atualmente, o Brasil só produz vacina com o IFA importado.
Ciro Nogueira chega ao Planalto para discutir com Bolsonaro posse como ministro da Casa Civil Foto: Reprodução/ Vídeo G1
O senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos principais líderes do Centrão, confirmou nesta terça-feira que aceitou o convite para ser ministro da Casa Civil. O anúncio foi feito por Ciro após uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto.
“Acabo de aceitar o honroso convite para assumir a chefia da Casa Civil, feito pelo presidente Jair Bolsonaro. Peço a proteção de Deus para cumprir esse desafio da melhor forma que eu puder, com empenho e dedicação em busca do equilíbrio e dos avanços de que nosso país necessita” escreveu Ciro Nogueira em publicação no Twitter.
O convite a Ciro foi feito há uma semana, mas o senador estava viajando e a confirmação dependia de uma conversa presencial com Bolsonaro. O encontro entre os dois estava programado para segunda-feira, mas o senador, que estava de férias no México, enfrentou um atraso no voo.
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Em entrevista a uma rádio da Paraíba, na segunda-feira, o presidente defendeu a presença do senador no governo e minimizou o fato de ele responder a investigações em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro disse ainda que, se fosse levar em consideração esse critério, “perderia” quase metade do Congresso, em referência a outros parlamentares também na mira de processos ou inquéritos.
— Eu sou réu no Supremo, sabia disso? No caso da (deputada) Maria do Rosário. Então, eu não deveria estar aqui (na Presidência). Culpada, a pessoa só é depois de transitado em julgado (o processo) — disse Bolsonaro.
Arestas
O presidente Jair Bolsonaro e o senador Ciro Nogueira, durante reunião no Palácio do Planalto Foto: Marcos Corrêa/Presidência/04-04-2019
Expoente do Centrão, Nogueira já se manifestou contra o voto impresso — a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) em análise na Câmara dos Deputados é uma bandeira do Palácio do Planalto. A posição de presidente do PP também expõe outra frente de divergência, já que parte da legenda tem a intenção de apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022.
Também no campo político, os rumos da articulação do governo, principalmente a linha de defesa na CPI da Covid estarão em debate. A coordenação geral hoje cabe à ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, integrante do PL. Já a estratégia direcionada para a comissão está a cargo do titular da Secretaria-Geral, Onyx Lorenzoni.
Há um mês, Ciro e outros dez presidentes de partidos assinaram o que chamaram de “manifesto coletivo” contra o voto impresso e em defesa da confiança nas urnas eletrônicas. Por sua vez, Bolsonaro faz reiteradamente diversos ataques ao sistema eleitoral brasileiro e, sem apresentar provas, sugere que há fraudes.
Aliados do senador dizem que ele já tem uma “rota de fuga” para o impasse em relação ao projeto. Nogueira deverá argumentar que assinou o documento na condição de dirigente da legenda, representando a maioria da sigla, e não emitindo uma opinião pessoal. Outro provável subterfúgio é alegar não ser contra o que bolsonaristas chamam de “voto auditável”, apenas defender mais tempo para a implementação.
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Como dirigente do PP, Nogueira ainda terá que lidar com divergências internas sobre o apoio a Bolsonaro em 2022. Os parlamentares e lideranças mais próximos a Lula indicam que não serão influenciados pelo embarque do senador no governo e dizem que as ações do parlamentar são sempre “pragmáticas”.
Há resistências ao nome de Bolsonaro em estados do Nordeste, como Bahia, Maranhão, Pernambuco e Paraíba, e do Sudeste, casos de Rio e São Paulo. Essas divisões, inclusive, são os principais obstáculos para que o presidente se filie ao PP. Na semana passada, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) admitiu que o convite para Ciro ocupar a Casa Civil aproxima o presidente da sigla.
Um integrante da cúpula do PP, por exemplo, avalia que, se Bolsonaro quiser o apoio dos colegas de partido, precisa melhorar seu desempenho nas pesquisas de intenção de voto. Da maneira que está, entraria na legenda com a certeza de que, nos estados, os deputados serão liberados para integrar o palanque de Lula se quiserem.
A preocupação existe até mesmo entre os colegas de partido de Nogueira no Piauí, onde Lula é forte. A alternativa, segundo um parlamentar próximo do senador, será aproveitar a oportunidade para “canalizar recursos para a região” e fortalecer palanques.
Na Casa Civil, o senador deve assumir a estratégia da defesa do governo na CPI da Covid, cujos depoimentos serão retomados na semana que vem. A expectativa é que o parlamentar use o bom trânsito no Senado para contornar derrotas sofridas pelo Palácio do Planalto nos primeiros meses da comissão. Considerada ineficiente até mesmo por governistas, a articulação política da CPI é uma atribuição de Onyx Lorenzoni, que deverá assumir o novo ministério que vai reunir as áreas de emprego e Previdência.
A preocupação existe até mesmo entre os colegas de partido de Nogueira no Piauí, onde Lula é forte. A alternativa, segundo um parlamentar próximo do senador, será aproveitar a oportunidade para “canalizar recursos para a região” e fortalecer palanques.
Na Casa Civil, o senador deve assumir a estratégia da defesa do governo na CPI da Covid, cujos depoimentos serão retomados na semana que vem. A expectativa é que o parlamentar use o bom trânsito no Senado para contornar derrotas sofridas pelo Palácio do Planalto nos primeiros meses da comissão. Considerada ineficiente até mesmo por governistas, a articulação política da CPI é uma atribuição de Onyx Lorenzoni, que deverá assumir o novo ministério que vai reunir as áreas de emprego e Previdência.
A maranhense Rayssa Leal, a Fadinha, de 13 anos, conquistou a prata na madrugada desta segunda-feira (26) no skate street na Olimpíada de Tóquio (Japão), se tornando a medalhista mais jovem do país na história da participação brasileira nos Jogos. Natural de Imperatriz (MA), a atleta marcou 14,64 na somatória, e só foi superada pela dona da casa Nishiya Momiji (15.26), também de 13 anos. Outra japonesa, Funa Nakayama, de 16 anos, levou o bronze (14.49). As disputas ocorreram no Parque e Esportes Urbano de Ariake.
Fadinha encantou nas manobras e na descontração: sorridente ele chegou a dançar algumas vezes, sem se deixar abater pela pressão da decisão por medalha. Estratégia que lhe garantiu a prata, a segunda do Brasil no skate street – no sábado (25) Kelvin Hofler conquistou a primeira.
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“ Eu estou muito feliz, esse dia vai ser marcado na história. Eu tento ao máximo me divertir porque eu tenho certeza de se divertindo as coisas fluem, deixa acontecer naturalmente, se divertindo”, disse a skatista ao site do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Sensação nos Jogos de Tóquio, Fadinha chegou nos últimos dias a mais de dois milhões de seguidores nas redes sociais. Agora medalhista olímpica, ela acredita que poderá influenciar mais meninas a praticarem a modalidade.
“Saber que muitas meninas já me mandaram mensagem no Instagram falando que começaram a andar de skate ou os pais deixaram andar de skate por causa de um vídeo meu, eu fico muito feliz porque foi a mesma coisa comigo. Minha história e a história de muitas outras skatistas que quebraram todo esse preconceito, toda essa barreira de que o skate era só para menino, para homem, e saber que estou aqui e posso segurar uma medalha olímpica, é muito importante para mim”, concluiu.
Ficaram pelo caminho
Outras duas brasileiras competiram na primeira fase, mas não se classificaram entre as oitos primeiras colocadas que avançaram à final. Pâmela Rosa, líder do ranking mundial no street, foi a primeira brasileira a se apresentar, na terceira bateria. A atleta ficou em décimo lugar, com total de 10.06 pontos. Momentos depois da disputa, Pâmela postou em rede social uma foto do tornozelo esquerdo, muito inchado e com hematomas. A atleta explicou que sofreu uma lesão na reta final da preparação e agradeceu o apoio da torcida brasileira.
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Já a experiente Letícia Bufoni, número 4 do ranking, se apresentou com Rayssa Leal na quarta e última bateria, mas também não conseguiu nota suficiente para ir à final: totalizou 10.91 pontos, ficando em nono lugar.
A utilização do óleo e azeite provenientes do coco babaçu (Orbignya speciosa Mart.) para a fabricação de biodiesel é tema de uma pesquisa compartilhada entre o Instituto Federal do Maranhão (IFMA) e a Universidade do Vale do Taquari (Univates), cujos resultados foram encaminhados ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) junto com o pedido de patente.
Os estudos, realizados no período de dois anos, tiveram coordenação do professor José Silva Machado, do Campus Imperatriz, quando participava do programa de mestrado em Sistemas Ambientais Sustentáveis na Univates. De acordo com informações da Universidade, as duas patentes (uma para cada tipo de matéria-prima) são em regime de cotitularidade, por terem sido compartilhadas entre diferentes instituições.
Além do IFMA, o Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) também colaborou com o desenvolvimento da pesquisa, seguindo os padrões de qualidade adotados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O que determina a produção de óleo ou azeite é a forma de extração dessas matérias-primas, sendo o óleo obtido por extração mecânica do coco babaçu, e o azeite por processo de aquecimento.
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A motivação para dedicar-se a esse tema surgiu depois de José Machado observar que o babaçu pode e deve ser aproveitado para produção do biodiesel e mitigar os impactos ambientais na camada atmosférica, causados pelos gases expelidos por veículos do ciclo diesel, principalmente os sais de enxofre.
Outro fator que o motivou foi de a pesquisa ser uma forma de inserir as comunidades extrativistas nesse processo, com geração de emprego, renda e preservação dos babaçuais.
Para o Prof. Machado, a grande contribuição da pesquisa é despertar as comunidades sobre a riqueza de que dispõem e que muitas vezes desconhecem. Ele explica que todas as partes do fruto são aproveitáveis, sendo suficiente criar uma logística apropriada para o aproveitamento integral e evitar o desperdício dos produtos e subprodutos do coco babaçu.
“Socialmente, a pesquisa suscita a discussão sobre a forma de organização das comunidades, para alcançarem seus objetivos”, diz o pesquisador, ressaltando que, embora os benefícios sejam direcionados para o extrativismo do coco babaçu, nada impede que a as discussões sejam levadas para outras atividades extrativistas.
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Do ponto de vista institucional, o docente avalia que este é um momento de reflexão para todos do Campus Imperatriz, pois o sucesso da investigação serve de fomento para os professores e alunos, demonstra também que a partir do próprio Campus poderão ser criadas soluções para os problemas das comunidades locais e do país.
Quanto à inovação, diz respeito a contribuir com a busca da diminuição dos impactos ambientais. “Em relação ao IFMA como instituição de ensino, pesquisa, extensão e inovação, a contribuição é no sentido de que podemos e temos a obrigação de contribuir cientificamente nas soluções das demandas em todas as áreas do conhecimento”, concluiu, considerando que a pesquisa envolve várias áreas de conhecimento compartilhadas.
Dedicando-se desde 2018 aos trabalhos com o coco babaçu, no programa de mestrado José Machado teve orientação das professoras Claucia Fernanda Volken (Univates) e Ana Angélica Mathias Macêdo (IFMA Campus Imperatriz) na coorientação. Ele também destaca a colaboração de Fernando Mendes, docente da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC/IPC) e dos bolsistas do laboratório de pesquisa, nominalmente João Neto, acadêmico de Engenharia Elétrica no Campus Imperatriz.
Até a próxima quarta-feira (28), os candidatos selecionados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) deverão comprovar as informações prestadas na ficha de inscrição junto à instituição em que foi pré-selecionado.
Segundo o Ministério da Educação, é de responsabilidade do candidato verificar, na instituição, os horários e o local de comparecimento para a conferência das informações. A perda do prazo ou a não comprovação das informações implicará, automaticamente, na reprovação do candidato.
Segunda chamada
O resultado da segunda chamada será divulgado no dia 3 de agosto, com período para comprovar as informações de 3 a 11 de agosto.
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Lista de espera
Candidatos não selecionados na primeira e segunda chamadas poderão manifestar interesse pela lista de espera, nos dias 17 e 18 de agosto.
Bolsas
De acordo com o MEC, nesta edição foram ofertadas 134.329 bolsas. São 69.482 bolsas integrais e 64.847 parciais, em 10.821 cursos ministrados em 952 instituições de ensino superior da rede privada.
Critérios
Para concorrer a bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. No caso de bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos, por pessoa.
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Cronograma Prouni 2021/2
Comprovação das informações da primeira chamada: 20 a 28 de julho
Resultado da segunda chamada: 3 de agosto
Comprovação das informações: 3 a 11 de agosto
Inscrições na lista de espera: 17 e 18 de agosto
Divulgação da lista de espera para as instituições de ensino: 20 de agosto
Comprovação das informações da lista de espera: 23 a 27 de agosto.
O DPM de Porção de Pedras, através do 2º Sargento Araújo, pertencente ao 19º BPM sob o comando do Tenente-coronel Miguel, realizou na tarde de hoje, (25), em conjunto com a Guarnição de Esperantinópolis, uma operação em alguns povoados da zona rural dos dois Municípios, onde foram feitas diversas abordagens e procedimentos policiais em bares e veículos que resultou na apreensão de algumas armas brancas.
Segundo o 2º Sargento Araújo, a polícia militar ratificou as presenças das corporações tanto na sede e nos povoados dos dois municípios, garantindo a participação e o comprometimento das forças de segurança pública com a comunidade.
“Essa operação que contou com a participação das duas Guarnições, de Poção de Pedras e de Esperantinópolis, veio para manter a ordem e consequentemente deixar a população mais tranquila, principalmente a respeito da retirada de armas e outros objetos de circulação.” Disse o 2º Sargento Araújo.
Reprodução
Ao todo foram apreendidos:
03 Facões
01 Faca
01 Punhal
10 Materiais de jogo (baralho, fichas, etc)
Reprodução
Receberam a presença da PM:
Povoados do Município de Poção de Pedras: Alegria, Serra Quebrada, Lucindo e Canafite;
Povoados do Município de Esperantinópolis:
Bom Princípio e Palmeiral.
Reprodução
Participaram da Operação:
GU de Serviço – Poção de Pedras:
2° SGT PM Araújo
SD PM De Carvalho
SD PM De Castro
GCM Francisco
BrasileiroDaniel Cargnin celebra conquista do bronze no judô Olimpíada de Tóquio Foto: FRANCK FIFE / AFP
O judoca Daniel Cargnin derrotou o israelense Baruch Shmailov e conquistou a segunda medalha para o Brasil na Olimpíada de Tóquio, neste domingo. Atual número 15 do ranking, o gaúcho de 23 anos é bronze na categoria masculina até 66kg. Na arena Budokan, templo do judô, o estreante garantiu a manutenção da tradição brasileira na modalidade.
Daniel é um dos judocas mais promissores da modalidade no país. Ele conheceu o judô aos seis anos por influência de um amigo que também praticava. Mas até a sua adolescência, o gaúcho natural de Porto Alegre e criado em Canoas ainda dividia atenções com o futebol — era lateral-direito das escolinhas do Grêmio. Ele escolheu focar no judô no clube Sogipa por influência de sua mãe, que segundo ele mesmo, “gostava mais de judô do que ele”. Aos 17 anos, deixou a casa dos pais para apostar na modalidade.
No Brasil, é o principal nome do peso meio-leve, foi bicampeão pan-americano de judô (2019 e 2020) e vice-campeão dos Jogos Pan-Americanos de Lima (2019). Com as conquistas, ele se credenciou como titular absoluto da seleção na categoria.
Mas às vésperas do embarque para Tóquio, o judoca viveu um drama. Daniel testou positivo para Covid-19 no final de maio deste ano, e não conseguiu embarcar para Budapeste, onde disputaria o Mundial de Judô. O torneio poderia lhe dar os pontos para ser um dos melhores classificados antes da decisão dos cruzamentos na Olimpíada.
— Eu não sentia cheiro de muitas coisas. Passava perfume no braço e não sentia nada. Resolvi fazer o teste, e deu positivo. Foi o único sintoma que tive. Antes da pandemia, eu seria o sexto cabeça de chave, mas não ir para o Mundial me atrapalhou. Paciência, a medalha vai ter de vir de qualquer jeito, sem escolher adversário — disse ele em entrevista à “Folha”.
Com o resultado, o judô brasileiro mantém a tradição de subir no pódio olímpico desde 1984. A modalidade é a que trouxe mais medalhas para o país na história: a de Cargnin é a 23ª.
Na primeira rodada, o brasileiro venceu o egípcio Mohamed Abdelmawgoud no golden score, com um ippon nos primeiros segundos. Nas oitavas de final passou por Denis Vieru, da Moldávia, também no golden score, com um waza-ari.
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Nas quartas, ele superou o número 1 do mundo, o italiano Manuel Lombardo, com um waza-ari faltando poucos segundos para o fim da luta. Nas semis, Cargnin levou ippon do japonês bicampeão mundial Hifum Abe, e ficou fora da final. Mas na disputa pelo bronze garantiu o pódio contra o adversário que enfrentou outras três vezes, e só venceu o último confronto antes dos Jogos Olímpicos.
O presidente Jair Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão participam de cerimônia o Ministério da Defesa Foto: Marcos Corrêa/Presidência/22-07-2021
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que parte dos eleitores que votaram no presidente Jair Bolsonaro em 2018 podem “se sentir um pouco confundidos” com a aproximação dele com partidos do Centrão.
Mourão ressaltou que os eleitores mais fiéis de Bolsonaro, por outro lado, analisam a “pessoa”, “independente do partido”.
— O eleitor que é o eleitor do presidente Bolsonaro, vamos dizer assim, que é uma parcela de 25%, 30% da população, ele olha a pessoa, independente do partido em que ele está — disse o vice-presidente, ao chegar no Palácio do Planalto na manhã desta sexta.
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Já aqueles que votaram por uma “questão mais programática”, segundo Mourão, podem ficar confusos, mas isso irá depender das “ações” do governo:
— Agora, a outra parte dos eleitores que também votaram no presidente, e aí foi uma questão mais programática e, vamos dizer assim, de visão de futuro para o país, esses podem até se sentir um pouco confundidos. Isso vai depender obviamente, então, das ações daqui para lá.
O convite de Bolsonaro para o senador Ciro Nogueira (PP-PI) assumir a Casa Civil foi o ponto alto até aqui da aproximação do presidente com o Centrão, que começou no ano passado. Nesta sexta-feira, Bolsonaro disse que é “obrigado” a se aliar a esses partidos, pela governabilidade, e disse que existe a chance de ele próprio filiar-se ao PP.
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Em uma mudança em relação a sua postura na eleição de 2018, quando criticava o bloco de partidos e dizia que não negociaria com eles, Bolsonaro afirmou na quinta-feira é também faz parte do Centrão.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), está avançando com obras de pavimentação do programa Mais Asfalto nos municípios de Brejo de Areia e Esperantinópolis.
Em Brejo de Areia, os serviços de asfaltamento de vias estão sendo realizados nos povoados São Miguel e Palestina. São cerca de um quilômetro de asfalto, beneficiando 200 famílias que vivem nessas áreas da zona rural do município.
Nesta etapa, tem asfalto novo, também, em Esperantinópolis, município situado na região do Médio Mearim. Os serviços de pavimentação visam garantir mais mobilidade em ruas do entorno da rodoviária e no bairro Jovitão.
O secretário de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry, destacou a parceria com as prefeituras e a importância da realização das obras de pavimentação. “O programa Mais Asfalto, do governador Flávio Dino, prossegue levando asfalto novo para todas as regiões do Maranhão, promovendo acessibilidade e mobilidade. São parcerias de ótimos resultados com as prefeituras municipais”, ressaltou.
Além da nova pavimentação, as ruas receberão serviços de implantação de drenagem superficial com meio-fio e sarjetas para o escoamento adequado das águas pluviais e maior durabilidade do asfalto implantado.
Os trabalhos, em todo o estado, visam garantir segurança viária e conforto para os moradores das localidades onde as obras são executadas, bem como promover o desenvolvimento social e econômico nos municípios.
Outros municípios
A Secid está executando, também, obras do programa Mais Asfalto nos municípios de Olho d’Água das Cunhãs, Dom Pedro, Buriti Bravo, Santa Rita, Peri Mirim, Chapadinha, Pedreiras e em São Vicente Férrer.
fonte: Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano