Foto: Reprodução/TV Globo
Foto: Reprodução/TV Globo.Fonte: imirante.com.br
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Veja a chamada do programa.
Mais uma boa notícia em nível mundial sobre o nosso Estado.
Deputada Ana do Gás
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Deputado Josimar de Maranhãozinho e a esposa Detinha, prefeita de Centro do Guilherme
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Fonte: Wellington Rabelo
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| Local conhecido com cachoeira – Só lixo e pedra |
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| Tudo já foi submerso |
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| É possível preservá-lo |
Redação: Sandro Vagner
Fotos: Ribinha da FM
O texto já havia sido aprovado pelos senadores em 2013, mas foi alterado pelos deputados em votação na Câmara em outubro deste ano. Por isso, as mudanças tiveram de ser avaliadas pelos senadores. Agora, o texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.
De autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR), o projeto prevê o direito de resposta se o conteúdo da reportagem atentar, “ainda que por equívoco de informação, contra a honra, a intimidade, a reputação, o conceito, o nome, a marca ou a imagem de pessoa física ou jurídica identificada ou passível de identificação”.
A partir do ajuizamento da ação, o juiz terá 30 dias para proferir a sentença. Nesse período, vai citar o órgão de imprensa para que explique as razões pelas quais não veiculou a resposta e para que seja apresentada a contestação à reclamação.
Ao ofendido, é garantido direito de publicação da resposta com os mesmos “destaque, publicidade, periodicidade e dimensão” da reportagem, tanto no veículo que originalmente divulgou a reportagem quanto em outros que a tenham replicado. O texto não assegura resposta a comentários feitos por leitores, como os que são publicados por internautas.
Outra mudança feita pela Câmara dos Deputados foi a inclusão, no Código Penal, de um parágrafo que estabelece que, em casos de calúnia e difamação nos quais foi utilizado meio de comunicação, o ofendido poderá, se assim quiser, usar os mesmos meios para se retratar. Esse trecho foi mantido pelos senadores.
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Secretário Simplício Araújo e o presidente do Sinduscon-MA,
Fábio Nahuz.
Foto: Divulgação
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