Pedreiras: Cidade é uma das primeiras do Maranhão a vacinar jovens de 18 anos

 

Fotos: ASCOM-Prefeitura de Pedreiras – MA

E quando a gente diz que a saúde de Pedreiras não para, é porque não para mesmo. Na corrida contra o coronavírus o município deu início nesta quarta-feira, (14), a vacinação de pessoas acima dos 18 anos.

Depois de Alcântara ter sido a primeira cidade do país a ter sua população toda imunizada e São Luís anunciar vacinação de jovens abaixo dos 18 anos, Pedreiras é uma das primeiras cidades do interior do Estado a vacinar o público de 18 anos, o que faz do Maranhão, destaque na imunização.

Para a prefeita Vanessa Maia, que esteve no Colégio Olindina Nunes Freire, onde aconteceu o mutirão, esse é mais um passo para que retomemos a vida normal. ” É uma alegria poder vacinar o público jovem e perceber que estamos cada vez mais perto de vacinar toda nossa população e, enfim, vencermos esse vírus”, diz a gestora, cheia de esperança.

Dados

No mutirão realizado hoje, 1.381 doses da D1 foram aplicadas, tanto na sede como na zona rural. Da D2, foram 140.

De acordo com o sistema do Governo do Estado, do dia 10 de julho, Pedreiras recebeu 26.745 doses da vacina contra o coronavírus. Destas, já foram aplicadas 22.386, sendo 17.678 D1 e
4.708 D2, o que dá uma porcentagem de 83,70% das doses recebidas, aplicadas. As vacinas aplicadas nesta quarta, só entrarão no sistema em 48h.

O secretário municipal de Saúde, Marcílio Ximenes destaca o trabalho de toda equipe para dar agilidade na vacinação e na atuação para o aumento no envio das doses para o município. “Desde o início nós temos atuado fortemente para conseguir proteger nossa população. Esse momento de hoje é uma grande vitória, pois já avistamos uma luz para retorno do nosso normal“, diz Ximenes.

fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Pedreiras

Brasília: Google lança programa com cursos gratuitos para capacitar mulheres na tecnologia

Reprodução

A Google lançou mais uma edição do programa “Cresça com o Google para Mulheres”. O programa aborda os desafios das mulheres na área da tecnologia, aponta as oportunidades no mercado de trabalho, destaca como aplicar suas habilidades na prática e as incentiva a considerarem a carreira tecnológica de forma real.

De acordo com a Google, a tecnologia é responsável pela evolução da sociedade, impacta o modelo dos negócios e altera as culturas organizacionais. No entanto, as mulheres, em sua grande maioria, não fazem parte do desenvolvimento desse setor.

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Para reverter esse quadro, o programa pretende desconstruir estereótipos e desmistificar a atuação nos ramos de tecnologia da informação (TI).

“Cada vez mais mulheres apostam no desejo de empreender, mas durante esse caminho desafiador podem surgir obstáculos relacionados à gestão, administração e comunicação de seus negócios. O programa de capacitação ‘Cresça com o Google para Mulheres’ traz conteúdos relevantes e dicas práticas sobre liderança feminina”, diz a Google.

Anteriormente, foram abordados os temas “Mulheres que Querem Desenvolver suas Carreiras” e “Mulheres que Querem Empreender”. Nesta terceira edição, é possível conhecer “As oportunidades na área de tecnologia para elas”, “Por onde começar a minha carreira” e “A tecnologia a favor da produtividade”, entre outros assuntos, tratados em vídeos que duram poucos minutos (legendas disponíveis).

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As palestras são ministradas por Susana Ayarza, Diretora de Marketing na Google; Priscilla de Sá, Especialista em Liderança Feminina; Dany Carvalho, Networker Profissional; Cris Ueda, Consultora de Marca Pessoal; Dilma Campos, CEO da agência Outra Praia; Paula Bazzo, Planejadora Financeira; e Rachel Maia, CEO e Fundadora da RM Consulting.

Para se inscrever clique aqui, e você será direcionada para a página de inscrição. Caso tenha uma conta no Google, com poucos minutos é possível realizar o cadastro.

fonte: oimparcial.com.br

Brasília: Bolsonaro sanciona MP da privatização da Eletrobras, mas veta reaproveitamento de empregados demitidos

O presidente Jair Bolsonaro participa de evento no Palácio do Planalto Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo/29-06-2021

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a medida provisória (MP) que viabiliza a privatização da Eletrobras. O texto, que agora vira uma lei, foi publicado nesta terça-feira no Diário Oficial da União (DOU). A Eletrobras será privatizada por meio de um aumento de capital na Bolsa de Valores, com operaçao prevista para o primeiro bimestre de 2022.

A medida é uma vitória para a agenda do ministro da Economia, Paulo Guedes, que tenta avançar na sua primeira grande privatização. Uma cerimônia para marcar a sanção está prevista para a tarde desta terça no Palácio do Planalto.

Entre os pontos vetados, está um artigo que proibia, por 10 anos, extinção ou incorporação de  quatro subsidiárias da Eletrobras: Furnas, Eletronorte, Eletrosul e Chesf.

O Ministério da Economia considerou que isso “geraria dificuldades no processo de desestatização” e retiraria “a flexibilidade necessária da futura Eletrobras na realização de reestruturações societárias”.

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Princípio do concurso público

Outro trecho barrado por Bolsonaro foi o que determinava que os empregados demitidos durante o primeiro ano após a desestatização deveriam ser aproveitados em outras empresas estatais.

A Economia e a Advocacia-Geral da União (AGU) consideraram que isso violaria o princípio do concurso público e criaria incentivos indesejados.

Também foi vetado o artigo que autorizava empregados e ex-empregados (demitidos no prazo de um ano após a capitalização) a adquirirem até 1% das ações remanescentes em poder da União.

O valor recebido em uma eventual rescisão poderia ser convertido em ações, cujo preço seria o equivalente ao preço das ações em até cinco dias antes da publicação da MP, em fevereiro.

O Ministério da Economia considerou que a proposta contraria o interesse público, porque “a definição prévia de oferta cuja fixação de preço ocorreria com desconto em relação ao praticado no mercado poderia causar distorção no processo de precificação das novas ações a serem emitidas e gerar redução dos recursos a serem captados na capitalização”.

Sem crivo do Senado na diretoria do ONS

Dois trechos foram vetados atendendo recomendação da Economia e do Ministério das Minas e Energia. Um deles determinava que os resultados financeiros da empresa criada com a capitalização da Eletrobras seriam fonte de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)

O governo, contudo, considerou que isso poderia “comprometer a sustentabilidade da nova empresa” e “representaria uma redução potencial de receitas primárias da União oriundas de eventuais futuras distribuições de dividendos da mencionada empresa”.

O outro ponto foi uma mudança na forma de nomeação da diretoria do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS),  responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia no país.

O projeto previa que os indicados para diretoria teriam que passar pelo Senado. O governo alegou, contudo, que isso não seria possível porque o ONS é uma entidade privada.

Por sugestão do Ministério do Desenvolvimento Regional, além da Economia e de Minas Energia, foi vetado trecho que obrigada a realocação, em até cinco anos, de todas as famílias que estejam  em faixa de servidão de linhas de transmissão com tensão igual ou superior a 230 kV (duzentos e trinta quilovolts). Essa realocação seria feita com recursos do programa Casa Verde e Amarela.

A justificativa para o veto foi que a proposta contrariava o interesse público por criar uma obrigação legal não relacionada às concessões da Eletrobras, porque as linhas de transmissão podem pertencer a outras empresas. Também foi considerado que não desvirtuaria a finalidade do Casa Verde e Amarela.

Bolsonaro não vetou um dispotivo que tira poder do Ibama e da Funai no licenciamento ambiental da linha de transmissão de energia Manaus-Boa Vista. O empreendimento foi leiloado em 2011 e sua previsão era de entrar em funcionamento em 2015, mas as obras não começaram.

A polêmica gira em torno da passagem do linhão pelas terras do povo indígena Waimiri-Atroari. O texto estabelece que “uma vez concluído o Plano Básico Ambiental-Componente Indígena (PBA-CI), traduzido na língua originária e apresentado aos indígenas, fica a União autorizada a iniciar as obras” da linha de transmissão.

Na prática, haveria dispensa da aprovação pela Funai e pelo Ibama, responsáveis pela análise do licenciamento ambiental.

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Próximos passos

Com a sanção da lei, a próxima etapa é a conclusão dos estudos de avaliação da Eletrobras e a definição do valor e quantidade de ações a serem ofertadas. Nessa etapa, é avaliada a situação atual da empresa, seus ativos e passivos, capacidade de geração de valor e perspectiva de crescimento ao longo dos anos.

Cabe ao Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI) aprovar os estudos coordenados pelo BNDES, bem como definir a modelagem final da operação de capitalização, com base nas diretrizes da nova lei.

Nessa etapa, serão detalhadas as diretrizes da capitalização, tais como: o desenho final da reestruturação societária, o preço mínimo de venda das ações, e outros condicionantes do processo.

Após a aprovação do CPPI e do TCU, a etapa seguinte é a realização pela Eletrobras da assembleia de acionistas, na qual a União não votará em determinadas matérias, para aprovação da emissão de novas ações. O processo de emissão será conduzido pela própria empresa com o acompanhamento pelo BNDES.

Custo bilionário

Especialistas afirmam que a privatização da Eletrobras é essencial para fazer frente aos investimentos necessários no setor elétrico. Mas avaliam que as mudanças incluídas no Congresso podem ter tornado a conta muito alta, com repasse de custo bilionário ao consumidor e ações que afetam a competitividade de empresas.

O governo precisará “contratar” 8 mil megawatts (MW) de energia gerada por usinas termelétricas a gás natural. Para isso, será necessário fazer um leilão de energia em que vence quem oferecer a menor tarifa.

Será preciso construir termelétricas nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. A maioria das localidades onde as térmicas serão instaladas não conta com reservas de gás ou infraestrutura de transporte, o que representará custo bilionário na construção de gasodutos.

Críticos do projeto destacam que não cabe ao Congresso definir cidades onde devem ser construídas termelétricas e dizem que isso é um incentivo à ineficiência.

Arrecadação

A previsão do governo é levantar R$ 60 bilhões com a capitalização da Eletrobras. Metade desse valor irá para as políticas sociais do setor elétrico. Mais R$ 9 bilhões para a revitalização de bacias hidrográficas. E o restante (cerca de R$ 20 bilhões) para o governo.

A Eletrobras privada precisará pagar pela revitalização das bacias hidrográficas do Rio São Francisco, do Rio Parnaíba, dos rios administrados por Furnas (em Minas Gerais e em Goiás) e na região da Amazônia Legal (especialmente o Rio Madeira).

A Eletrobras será privatizada por meio de um aumento de capital na Bolsa de Valores. O governo não irá acompanhar essa capitalização e, por isso, terá sua participação reduzida de 60% para cerca de 40%. Mesmo assim, deve ser o principal acionista da empresa.

A estatal se transformará numa corporação sem controle definido. Nenhum acionista ou bloco de acionista terá poder de voto superior a 10% do total, mesmo que tenha uma participação acionária maior que isso.

fonte: oglobo.globo.com

Brasília: Bolsonaro indica André Mendonça ao Supremo Tribunal Federal

© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro oficializou a indicação do advogado-geral da União, André Mendonça, para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Bolsonaro já havia anunciado a sua decisão e a indicação foi publicada hoje (13) no Diário Oficial da União. No documento, o presidente encaminha o nome de Mendonça para apreciação do Senado Federal.

Se aprovado pelos senadores, ele vai ocupar a vaga do ministro Marco Aurélio Mello, que foi aposentado compulsoriamente, ontem (12), ao completar 75 anos de idade. O magistrado ingressou no STF em 13 de junho de 1990 e participou de sua última sessão plenária como membro da Corte no dia 1º de julho.

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Em nota, Mendonça agradeceu o presidente pela confiança e se colocou à disposição do Senado. “De forma respeitosa, buscarei contato com todos os membros, que têm a elevada missão de avaliar meu nome. Por fim, ao povo brasileiro, reafirmo meu compromisso com a Constituição e o Estado Democrático de Direito. Deus abençoe nosso país!”, diz a nota.

Na noite desta segunda-feira (12), ao deixar o STF, após visita ao presidente da Corte, ministro Luiz Fux, Bolsonaro disse que Mendonça já vem conversando com os parlamentares e “existe sim, uma grande possibilidade de ser aceito.”

Perfil cristão

Esta é a segunda indicação que o presidente faz para um cargo no Supremo. Na primeira, em 2020, os senadores aprovaram o nome Kassio Nunes Marques, que era desembargador do Tribunal Regional Federal da 1° Região, para a vaga do ex-ministro Celso de Mello.

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Na ocasião, Bolsonaro disse que, para esta segunda vaga, indicaria um jurista de perfil cristão. Ontem, ele afirmou que Mendonça é um “homem equilibrado, religioso, respeitador, que tem os seus princípios”. “Ele é sim extremamente evangélico, ele é pastor evangélico. Só faço um pedido para ele, que uma vez por semana ele comece a sessão [do STF] com uma oração. Independente do meu pedido, tenho certeza de que os demais 10 ministros, caso [o nome de Mendonça] seja aprovado no Senado, não vão se opor a isso, muito pelo contrário, vão se sentir com a alma bem mais leve para fazer o seu julgamento”, disse Bolsonaro.

Questionado sobre o fato do Estado brasileiro ser laico (que não adota uma religião oficial e separa assuntos religiosos da administração pública), para o presidente isso significa apenas “não impedir outras religiões em prol de uma só”. “O público evangélico, que é em torno de 40% [da população do país] merece uma pessoa aqui dentro [do STF]. E além de ser evangélico e pastor, ele tem profundo conhecimento das questões jurídicas”, afirmou Bolsonaro, destacando o currículo de Mendonça.

Advogado da União desde 2000 e com pós-graduação em Governança Global, André Luiz de Almeida Mendonça assumiu a Advocacia-Geral da União no início do mandato de Bolsonaro, em janeiro de 2019. Foi procurador seccional da União em Londrina e também coordenou a área disciplinar da Corregedoria da AGU.

Em abril do ano passado deixou a AGU, para assumir o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública, no lugar de Sergio Moro. Em março deste ano, retornou ao comando da AGU após uma reforma ministerial.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Pedreiras: Microempreendedores participam de curso promovido pela Prefeitura de Pedreiras

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A Prefeitura de Pedreiras, através da Secretaria de Planejamento e Sala do Empreendedor dá início a uma série de cursos de capacitação para microempreendedores.

A série de cursos teve início no sábado, (10), no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas, com uma formação em vendas, para cerca de 25 empresários.

Os microempreendedores cadastrados na Sala do Empreendedor de Pedreiras, que atente a região do Médio Mearim já somam mais de 600, e nessa nova gestão já foram realizadas 40 formalizações.

Joyce Regiane, coordenadora da Sala do Empreendedor reforça a importância desse apoio. “O intuito dessa formação é fazer com que os microempreendedores cadastrados em nossa Sala e, os que ainda não são, possam alavancar as suas vendas e desenvolver novas técnicas, se mostrando mais competitivos no mercado de trabalho que todos os dias propõe novos desafios”, disse.

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Ações

A Prefeitura objetiva realizar atividades que venham a fortalecer a economia local, através do trabalho dos microempreendedores. A primeira delas, a Feirinha dos Namorados foi um sucesso e a Secretaria de Planejamento já se organiza para que aconteça mensalmente. Para isso, esses empresários terão que estar formalizados, por isso a formatação dos cursos de capacitação.

Para Sandra Brito, empresária do ramo de confecções, a iniciativa da Secretaria é de grande importância para o fortalecimento do comércio local. “A partir do momento em que o vendedor tem conhecimento de técnicas e da melhor forma de administrar o seu público alvo, as vendas prosperam bastante“, ressalta.

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A microempreendedora Rikelma Silva que trabalha no ramo de cosméticos, mesmo não sendo ainda formalizada, participou da formação em busca de melhorias para sua empresa. “Já vou providenciar a formalização com a Sala do Empreendedor de Pedreiras e realizar todo o procedimento do cadastro no MEI, o que ajudará a impulsionar meu empreendimento, além de toda o apoio que é prestado pela Prefeitura Municipal aos microempreendedores“, afirma.

fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Pedreiras – MA

Brasília: Governo libera R$ 6,5 milhões para acolher imigrantes e refugiados

© Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Ministério da Cidadania destinou R$ 6,5 milhões para municípios que receberão imigrantes e refugiados venezuelanos. O repasse emergencial dos recursos federais para ações socioassistenciais acontecerá em parcela única, referente a seis meses de atendimento.

A Portaria nº 641/2021 foi publicada hoje (12) no Diário Oficial da União. De acordo com o texto, a situação de vulnerabilidade dos imigrantes e refugiados oriundos de fluxo migratório provocado pela crise humanitária no país vizinho foi agravada pela pandemia de covid-19, por isso a necessidade de assegurar medidas de assistência emergencial.

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Estratégia de interiorização

Por meio da Operação Acolhida, o governo federal atende os venezuelanos que chegam ao país pelas fronteiras de Roraima e Amazonas. Parte da operação, a estratégia de interiorização leva voluntariamente refugiados e imigrantes dos estados do Norte para outras cidades no país, como forma de reduzir a pressão sobre comunidades locais que acolhem essas pessoas e proporcionar novas oportunidades aos cidadãos.

Os municípios beneficiados pela portaria desta segunda-feira do Ministério da Cidadania receberão 2.730 pessoas. São eles: Venâncio Aires e Nonoai (RS); Chapecó e Xaxim (SC); Maringá (PR); Montes Claros e Belo Horizonte (MG); Teresina (PI); Palmas (TO); Itabuna (BA); Garanhuns (PE); São José do Ribamar e São Luís (MA); Itaituba e Santarém (PA); e Santana (AP).

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O Ministério da Cidadania, por intermédio da Secretaria Nacional de Assistência Social, dará assessoramento técnico aos estados e municípios nas atividades de planejamento e implementação das ações.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Brasília: Polícia Federal abre inquérito para investigar se Bolsonaro prevaricou no caso Covaxin

O presidente Jair Bolsonaro participa de cerimônia no Palácio do Planalto Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo/29-06-2021

A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar a possível prevaricação do presidente Jair Bolsonaro no caso da vacina indiana Covaxin. A abertura do inquérito foi determinada pela minha Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A prevaricação ocorre quando um funcionário público é informado de uma irregularidade, mas retarda sua ação ou deixa de atuar para que ela seja apurada e punida.

A abertura do inquérito pela PF é uma consequência automática da determinaçao do STF. O processo chegou à sede da Polícia Federal na semana passada e, em seguida, foi instaurada a investigação. O caso ficará sob os cuidados do Serviço de Inquéritos (Sinq), setor da PF que cuida das investigações contra políticos com foro privilegiado.

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As suspeitas de prevaricação de Bolsonaro foram levantadas pelo deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) que disse em entrevistas e em depoimento à CPI da Covid que avisou ao presidente que superiores de seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, teriam feito “pressões atípicas” para que ele liberasse a importação da vacina. Miranda disse que, ao ser informado do caso, Bolsonaro afirmou que iria acionar a Polícia Federal.

Ao autorizar o inquérito, Rosa Weber determinou que fossem ouvidos os “autores do fato”. Apesar de não haver a citação nominal, o entendimento da PGR é que Bolsonaro é uma das pessoas a serem ouvidas sobre o episódio.

O pedido da PGR foi feito após a ministra do STF cobrar uma posição da procuradoria sobre a notícia-crime apresentada por três senadores ao tribunal pedindo a investigação das denúncias.

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A compra da Covaxin começou a chamar atenção das autoridades desde que o contrato foi firmado, em fevereiro deste ano. O contrato previa que o governo compraria 20 milhões de doses do imunizante por US$ 15 a dose, o equivalente a R$ 1,6 bilhão. Na época, este foi o único contrato em que o ministério comprou vacinas de uma empresa intermediária e não diretamente do fabricante. Além disso, o preço da dose da vacina indiana é o mais caro já contratado pelo governo para um imunizante contra a Covid-19.

fonte: oglobo.globo.com

Brasília: Inscrições para o Enem terminam na quarta-feira

© Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Termina na próxima quarta-feira (14) o prazo para inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. Os interessados em participar do certame, isentos ou não, devem acessar o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para fazê-lo, na Página do Participante.

A taxa de inscrição para os não isentos é de R$ 85. O pagamento deve ser feito por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança).

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Provas

As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões também terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

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No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração.

No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Lima Campos: Secretaria de Saúde convoca população para tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19

A maioria das vacinas utilizadas contra a Covid-19 usa duas doses para imunização. CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer, vacinas que fazem parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI), precisam das duas doses, em intervalos diferentes, para que o esquema vacinal seja completo. A única exceção, até o momento, é o imunizante desenvolvido pela Johnson & Johnson, que utiliza apenas uma dose.

Por que precisamos de duas doses da vacina?

Os estudos das vacinas foram feitos com a imunização em duas doses. Ou seja, a eficácia prometida pelas empresas foi determinada a partir dos testes com duas aplicações. Além de aumentar a proteção, a segunda dose ajuda a prolongar essa proteção.

Por esse motivo a Secretaria de Saúde de Lima Campos convoca todas as pessoas que tomaram a primeira dose da vacina contra a Covid no dia 20 DE ABRIL para comparecerem ao local de vacinação nesta terça-feira, dia 13, para tomarem a segunda dose do imunizante.

NÃO DEIXE DE COMPLETAR O CICLO DA VACINA!

Brasília: Governo autoriza Forças Armadas a combater desmatamento em Mato Grosso

© Mário Vilela/Funai

O presidente Jair Bolsonaro editou um decreto nesta quinta-feira (8) para ampliar a atuação das Forças Armadas na repressão a delitos ambientais no estado de Mato Grosso. Na semana passada, o presidente havia assinado o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ambiental válido para toda a Amazônia. A medida, no entanto, se restringe a operações em áreas de propriedade ou posse da União, como terras indígenas, áreas federais de preservação, imóveis da União, entre outros, e está também limitada às regiões com maior incidência de queimadas e desmatamento, que abrangem 26 municípios. 

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Em outras áreas a ação somente poderá ser realizada se houver pedido do respectivo governador do estado ao presidente da República. Além de Mato Grosso, que recebeu aval de Bolsonaro, Rondônia também já havia formulado um requerimento despachado favoravelmente. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União.

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Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente se encerrou em abril.  A renovação da atuação dos militares na região havia sido anunciada pelo vice-presidente Hamilton Mourão no mês passado. De acordo com Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia, o custo da nova operação será de R$ 50 milhões, no período que vai de 28 junho a 31 de agosto.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br