
Desde que deu entrada no poder Legislativo, isso, há 90 dias, o Projeto de Lei dos Mototaxistas de Trizidela do Vale, vem sendo cobrado a aprovação por parte dos vereadores, que voltaram à velha discussão na sessão desta quarta-feira (11), onde o presidente da Câmara, vereador Francisco Martins “Corró”, disse que na próxima semana o problema será resolvido de vez, e a categoria terá sua Lei em Trizidela do Vale.
“Foi pra comissão, mas os vereadores não se reuniram, é errado, demos um prazo muito longo, e até agora a comissão ainda não decidiu. E hoje, eu resolvi botar em pauta, mesmo assim, teve uma grande discussão, por se tratar de um projeto bastante polêmico, mas eu sou a favor que se legalize a situação o mais rápido possível.” Disse o parlamentar.

Novamente veio à tona o ofício sobre o pedido de renúncia do vice-prefeito de Trizidela do Vale, Dr. Déibson Balé, que questionado por alguns vereadores, onde o mesmo não teria sido lido em plenário, mas o presidente disse que fez uma convocação a todos e poucos compareceram para tomar ciência do assunto.
No grande expediente, o vereador Belmiro pediu explicações ao presidente Corró, que por sua vez, ressaltou a reunião, onde boa parte teria tomado conhecimento sobre o ofício do vice-prefeito, quanto à renúncia. Houve uma discussão entre o vereador Belmiro e o vereador Corró, que chegou a encerrar a reunião, mas depois voltou atrás, e tudo ficou esclarecido.

“Eu questionei, não a legalidade da renúncia do vice-prefeito, mas a legalidade de não ter sido lido esse ofício em plenário. Não sei qual o motivo, mas alguns vereadores que foram perguntados, disseram que nenhum ouviu a leitura na sessão. Mas, agora foi esclarecido. Eu estou aqui é pra ajudar, não é pra atrapalhar, não.” Ressaltou o vereador Belmiro.

“Eu fiz as coisas legalmente, como manda a Lei. Protocolei na secretaria de administração, o secretário protocolou na assessoria jurídica, protocolou no RH, e protocolou no gabinete do prefeito. No RH, pra retirar da folha o pagamento do vice-prefeito, a partir daquela data, então, fiz tudo legal.” Finalizou o presidente da Câmara, vereador Corró.
Mais uma vez foi questionada a falta de público na galeria, que depois, segundo o presidente Corró, fica todo mundo querendo falar o que não ouviu e nem assistiu.