Quando eu disse que as mudanças no âmbito da política iam pegar fogo, ninguém acreditou. Essa faísca que se tornou um fogaréu, pode nos próximos dias virar uma fogueira; daí, para se tornar uma explosão não vai demorar muito.

 

Meio acanhado e até sem querer querendo, o nome de Dr. Humberto foi ganhando o ar da graça nas fofocas políticas de Pedreiras. Diante a situação, o Blog realizou até uma pesquisa com os nomes dos supostos candidatos a prefeito de Pedreiras, e Dr. Humberto apareceu em segundo lugar, perdendo apenas para Marcílio Ximenes gerente da Mearim Motos Honda.

 

 

Com isso o homem foi ganhando fôlego e logo, mesmo continuando no PMDB, começou um namoro com o PSB de Dr. Paulo César, que parecia que ia ter “casamento”. Sabe, quando a noiva não vigia o noivo ele corre o risco de desistir! Pois extamente o que aconteceu. Dr. Humberto começou a criar asas, não sei se gosta de Red Bull, e acabaou começando uma paquera com o PDT da enfermeira e Gerente Regional de Saúde Valdete Cruz, com foto e tudo que tem direito para mostrar que estava em outra. Mas, para a surpresa de muitos, principalmente dos correligionários amigos, Dr. Humberto voltou a pular o muro mais uma vez e se agarrou a um outro partido, e por incrível que pareça a timidez do homem tomou um rumo tão diferente que está deixando muita gente preocupada. 

 

 

Um amigo do médico, que estava viajando, nos contou que teve uma surpresa tão grande quando soube que Dr. Humberto em tão pouco tempo já estaria em outro partido, e filiado. Agora o moço faz parte do Solidariedade. Essa filiação está gerando inúmeros comentários pelos quatro cantos da cidade, ao ponto de um dos pré-candidatos pelo Solidariedade amordaçar-se e preferir o silêncio, até entender, realmente, o que está acontecendo. Marcílio Ximenes, pelo que me consta e fiquei sabendo agora a pouco, irá se pronunciar sobre tudo que está acontecendo. E, meus caros, não será nenhuma surpresa se houver uma desfiliação, ou um racha entre ele, Marcílio Ximenes e o presidente estadual do Solidariedade, Simplício Araújo.

 

A Democracia existe, sim, ela é realidade em nosso país, mas quando não levada a sério pode gerar grandes complicações, e depois quando alguém procurar água sob os pés já terá se afogado a muito tempo.

 

 

Enquanto isso parece que alguém vai querer mesmo é fazer um bom e gostoso rally, enquanto as coisas se acalmam por aqui.

 

Vamos aguardar o dia de amanhã, afinal só a Deus ele pertence.  

 

Servidores dos municípios que compõem a Unidade Regional de Saúde de Pedreiras participaram hoje de um treinamento sobre DANT’s – Núcleo de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, ministrado por uma equipe de profissionais da Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão.

 

 

Joaquim Pinheiro de Moura Filho técnico das DANT’s ressaltou a impotância de Pedreiras promover o evento devido ao grande número de municípios que fazem parte da regional, ficando apenas um de fora da capacitação. Segundo o técnico, foi trabalhado a parte de acidente de trânsito, doenças não transmissíveis, que afirmou ser o maior índice de óbitos existente no Brasil, e na região que não foge as estatísticas. Sobre os agentes multiplicadores, no caso, os agentes de saúde, todos serão responsáveis por estarem próximos da comunidade e retransmitirem as informações para conseguir mudar o quadro tão cruel que existe no país.

 

Ele disse ainda, que o treinamento é realizado em todo o estado do Maranhão, até agora oito municípios já foram contemplados.

 

 

Valdete Cruz  Gerente da Unidade Regional de Saúde de Pedreiras ficou satisfeita em receber a equipe destinada pelo estado para a realização do treinamento de doenças e agravos não transmissíveis, que tem como prioridade hipertensão e diabetes, por serem as maiores causas de internações hospitalares, e na maioria das vezes com sequelas devido ao não controle dos agravos.

 

Valdete citou ainda como parte do treinamento a violência no trânsito, que segundo ela corresponde a um alto índice de internações e as prevenções de saúde, que são pojetos a serem desenvolvidos pelo município.

 

 

 

 

 

 

O treinamento foi realizado na sala de reuniões da Churrascaria e Pizzaria O Sousa.

 

 

 

No auge da Colibri, Discoplay, Marron Glacê, Lítero, Rotary, União Pedreirense e Arcap, tempo que nem sonhávamos com o avanço da violência, surgiu a Rádio Cidade FM de Pedreiras, isso em 30 de setembro de 1989. Era dos bons tempos das discoteas, danceterias, som eletrônico, mas tudo movido ao vinil. Com essa mesma estrutura o sucesso começa embalar as manhãs, tardes e noites de Pedreiras com a qualidade de um som jamais ouvido em toda cidade; eram as ondas da “Frequência Modulada” que vieram como uma febre e nunca mais passou.

 

Seríamos injustos não lembrar dos seus grandes fundadores Dr. Josélio e Dr. Kleber Carvalho Branco, que presentearam a região com esse veículo de comunicação. Eles se foram sabendo do bem que fizeram à população.

 

Com o passar dos anos foram mudando os equipamentos, que iniciou com vinil, cartucheira e deu um pulo ao avanço conseguindo passar a transmitir as músicas sem aqueles “arranhados e chiados” que às vezes incomodavam, mas a melodia espalhada aos ares nos levavam a acompanhar as canções que tocavam em nossos rádios, seja de pilha ou movido a eletricidade, e tudo foi substituído pelo popular “CD”, ou no surgimento desse novo modo de transmissão, chamávamos “som a laser” Ha, ha…

 

Era engraçado, tudo era só alegria. Os mais antigos locutores e operadores que por ali passaram, também devem lembrar de outro avanço inesperado, a troca das cartucheiras pelo MD “mini disc”, acumulava mais comerciais, ou propagandas como se traduzia naquele tempo. O certo é que, os anos se passavam e as coisas iam se tranformando, claro, na intenção de proporcionar aos ouvintes a melhor qualidade radiofônica.

 

Klebinho, Edilson, Cristiane, Gordo e Zequinha (foi até locutor), nunca mediram esforços para continuar com o projeto deixado pelos seus maiores exemplos de bondade e trabalho, Dr. Josélio e Dr. Kleber Branco, pois até hoje sabem que ali está o começo de uma história que até terá fim, pois nada é eterno (somente Deus), mas enquanto isso vão cuidando com garra e com prazer e emoção, para nunca deixar de ser também, um pedaço da história de Pedreiras que futuramente será contada em versos e prosas ou por quem dela já teve sua vida marcada pelos momentos bons ou ruins, mas o que vale é não deixar cair no esquecimento o som de um instrumento radiante e de longo alcançe, que ainda poderá fazer muito por todos nós, e eu, me incluo nesse contexto.

 

 

Parabéns a todos. Não vou denominar uma extensa lista de profissionais para não esquecer de ninguém.

 

Aos velhos, velhos mesmo, e aos novos profissionais minhas felicitações. Sou grato a todos por ter feito parte dessa história, também.

 

Sandro Vagner.

O futebol, as quadrilhas juninas, os grupos de piadas, familiares e amigos amanheceram mais tristes hoje em Pedreiras. Morreu, em São Luís no Centro Médico, o nosso conhecido “Amendoim” ou Camarada, como era chamado.

 

 

Carlos Alberto de Sousa, era seu nome, mas, poucos sabiam dessa identificação. Amendoim lutava contra um câncer no estomago, consequência da saúde debilitada devido a inalação do famoso veneno, quando era guarda da ex-SUCAM, o conhecido “DDT”.

 

O DDT (sigla de diclorodifeniltricloroetano) é o primeiro pesticida moderno, tendo sido largamente usado após a Segunda Guerra Mundial para o combate aos mosquitos vetores da malária e do tifo. Sintetizado em 1874, suas propriedades inseticidas contra vários tipos de artrópodes só foram descobertas em 1939 pelo químico suíço Paul Hermann Müller, que, por essa descoberta, recebeu o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1948.

 

O pesticida é sintetizado pela reação entre o cloral e o clorobenzeno, usando-se o ácido sulfúrico como catalisador. O estado químico do DDT é sólido em condições de temperatura entre 0° a 40 °C. É insolúvel em água, mas solúvel em compostos orgânicos como a gordura e o óleo e tem um odor suave.

 

Trata-se de inseticida barato e altamente eficiente a curto prazo, mas a longo prazo tem efeitos prejudiciais à saúde humana, como demonstrou a bióloga norte-americana Rachel Carson, em seu livro Primavera Silenciosa (ou Silent Spring, no original). De acordo com Carson, o DDT pode ocasionar câncer em seres humanos e interfere com a vida animal, causando, por exemplo, o aumento de mortalidade entre os pássaros. (Pesquisa Wikipédia).

 

Amendoim não foi o único a morrer devido ter trabalhado com esse veneno perigoso. Kennedy, também sucanseiro, morreu da mesma forma, e outros trabalhadores da saúde.

 

Uma comissão há muito tempo tenta mostrar as autoridades os malefícios, levando em anexo os óbitos. O caso já chegou a Brasília, mas até agora, nenhum resultado.

 

Nossas condolências à família do nosso querido “Amendoim”. Esse apelido jamais será esquecido entre nós.

 

 

Vá em PAZ CAMARADA!

O delegado da 2ª Seccional – Sul, Jorge Carrasco, disse que vai investigar se o pintor de paredes Jorge Luiz Morais de Oliveira, de 41 anos, tem alguma relação com o desaparecimento de 30 pessoas na região do 35º Distrito Policial, que compreende à região de Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo, perto da casa onde o suspeito morava.

Jorge Luiz Morais de Oliveira é suspeito de matar e esconder corpos dentro do imóvel onde morava, na Favela Alba. Ele confessou em depoimento à polícia que matou seis pessoas – cinco mulheres e um homem, segundo Carrasco. A Polícia Civil disse, no entanto, que o homem vai responder por sete homicídios, que é o total de corpos e ossadas encontrados no imóvel até a tarde desta terça-feira (29).

“Temos uma relação de pessoas desaparecidas na área da circunscrição do 35º DP e em alguns desses casos temos evidências de que possivelmente tenham sido mortas por esse indivíduo. Ele disse em depoimento que matava desde janeiro deste ano”, disse Carrasco.

 

Sobre a possibilidade de Oliveira ter recebido ajuda para matar e ocultar os corpos das vítimas, o delegado informou que o pintor “disse que agiu sozinho, mas a polícia vai investigar se tudo o que ele disse no interrogatório é verdade.”

 

O seccional explicou que deve fazer exames de DNA para identificar os corpos e ossadas encontradas na casa do pintor. “O trabalho de identificação dos corpos segue. Dependemos de laudos técnicos e periciais. Temos ossos, crânios e tudo será identificado”, disse Carrasco.

O caso

 Oliveira foi preso depois de a polícia encontrar o corpo de Carlos Neto Alves Júnior, de 21 anos, na casa dele, na sexta-feira (25). Durante a perícia, foram achados mais três cadáveres e uma ossada. Nesta terça-feira, foram feitas novas buscas no imóvel e mais corpos foram encontrados, totalizando sete vítimas. A polícia também encontrou fotos de seis pessoas na casa e vai investigar se elas estão desaparecidas.

 

Durante depoimento no 16º Distrito Policial, na Vila Clementino, Oliveira confessou ter assassinado cinco mulheres e um homem, que é o vizinho Carlos Júnior, segundo a polícia. O pintor disse em depoimento que as mortes aconteceram dentro do imóvel e as vítimas eram mulheres que compartilhavam drogas com ele.

 

Ele nega ter mantido relação sexual com as vítimas. O pintor também afirmou que a motivação para os crimes é que ele “fazia oposição à facção que está nos presídios e temia que as vítimas revelassem isso na região e, por isso, as estrangulou.”

 

O homem diz que matou Carlos Júnior em legítima defesa. O suspeito disse que Júnior entrou em sua casa com uma faca na mão na companhia de outro rapaz. Segundo ele, após uma discussão, a vítima o esfaqueou no braço, ele conseguiu tomar a faca de Júnior e começou a golpeá-lo. O rapaz que estava com o jovem teria fugido durante a briga.

 

A polícia diz que as buscas na casa não têm prazo para terminar. Também existe a possibilidade de haver mais de sete vítimas entre as ossadas já localizadas.

Vítimas

 Oliveira reconheceu por foto Paloma Aparecida dos Santos, de 21 anos, segundo a polícia. Os familiares dela identificaram um celular da jovem encontrado na casa do pintor de paredes. Oliveira também disse que estão entre as vítimas uma mulher chamada Natasha e uma conhecida como “Baianinha”. A polícia informou, no entanto, que só poderá confirmar a identidade dos corpos quando os exames de DNA estiverem prontos.

“Não dá para a gente ficar mostrando fotos de vítimas e desaparecidos e perguntar se ele matou, ou não. A gente vai ter que provar isso na investigação”, disse o delegado Jorge Carrasco. Segundo ele, na região do 35º Distrito Policial, o mais próximo da Favela Alba, onde o pintor morava, há 30 pessoas desaparecidas. A polícia irá fazer a investigação das vítimas com base nas informações sobre esses desaparecidos.

 

Mais cedo, o advogado de Oliveira, André Nino, havia dito que o pintor alegou que agia sob efeito de drogas e que está “arrependido dos crimes”. Segundo o advogado, Oliveira afirmou não se lembrar dos nomes ou de outras informações das mulheres mortas.

O advogado disse que “se trata de uma pessoa que está consumida pela droga”. Ele informou que ainda não definiu a linha de defesa. Segundo o advogado, o pintor negou em depoimento que a motivação dos assassinatos em série seja homofobia – Carlos Júnior e outras possíveis vítimas eram homossexuais.

 

Além dos casos revelados nesta semana, o pintor tem longa ficha criminal. Ele ficou preso 17 anos e 9 meses por dois homicídios em 1994 e 1995, se envolveu em rebelião de presos, e também respondeu criminalmente por sequestro, cárcere privado e formação de quadrilha. Ele deixou a cadeia em 7 de novembro de 2013.

Segundo a delegada Nilze Scapulatiello, do 35º Distrito Policial, roupas, calçados e ossos foram recolhidos da casa e levam à polícia a acreditar que pessoas tenham sido mortas e enterradas na casa do pintor.

“Tem homem, tem mulher, tem roupa de criança. Eu peguei todas as pessoas desaparecidas que eu tenho registro na área, pra informar, chamar parentes, reconhecer roupa, algum detalhes que não é para nós, tem vários sapatos, sandálias, mas a família pode reconhecer”, disse.

 

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi à casa do pintor na manhã desta terça-feira (29) para avaliar se novas escavações para buscas de outros restos mortais serão feitas. A polícia também encontrou fotos de seis pessoas na casa do pintor e vai investigar se elas estão desparecidas.

 

Um morador da favela, que pediu para não ser identificado, afirmou que o suspeito costumava beber em um bar da região e que ele não fazia questão de esconder o desprezo que tinha por homossexuais e usuários de droga. “Ele ficava direto no bar com a gente. Ele sempre falava que tinha raiva de gay e de nóia, mas nunca imaginei que seria capaz de uma coisa dessas”.

 

A Polícia Civil de Pedreiras efetuou a prisão de Moisés Costa Oliveira Carvalho, ele é acusado de ter agredido um idoso de 81 anos de idade. Segundo informações, a vítima sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral), em decorrência do pânico causado pelo comportamento nada normal de Moisés.

 

Moisés foi ouvido ontem (29), pela delegada Marília Vasconcelos e depois encaminhado ao presídio de Pedreiras, onde ficará à disposição da justiça.