Enem 2016: confira lista dos locais de prova afetados pelo adiamento no Maranhão

Lista das escolas ocupadas que tiveram Enem adiado - lista 01 (Foto: Mateus Rodrigues/G1)
Lista das escolas ocupadas que tiveram Enem adiado – lista 01 (Foto: Mateus Rodrigues/G1)

O instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou nesta terça-feira (1º) que 191.494 dos 8,7 milhões de inscritos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não poderão fazer a avaliação no próximo fim de semana, em razão de 304 ocupações em colégios listados como locais de provas.

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As provas adiadas serão realizadas nos dias 3 e 4 de dezembro, segundo o Inep. Abaixo, veja a lista das escolas do Maranhão, que foram ocupadas que tiveram o Enem cancelado:

Maranhão

Grajaú

  • Universidade Federal do Maranhão – Bloco Único

Imperatriz

  • Centro de Estudos Superiores de Imperatriz (CESI-UEMA) – Anexo I, Pavilhão (I/II)

Pinheiro

  • IFMA – Campus Pinheiro – Bloco Único
  • Unidade Escolar Agostinho Ramalho Marques – Bloco Único

São Bernardo

  • Universidade Federal do Maranhão – UFMA – Bloco Único

Cronograma mantido

A divulgação das notas do Enem 2016 estava prevista e foi mantida para 19 de janeiro. Segundo o Inep, não houve alteração nessa data e, por isso, não vai haver interferência no cronograma das instituições que usam o Enem como processo seletivo.

As 304 ocupações correspondem a 1,9% dos 16.476 locais de provas previstos, e estão distribuídas em 126 municípios de 19 estados e no Distrito Federal. A lista inclui 177 escolas de educação básica e 127 instituições de ensino superior.

Os dois estados com mais ocupações são: Paraná, com 74 locais ocupados e 41.168 alunos afetados, e Minas Gerais, com 59 locais e 42.671 alunos prejudicados. Não há ocupações em locais de provas de Acre, Amazonas, Amapá, Ceará, Rondônia, Roraima, São Paulo.

As ocupações em diversos estados são motivadas pela rejeição à medida provisória que trata da reforma do ensino médio e também contra a PEC do teto de gastos públicos.

Fonte: g1.com.br

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