Boa Vista: Casa de atendimento a yanomamis vira hospital improvisado em meio a casos graves de malária

Em um primeiro dia de trabalho, profissionais da Força Nacional do SUS se depararam com casos graves de saúde de pacientes yanomamis que estão na Casai (Casa de Saúde Indígena) em Boa Vista (RR), especialmente pneumonia, diarreia e insuficiência respiratória em crianças, potencializados por desnutrição.

A Casai Yanomami, que deveria ser um espaço de acolhimento dos indígenas durante tratamentos médicos na cidade, virou um hospital improvisado e superlotado, como a Folha constatou no fim da tarde e início da noite desta terça-feira (24).

Os atendimentos médicos são feitos principalmente pelos integrantes da Força Nacional do SUS, que chegaram a Boa Vista no fim da tarde de segunda (23).

A Casai tem 700 indígenas, segundo profissionais que atuam na coordenação das ações de emergência. A capacidade básica é para 200.

A ideia inicial é fazer um diagnóstico da situação dos pacientes, de forma a assegurar o retorno deles a suas comunidades na Terra Indígena Yanomami, a maior do Brasil.

O grupo do SUS, porém, precisou dedicar quase todo o tempo ao atendimento médico dos indígenas no Casai, especialmente crianças.

Uma delas não estava na unidade por estar doente. Procurou o colo da pediatra Bruna Pereira Farias, 31, integrante da Força Nacional do SUS, quando a médica percebeu que a criança estava com febre.

A suspeita imediata foi de malária. Farias vive há anos no Acre e identifica fácil o que chama de “horário de malária”, o fim de tarde em que se manifestam os principais sintomas, como febre.

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Desidratada, a criança passou a receber soro numa maca. E assim permaneceria ao longo da noite.

A integrante da Força Nacional atendeu cinco casos urgentes e duas suspeitas de malária ao longo do dia.

“O quadro de gravidade dos pacientes está atrasando o retorno deles às suas comunidades”, disse a pediatra.

A necessidade de assistência médica no Casai, por um período prolongado, foi uma das constatações da equipe da Força Nacional. O entendimento inicial é que dificilmente haverá um retorno à terra indígena no tempo hábil desejado pelos indígenas.

“Esse processo precisará ser muito cauteloso, pelas distâncias e pelo quadro de saúde dos pacientes”, afirmou Farias. “São doenças evitáveis, crianças morrem com pneumonia, desidratadas. Esse momento é de reflexão.”

Na Casai, passou a ser comum a identificação de acompanhantes de pacientes que também estão desnutridos e doentes, o que não era notado em razão da falta de equipes de saúde na unidade.

A Força Nacional do SUS existe desde 2011 e atua em casos de gravidade, como uma epidemia. É convocada por quem chefia o Ministério da Saúde.

O grupo atuou, por exemplo, na crise de escassez de oxigênio em Manaus em janeiro de 2021, quando pacientes com Covid morreram asfixiados, num dos piores momentos da gestão do governo Jair Bolsonaro (PL) na pandemia.

Agora, o grupo foi novamente convocado para atuar num cenário crítico de desassistência em saúde provocado pela gestão Bolsonaro. O apagão em saúde indígena e o estímulo ao garimpo ilegal no território –são mais de 20 mil invasores– levaram a uma explosão de casos de malária, de desnutrição de indígenas (especialmente crianças e idosos) e à proliferação de doenças simples, como verminoses.

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Em menos de dois anos, foram 44 mil casos de malária na terra yanomami, onde vivem 28 mil indígenas. Mais da metade das crianças está desnutrida, segundo o MPF (Ministério Público Federal). Em comunidades mais isoladas, o índice chega a 80%.

Houve escassez profunda de medicamentos para combater verminoses, com suspeitas de fraude e corrupção, investigadas pela PF (Polícia Federal). O não fornecimento dos vermífugos deixou mais de 10 mil crianças yanomamis desassistidas.

A criança com suspeita de malária atendida pela médica da Força Nacional do SUS, quando a reportagem esteve na Casai, é da região de Surucucu. Os cinco polos-base para assistência aos indígenas na região foram fechados em razão da atuação de garimpeiros ilegais, segundo Ana Lúcia Pontes, pesquisadora da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Pontes foi designada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, para atuar na coordenação de ações a partir da declaração de emergência em saúde pública pelo governo Lula (PT). Um decreto criou um comitê de coordenação nacional para enfrentamento à desassistência sanitária na terra yanomami.

“Com vários polos-base fechados, o retrato de desnutrição e malária está incompleto”, disse a pesquisadora da Fiocruz.

O trabalho de campo inicial, para detecção da dimensão do problema, foi feito em Surucucu, com base em indicadores de desassistência.

O plano é que a Força Nacional do SUS chegue às comunidades na terra indígena, mas ainda não há uma data para que isso ocorra, em razão das necessidades de atendimento e diagnóstico na cidade, como na Casai Yanomami, e das dificuldades logísticas para acesso às aldeias.

Um hospital de campanha será montado. Na própria Casai, o Exército ergueu tendas para atendimento médico a indígenas vítimas da desassistência em saúde.

fonte: folha.uol.com.br

Brasília: Prova de vida passará a ser responsabilidade do INSS

 

Procedimento essencial que garante o pagamento de aposentadorias e pensões, a prova de vida deixará de ser feita pelo segurado. De agora em diante, caberá ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fazer a comprovação por meio de cruzamento de dados.

A determinação consta de portaria assinada hoje (24) pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi, durante evento que comemorou os 100 anos da Previdência Social.

Com a medida, o INSS terá dez meses, a partir da data de aniversário do beneficiário, para comprovar que o titular está vivo. Se o órgão não conseguir fazer a comprovação nesse período, o segurado ganhará mais dois meses para provar que está vivo. Nesse caso, o beneficiário será notificado pelo aplicativo Meu INSS, por telefone pela Central 135 e pelos bancos para identificar-se e informar o governo.

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Segundo o ministro, o novo sistema é mais justo com os segurados porque evita o sacrifício de idosos com dificuldades físicas. “Por que o cidadão tem que provar que está vivo, e não o INSS? Muitos não têm condições físicas ou quem os leve a um posto ou banco para provar a sua vida”, questionou.

Apesar de deixar de ser obrigatória para o beneficiário, a não ser após o cruzamento de dados não revelar nada, a prova de vida pode continuar a ser feita pelo segurado. Basta ele seguir os procedimentos tradicionais, indo a uma agência bancária ou se manifestando no aplicativo Meu INSS.

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O Ministério da Previdência divulgou estatísticas sobre a prova de vida. Neste ano, o órgão deverá comprovar a situação de cerca de 17 milhões de benefícios, entre aposentadorias, pensão por morte e benefícios por incapacidade.

fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Edição: Nádia Franco

Pedreiras: Prefeita entrega aos vereadores Projeto de Lei que reajusta salário dos professores

A prefeita de Pedreiras, Vanessa Maia, esteve hoje (24) na Câmara Municipal Vicente Benigno, onde fez a entrega do Projeto de Lei que reajusta em 15% os salários dos professores efetivos e inativos.

Vanessa Maia aproveitou o momento para agradecer a receptividade que teve por todos os parlamentares. A gestora fez ainda uma visita aos gasbinetes dos vereadores e vereadoras, que foram construídos na gestão da ex-presidente, vereadora Marly Tavares.

Todos os vereadores agradeceram a visita da prefeita Vanessa Maia, e disseram que estão prontos para aprovar tudo que for em prol da população pedreirense.

Vereador Gard Furtado e a Prefeita Vanessa Maia/Foto: Sandro Vagner

Nesta quarta-feira (25), em caráter de urgência, os parlamentares participarão de uma sessão extraordinária, sem ônus, para apreciação e aprovação do Projeto de Lei, que segundo o presidente da Câmara, vereador Gard Furtado, será importante que esse reajuste seja pago aos professores com data retroativa, ou seja, que todos possam receber seus proventos já com o referido aumento de 15%, referente ao mês de janeiro.

Fotos: Sandro Vagner

Pedreiras: Frota de veículos passa por inspeção da prefeita Vanessa Maia

Uma frota de veículos, que foi adquirida com recursos próprios do Município de Pedreiras, passou por uma vistoria da prefeita Vanessa Maia, que avaliou positivamente o desempenho de todos que zelam pelo patrimônio municipal.

Secretários, servidores, principalmente da saúde, também estiveram presentes, onde puderam acompanhar e comprovar que todos os veículos estão funcionando conforme os padrões, principalmente, dentro das normas de segurança.

Ao todo são 25 (vinte e cinco) veículos; incluindo: ambulâncias, carro funerário, caçamba e uma van (doadas pela Codevasf – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba).

Miguel Leite – Chefe de transportes de Pedreiras/Foto: Sandro Vagner

Segundo o chefe de transportes, Miguel Leite, na verdade, o que a prefeita está fazendo é uma prestação de contas junto à sociedade, dos serviços prestados através do departamento de transportes. Miguel destacou, ainda, a importância dos veículos que fazem a distribuição da merenda escolar, com total responsabilidade e higiene. Também  destacou a aquisição de um carro que presta serviço para a secretaria de meio ambiente.

Uma pá carregadeira também foi doada ao Município, pela Codevasf.

Vanessa Maia – Prefeita de Pedreiras/Foto: Glênio Mesquita

Esse é um investimento para continuarmos prestando serviços com qualidade e eficiência para os pedreirenses, e, acima de tudo, prestando conta do erário público, que através de nossa gestão é tratado com total transparência.” Disse a prefeita Vanessa Maia.

Fotos: Sandro Vagner

Trizidela do Vale: 13ª Companhia do Corpo de Bombeiros Militar tem novo comandante

Foto: Sandro Vagner

 

A solenidade de transição de cargo aconteceu na manhã desta segunda-feira (23), no Centro de Conveções Dr. Kleber Carvalho Branco, em Trizidela do Vale, foi presidida pelo Tenente-coronel Hélio, onde representou o comandante geral do Corpo de Bombeiros do Maranhão, Coronel Célio Roberto.

Pastores, pastora, vereadores de Trizidela do Vale, secretários municipais de Pedreiras e de Trizidela do Vale, também presenciaram o evento cívico.

O novo comandante, Capitão Breno, substitui o Major Machado, que ficou à frente da instituição durante sete anos. Com 31 anos de serviços prestados ao Corpo de Bombeiros do Maranhão, Major Machado disse que decidiu ir para a reserva remunerada.

Major Machado/Foto: Sandro Vagner

Graças a Deus, nós cumprimos com a nossa missão! Deixo a Companhia no momento importante. O capitão Breno, é um senhor jovem, tá chegando agora, eu o indiquei, não poderia deixar de indicar um oficial com a competêcia que o capitão Breno tem.” Destacou o Major Machado.

Capitão Breno – Comandante da 13ª Cia. do Corpo de Bombeiros de Trizidela do Vale/Foto: Sandro Vagner

O que nós temos que fazer é dar continuidade ao trabalho. Hoje, assumo o comando da 13ª Cia., com essa vontade de prestar serviço à população de Trizidela do Vale, de Pedreiras e todos os municípios que fazem parte da circunscrição.” Informou o novo comandante, Capitão Breno.

Hoje, segundo a colaboradora Gorete Brandão, a 13ª Cia. do Corpo de Bombeiros de Trizidela do Vale, conta com 25 integrantes.

Fotos: Sandro Vagner
Fotos: Sandro Vagner
Fotos: Sandro Vagner

Brasília: Ministério da Saúde diz que vai acelerar recrutamento de profissionais para distritos indígenas

Segundo a pasta, medida busca sanar desassistência em saúde nos territórios, como o Yanomami, onde o caos sanitário fez o governo federal decretar emergência de saúde pública.

O Ministério da Saúde anunciou neste domingo (22) que por causa da desassistência sanitária da população do território Yanomami estuda acelerar um edital do Programa Mais Médicos para recrutar profissionais para atuação nos Distritos Sanitários Indígenas (Dsei).

Segundo a pasta, o recrutamento seria de médicos tanto formados no Brasil como no exterior, e a atuação seria de maneira permanente, inclusive no Dsei Yanomami, onde quase 100 crianças morreram no ano passado, segundo o Ministério dos Povos Indígenas.

Os Dsei são unidades de responsabilidade sanitária federal e correspondem a uma ou mais terras indígenas.

“Tínhamos um edital só para brasileiros. Só em seguida que faríamos um edital para brasileiros formados no exterior e, depois, para estrangeiros. Frente à necessidade de levarmos assistência à população dos distritos indígenas, especialmente aos Yanomami, queremos fazer um edital em que todos se inscrevam de uma única vez”, explica o secretário de Atenção Primária à Saúde, Nésio Fernandes.

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Ainda de acordo com a pasta, a medida é uma das ações da Sala de Situação, criada na sexta-feira (20), para apoiar ações de enfrentamento à desassistência dos povos que vivem no território Yanomami.

Criado na gestão de Dilma Rousseff (PT) em 2013, o programa Mais Médicos sofreu resistências do último governo, que decidiu criar um novo programa em 2019, o Médicos pelo Brasil, para substituir o programa petista.

Como mostrou o g1, na prática, isso não aconteceu. Até então, os dois programas estavam existindo de forma concomitante. E, segundo o secretário do Ministério da Saúde, não foram suficientes para preencher as vagas no interior e em periferias, áreas que mais sofrem com a falta de médicos na atenção básica.

Ainda de acordo com Fernandes, com o edital único, quando esgotarem as vagas para brasileiros, aquelas remanescentes automaticamente irão para os brasileiros formados no exterior. Persistindo a vacância, as vagas irão para estrangeiros que queiram participar, de modo que haja um processo mais célere. A ideia é otimizar o trabalho e suprir o atendimento nos distritos indígenas.

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“A Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS) está garantindo recursos para um edital em andamento, em que há 77 médicos alocados em Dsei. O Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami é um dos que mais carece de profissionais entre os territórios, com apenas 5% das vagas ocupadas. Por isso, a necessidade de um novo edital formulado já a partir desta semana, contemplando a necessidade da saúde indígena”, informou o ministério.

fonte: g1.globo.com

Espanha: Prisão de Daniel Alves: o que se sabe e o que falta saber

A Justiça espanhola determinou a prisão preventiva e sem fiança do jogador brasileiro Daniel Alves nesta sexta-feira (20), por conta de um processo que o acusa de ter estuprado uma mulher em uma boate de Barcelona.

Nessa matéria você vai ver:

  • depoimento da vítima para a polícia relatando a agressão sexual
  • Porque o jogador brasileiro foi preso sem um mandato prévio de prisão
  • Como funciona a investigação do crime na Espanha
  • Que ainda não está determinado até quando Daniel Alves ficará preso
  • Que a identidade da vítima não foi revelada

O que aconteceu?

 

Na madrugada do dia 30 de dezembro, a suposta vítima alegou que foi estuprada por Daniel Alves no banheiro da boate “Sutton”, em Barcelona.

Detalhes do depoimento dado à polícia foram revelados pelos jornais da Espanha. Nele, segundo a imprensa, ela conta que o jogador a impediu de sair do banheiro, agarrou e colocou a mão dela sobre o seu pênis, a jogou no chão, ordenou que ela fizesse sexo oral – o que ela recusou e resistiu, – bateu nela e a penetrou com força até ejacular.

Até o momento, só se sabe essa versão dada no depoimento e obtida pela imprensa. O depoimento não foi divulgado oficialmente. Não havia câmeras no local onde aconteceu a agressão. Inicialmente, Daniel Alves negou que isso tenha acontecido e disse que não conhecia a mulher. Depois, segundo a imprensa local, o jogador mudou a versão e disse que a relação foi consensual.

Testemunhas viram indo ao banheiro e depois chorando após sair de lá. Quando a polícia chegou no local, o jogador já havia ido embora. Segundo o jornal “El Periódico”, a polícia disse que encontrou traços de sêmen no banheiro.

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Relatórios médicos apontam que a vítima tinha sinais de agressão compatíveis com estupro.

Por que Daniel Alves foi preso?

 

Daniel Alves atendeu a um pedido dos investigadores e foi voluntariamente até a delegacia em Barcelona. Depois de prestar depoimento sobre o caso, ele foi detido.

Posteriormente, foi levado até uma juíza da Catalunha, onde prestou um depoimento de 45 minutos. Após ouvi-lo, a juíza acatou o pedido de prisão preventiva sem fiança feito pela promotoria e pelos advogados da vítima.

Na decisão pela prisão, a juíza citou quatro motivos:

  • Daniel Alves não tem endereço fixo na Espanha
  • O denunciado tem plenas condições financeiras de fugir
  • Não há acordo de extradição entre a Espanha e o Brasil
  • Há risco de obstrução de justiça por parte do jogador

Por que Daniel Alves estava Espanha?

 

No final de dezembro, quando aconteceu o suposto crime, Daniel Alves estava em Barcelona tirando alguns dias de férias após disputar a Copa do Mundo do Catar.

O jogador mora atualmente no México, mas foi semana passada à Espanha para o velório de sua sogra, que morreu no dia 13 de janeiro.

Antes de voltar ao México, ele foi até a delegacia prestar depoimento.

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Onde Daniel Alves está preso?

 

O jogador está preso na Penitenciária Brians 1, que fica a cerca de 30 km do centro de Barcelona.

Até quando Daniel Alves ficará na cadeia?

 

Daniel Alves está preso, mas ainda não foi julgado. A Justiça espanhola decretou a prisão preventiva, mas não determinou um prazo para ele ser solto ou julgado.

Para crimes de agressão sexual, que incluem o estupro, o Código Penal espanhol prevê pena de um a 15 anos, dependendo da gravidade do caso, que pode ser reduzida a multas.

Como funciona a investigação na Espanha?

 

Pela legislação da Espanha, uma pessoa investigada pode ser presa durante o depoimento, caso os interrogantes entendam que há elementos que justifiquem a detenção.

No sistema espanhol, a Justiça também faz sua própria investigação sobre um caso, ainda que haja um inquérito policial.

Em paralelo, o Ministério Público pode fazer uma denúncia, como ocorreu nesta situação.

Quando a denúncia chega à Justiça, um tribunal designa um magistrado chamado juiz de instrução, que fica encarregado de reunir provas de um caso para determinar se se trata ou não de crime ou delito. Caso determine que sim, esse magistrado encaminha então o caso para julgamento

Quem é a suposta vítima de estupro?

 

A identidade da denunciante não foi revelada. O que se sabe sobre ela é que tem 23 anos e foi para a boate com amigas. Um grupo de mexicanos as convidou para entrar na área VIP, onde estava o jogador, mas não se sabe qual é a relação dela com esse grupo.

O que Daniel Alves disse sobre o caso?

 

Na quinta-feira (5), durante entrevista a um programa de TV na Espanha, Alves alegou que estava apenas dançando, sem invadir o espaço de ninguém. Ele alegou ainda não conhecer a mulher e disse não ter “que perguntar quem está no banheiro” quando quer usá-lo.

“Eu estive nesse lugar, e quem me conhece sabe que eu adoro dançar, mas sem invadir o espaço de ninguém, respeitando os espaços. E quando você vai ao banheiro não tem que perguntar quem está lá para usar o banheiro. Não sei quem é essa senhorita, nunca a vi. Nestes anos todos nunca invadi o espaço de ninguém sem autorização”, declarou o jogador, que se queixou também dos danos da denúncia à sua família.

Depois, os jornais “El País” e “El Periódico” afirmaram que, no depoimento à juíza que determinou sua prisão, Daniel Alves mudou sua versão e assumiu que teve uma relação sexual com a mulher, mas negou ter sido violento ou cometido agressão sexual.

Daniel Alves teve seu contrato rescindido?

 

O jogador, que recentemente fez parte da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar em 2022, no auge da sua carreira passou por dois grandes times da Espanha: Sevilla e Barcelona.

Seu contrato mais recente era com o Los Pumas, um time mexicano, que já declarou que ele está automaticamente fora do time após a acusação de agressão sexual.

fonte: g1.globo.com

Pedreiras: Realizada a primeira etapa para licitação da obra do bairro “Maria Rita”

Na manhã desta sexta-feira (20), aconteceu no Auditório do Centro Administrativo da Prefeitura de Pedreiras, a primeira etapa do processo licitatório com objetivo de contratar uma empresa especializada para prestação de serviços de implantação de drenagem profunda em galerias de concoreto armado, pavimentação asfáltica e sinalização horizontal e vertical no bairro Maria Rita.

Segundo o assessor Jurídico, Wagner Leite, no primeiro momento aconteceu a fase de credenciamento e de habilitação das 14 empresas que disputam o certame licitatório.

“Nenhuma empresa fez alegação quanto a documentação das demais participantes, processo suspenso para análise de habilitação por parte da CPL, na segunda-feira, 23, será informada a data da próxima sessão.” informou o asssessor jurídico.

A CPL – Comissão Permanente de Licitação irá analisar toda a documentação das 14 empresas.

Vereadores, vereadoras, secretários municipais e representante do Ministério Público acompanharam essa primeira etapa.

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fotos: Sandro Vagner
fotos: Sandro Vagner

Pedreiras: Agentes Comunitários de Saúde e Enfermeiras passam por capacitação sobre hanseníase

Durante dois dias aconteceu uma capacitação para enfermeiras e Agentes Comunitários de Saúde de Pedreiras, realizado no anexo do Centro de Ensino Oscar Galvão, sobre a hanseníase. O objetivo é que todos sejam atuantes contra a doença, que segundo a coordenadora de atenção básica, Amanda Giordana, é motivo de preocupação, atingindo principalmente crianças no Município.

No próximo mês de março, segundo Amanda Giordana, Pedreiras foi contemplada com a presença da Carreta Novartis, “carreta roxa”, do governo estadual, que vai contribuir muito na prevenção da hanseníase, com informação para a população que será assistida por testes e palestras.

Amanda Giordana – Coordenadora de Atenção Básica/foto: Sandro Vagner

Vamos conscientizar a população em observar a mancha que aparecer no corpo, e a procurar uma UBS. A nossa intenção é capacitar nossas enfermeiras e os nossos ACS, para que eles tenham esse olhar de conseguir identificar a doença.” Disse a coordenadora de atenção básica, Amanda Giordana.

A capacitação foi ministrdada por Joice Faebe.

fotos: Sandro Vagner

 

Pedreiras: Vários veículos foram apreendidos durante blitz da Guarda Municipal

Foto: Sandro Vagner

Na manhã desta quarta-feira (18), a Guarda Municipal de Pedreiras realizou uma blitz com objetivo de chamar à atenção dos condutores de veículos que circulam sem o uso de alguns acessórios, como por exemplo; falta de retrovisor nas motocicletas.

Algumas infrações foram resolvidas no local da operação, que aconteceu próximo à ponte Francisco Sá, que liga os Municípios de Pedreiras e Trizidela do Vale.

Outro objetivo, segundo o comandante da Guarda Municipal, Vicente Camilo, a ação inibe a circulações de marginais que atentam contra a paz na cidade.

Fotos: Sandro Vagner

Como forma de nada escapar aos olhos dos guardas municipais, até um drone foi usado para monitorar o trânsito.

Essa ação poderá acontecer em vários pontos da cidade, somente assim teremos um trânsito mais tranquilo. A população agradece.