Prefeito Totonho Chicote recebe prêmio do UNICEF por desenvolver políticas sociais no município de Pedreiras

Prefeito Totonho Chicote recebendo o Selo UNICEF/Foto: Valtervi Passos
Prefeito Totonho Chicote recebendo o Selo UNICEF/Foto: Valtervi Passos

Por Valtervi Passos

O prefeito de Pedreiras Totonho Chicote, recebeu nesta sexta-feira (02) em São Luís, o importante prêmio ‘Selo UNICEF Município Aprovado’, edição 2013/2016, um selo de reconhecimento concedido ao gestor por desenvolver políticas públicas sociais para as famílias carentes do município através do trabalho desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social em parceria com Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA).

O evento aconteceu no Palácio de La Rocque e contou com a presença do governador Flávio Dino, o representante do UNICEF no Brasil, Gary Stahl, além da secretária de Assistência Social do município, Ana Matias, Jossilane Lacerda, presidente do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente e a vice-presidente, Dalva Queiroz.

Ana Mathias (Sec. de Assistência Social), Dalva Queiroz (Vice-presidente do CMDCA), Prefeito Totonho Chicote e Jossilane Lacerda (Pre. do CMDCA)/Foto: Valtervi Passos
Ana Mathias (Sec. de Assistência Social), Dalva Queiroz (Vice-presidente do CMDCA), Prefeito Totonho Chicote e Jossilane Lacerda (Prse. do CMDCA)/Foto: Valtervi Passos

O município de Pedreiras, está entre os 42 municípios que receberam o ‘Selo Unicef Município Aprovado’, uma certificação internacional concedida pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) que reconhece o trabalho dos gestores municipais com significativos avanços positivos para a vida de crianças e adolescentes, tais políticas públicas promovem, protegem e asseguram direitos de meninos e meninas. Nesta edição, no Maranhão, 150 municípios iniciaram o processo, em 2013, 71 terminaram e 42 deles foram premiados.

Para receber o Selo Unicef, foram avaliados três eixos: impactosocial, gestão de políticas públicas e participação social. Nesta edição, foi dado destaque a diminuição da taxa de mortalidade infantil, redução da distorção idade-série, diminuição da desnutrição em crianças menores de dois anos. Nas ações de mobilização social, Pedreiras também se destaca pelos esforços no combate ao mosquito Aedes Aegypti.

Totonho Chicote - Prefeito de Pedreiras/Foto: Valtervi Passos
Totonho Chicote – Prefeito de Pedreiras/Foto: Valtervi Passos

O prefeito Totonho Chicote comemorou a conquista do Selo UNICEF concedido ao município. “É uma honra receber este importante selo de uma instituição reconhecida mundialmente, nosso município agora está em destaque pelo trabalho que fizemos durante a nossa gestão em prol do nosso povo. Dedico este prêmio a toda a nossa equipe, colaboradores, profissionais dedicados que trabalharam incansavelmente para atender as necessidades dos nossos munícipes”, declarou o prefeito.

Além de avaliar, o Unicef acompanha todos os municípios integrantes do programa ao longo dos quatro anos. “No primeiro ano, o município conta com todas as lideranças, prefeitos e secretários, fazendo uma linha de base de indicadores, e eles fazem um plano de quatro anos apontando quais serão as prioridades, os problemas graves que eles querem realmente enfrentar. Oferecemos capacitação, duas vezes ao ano e acompanhamento técnico e com os indicadores. No final vemos quem melhorou mais rapidamente”, explicou Gary Stahl,representante do UNICEF.

Os municípios maranhenses contemplados foram: Açailândia, Afonso Cunha, Alto Parnaíba, Araioses, Bacabal, Bacabeira, Balsas, Barão de Grajaú, Barreirinhas, Buriti Bravo, Buriticupu, Caxias, Cedral, Chapadinha, Codó, Coelho Neto, Coroatá, Estreito, Governador Eugênio Barros, Humberto de Campos, Imperatriz, Itapecuru Mirim, Nina Rodrigues, Nova Iorque, Paraibano, Pastos Bons, Paulo Ramos, Pedreiras, Pinheiro, Pio XII, Porto Franco, Presidente Vargas, Rosário, São Domingos do Maranhão, São João do Sóter, São João dos Patos, São José de Ribamar, Sucupira do Riachão, Timon, Trizidela do Vale, Urbano Santos e Vargem Grande.

Assalto audacioso aconteceu hoje em Pedreiras

Panorâmica da Praça do Jardim - Pedreiras/MA/Foto: Internet
Panorâmica da Praça do Jardim – Pedreiras/MA/Foto: Internet

A Praça do Jardim é considerada por muitos como um local de alimentação, por seu grande número de restaurantes e hotéis nas proximidades. Quem trabalha ou quem vem de outros lugares, devido o tempo curto, procuram os restaurantes para o almoço, e,  em um desses momentos, um casal que vinha da cidade de Joselândia, que iria fazer a refeição do meio-dia, foi surpreendido por dois bandidos, que armados, cercaram o casal e anunciaram um assalto. Os dois, que estavam numa moto Titan vermelha, levaram uma quantia de R$ 17.000,00 (dezessete mil reais), e três celulares.

O casal, proprietário de um posto de combustíveis, em Joselândia, teria vindo a Pedreiras, para efetuar o pagamento de um carregamento de gasolina, quando foi assaltado. Após o crime, os bandidos fugiram, e ainda realizaram um disparo de arma de fogo para o alto, intimidando alguém que tentasse seguir os dois.

O caso foi registrado na 14ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Pedreiras. O delegado de plantão, Dr. Diego Maciel, informou ao Blog, que as investigações já foram iniciadas. Não deu mais detalhes para não atrapalhar o trabalho dos investigadores.

Não é descartada a possibilidade de alguém ter informado aos bandidos, a quantia em poder do casal.

Encerramento ano de Instrução Turma Única Tiro de Guerra de Codó-MA

Turma única do TG de Codó/Foto: Subtenente Lobatto
Turma única do TG de Codó/Foto: Subtenente Lobato

No dia 29 de novembro, às 19:30h o Subtenente Márcio Ferreira Lobato, Chefe de Instrução Tiro de Guerra (TG) 08/008, de Pedreiras-MA, prestigiou a solenidade de compromisso de Juramento à Bandeira Nacional e o encerramento do ano de instrução de 2016, da Turma única do TG 08-007 Codó-MA.

Zito Rolim - Prefeito de Codó, entregando certificado/Foto: Subtenente Lobato
Zito Rolim – Prefeito de Codó, entregando certificado/Foto: Subtenente Lobato

Na solenidade esteve presente o Exmo Sr Zito Rolim, Prefeito do Município de Codó-MA, Subtenente Caulo, Adjunto de Comando do Comandante da 8ª Região Militar, familiares de atiradores e convidados.

Solenidade de encerramento da turma do TG de Codó/Fotos: Subtenente Lobato
Solenidade de encerramento da turma do TG de Codó/Fotos: TG de Pedreiras

Na ocasião o Subtenente Aldo Chefe de Instrução do Tiro de Guerra (TG) 08/007, realizou entrega de divisas aos Cabos Promovidos, entrega de Diplomas a Monitores/Atiradores destaques no ano de Instrução, Diploma de amigo do TG. E em seu discurso despediu-se do comando do Tiro de Guerra 08-007, onde realizou excelentes trabalhos no biênio 2015/2016.

Fonte: TG de Pedreiras

Alunos do curso técnico de enfermagem do IPEDE proporcionam atendimento ao público

Foto: IPEDE
Foto: IPEDE/Pedreiras

Geralmente as praças de Pedreiras são ocupadas por vendedores ambulantes, e outro tipo de comércio; mas, o que foi visto hoje (2), trouxe uma mudança que chamou à atenção de quem passava nas ruas. Alunos do curso técnico de enfermagem e dos cursos de extensão universitário do IPEDE, proporcionaram atendimento, como uma forma de ação solidária, que ofereceu aferição de pressão arterial, medição da glicemia, alimentação saudável e muita diversão para as crianças, inclusive com distribuição de presentes.

Fotos: IPEDE/Pedreiras
Fotos: IPEDE/Pedreiras

Não é atoa que o instituto vem se destacando em nível internacional, pelas atuações, e as diversas ações humanitárias, como a que aconteceu hoje (2).  Esse treinamento, em forma de atendimento ao público, soma para os alunos um ganho extraordinário, pois, na prática, tudo tem que sair mais que perfeito.

Fotos: IPEDE/Pedreiras
Fotos: IPEDE/Pedreiras

Quem foi atendido, saiu satisfeito pela forma como todos foram tratados.

Fraude desviou R$ 45 milhões do Tesouro de Ribeirão Preto, diz MP

Dárcy Vera (PSD) foi levada ao prédio da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (2) em Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)
Dárcy Vera (PSD) foi levada ao prédio da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (2) em Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)

Após a prisão da prefeita de Ribeirão Preto (SP), Dárcy Vera (PSD), a força-tarefa da Operação Sevandija informou em coletiva de imprensa que R$ 45 milhões foram desviados do Tesouro Municipal na suposta fraude envolvendo o pagamento de honorários advocatícios pela Prefeitura, em uma ação movida por servidores públicos exigindo a reposição de perdas salariais do Plano Collor.

O dinheiro teria sido dividido entre Dárcy, os ex-advogados do Sindicato dos Servidores Municipais Sandro Rovani e Maria Zuely Librandi, o ex-secretário Marco Antônio dos Santos, o presidente afastado do Sindicato, Wagner Rodrigues (PC do B), e o advogado André Soares Hentz, segundo informou a Polícia Federal (PF) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

A PF e o Gaeco não pediram a prisão de Rodrigues, que supostamente firmou um acordo de delação premiada, após ser alvo de um mandado de condução coercitiva – quando a pessoa é levada para prestar depoimento – na Operação Sevandija. O pedido de prisão de Hentz não foi aceito pela Justiça, informou o Gaeco.

“Eles trataram de firmar acordo para desviar dinheiro público. A imputação que se faz a todos eles é de que os honorários que estavam sendo pagos eram indevidos. Atas foram falsificadas, documentos foram falsificados para que houvesse o pagamento dos honorários”, disse o promotor do Gaeco Marcelo Zanin Bombardi.

Segundo o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), Dárcy foi denunciada pela Procuradoria-Geral de Justiça, a quem compete processar criminalmente os prefeitos, por corrupção passiva, peculato e associação criminosa. A pedido do MP, a Justiça decretou a indisponibilidade dos bens da prefeita.

Investigação
Inicialmente, a Operação Sevandija suspeitava que agentes públicos responsáveis por liberar os pagamentos do acordo judicial exigiam que Maria Zuely, que representou os servidores municipais na ação movida em 1997, pagasse propina para receber os valores que lhe eram devidos nessa causa.

Entretanto, documentos apreendidos apontaram que, na verdade, houve um acerto entre as partes muito antes da decisão judicial. Para o Gaeco, o acordo só ocorreu para que o valor total dos honorários, cerca de R$ 69,9 milhões, fosse desviado dos cofres públicos e divididoentre os envolvidos.

“Eles forjaram um termo de aditamento ao acordo original, de 2008, da gestão do prefeito [Welson] Gasparini, para que fosse possível, através de um falso consenso, desviar parte dos valores pagos aos servidores, decorrentes daquela ação, para o pagamento de honorários dessa profissional”, afirmou o promotor Gabriel Rigoldi Vidal.

O acordo judicial entre a Prefeitura, o Sindicato dos Servidores e Maria Zuely para o pagamento dos honorários ocorreu na 1ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão. Para o Gaeco e a PF, essa homologação foi induzida a erro, uma vez que todos os documentos apresentados teriam sido fraudados pelo grupo.

Entre esses papéis estaria a ata da assembleia realizada pelo Sindicato dos Servidores – que foi exigida pela Justiça – em que os funcionários públicos do município abrem mão dos 6% de juros de mora sobre o valor total da ação, para que fosse feito o pagamento dos honorários à Maria Zuely, que defendeu a causa na Justiça.

“O acordo original que foi firmado em 2008 entre a Prefeitura e o Sindicato dos Servidores previa que os trabalhadores receberiam o principal, os valores giravam em cerca de R$ 400 milhões, mais a atualização desse dinheiro, mais 6% de juros anuais de mora, ou seja, 0,5% de juros ao mês. Houve um aditamento desse acordo, que é o objeto da nossa acusação. Houve uma fraude, um conluio”, especificou Vidal.

Fraude nos cálculos
Para o Gaeco, os suspeitos também adulteraram a base de cálculo que determinou o valor dos honorários que deveriam ser pagos à Maria Zuely. Vidal explicou que o acordo previa redução dos juros de mora de 6% para 3%, e esse valor seria destinado à ex-advogada do Sindicato dos Servidores, cerca de R$ 58 milhões.

“O secretário de administração na época utilizou-se de um jogo de planilhas – um cálculo ainda não justificado – e desconsiderou a natureza composta desses juros, e assinou embaixo que o valor devido a essa profissional não era de R$ 58 milhões, mas R$ 69 milhões. Esse total foi dividido em 72 parcelas pagas mensalmente”, afirmou o promotor.

Desta forma, o Gaeco determinou a existência de crime de peculato duas vezes: a assinatura de um acordo judicial fraudado e a diferença no cálculo dos honorários. Segundo o promotor, apesar do desvio de R$ 45 milhões dos cofres públicos, os maiores prejudicados são os servidores, que ficaram sem receber os juros devidos na causa.

“Além do peculato inicial, do desvio, da fraude, nós temos um sobrevalor de R$ 11 milhões, que foram retirados dos cofres públicos. Mas, os servidores sofreram um prejuízo de aproximadamente 120 milhões, que é a diferença dos 6%. Eles tinham 6% e passaram a não ter mais”, explicou Vidal.

Fonte: g1.com.br

Maioria do STF vota a favor e Renan vira réu pela primeira vez

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), durante sessão de votação na Casa
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), durante sessão de votação na Casa

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal votou nesta quinta-feira (1°) pelo recebimento parcial da uma denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que pela primeira vez se torna réu em uma ação penal no STF. Ele vai responder por peculato, acusado de desvio de verba indenizatória do Senado.

A denúncia contra Renan foi recebida por oito dos 11 ministros do STF. Dentre os oito, cinco votaram pelo recebimento da denúncia apenas por peculato (Cármen Lúcia, Celso de Mello, Luiz Fux, Edson Fachin e Teori Zavascki).

Além deles, outros três votaram pelo recebimento da denúncia em maior extensão – além de peculato, incluindo o crime de falsidade ideológica (Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Luís Roberto Barroso). Essas acusações também haviam sido apresentadas pela Procuradoria-Geral da República, mas não foram acolhidas pelo relator Edson Fachin.

Outros três ministros votaram pela rejeição total da denúncia (Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski). Como presidente do Senado, Renan tem a prerrogativa de ter sua situação discutida no plenário do Supremo.

Em novembro, a maioria dos ministros do STF votou para que réus não ocupem cargo na linha sucessória da Presidência da República. O julgamento, no entanto, foi interrompido por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Como a votação não foi concluída, ele não será afastado do cargo, mesmo depois de virar réu no Supremo.

A investigação sobre os pagamentos de pensão começou em 2007 e, à época, foi um dos motivos que levaram Renan a renunciar à presidência do Senado.

Inicialmente, Renan era investigado porque teria pago pensão a uma filha que teve fora do casamento com dinheiro da empreiteira Mendes Júnior. À época, a Conselho de Ética do Senado abriu investigação, e o presidente da Casa sustentou que pagava a pensão, em parte, com recursos provenientes da venda de gado.

Ao longo do tempo, o foco do inquérito mudou. Segundo a PGR (Procuradoria-Geral da República), Renan destinava cerca de metade da verba indenizatória mensal de seu gabinete no Senado a uma locadora de veículos. A empresa lhe teria feito empréstimos, que também foram usados para justificar sua renda.

Ainda de acordo com a denúncia da PGR, Renan apresentou documentos com teor falso ao Conselho de Ética no Senado para comprovar renda a partir da atividade rural –como recibos de venda de gado, fichas de vacinação e notas ficais. Em alguns casos, segundo a investigação, os documentos se referiam a fazendas de terceiros.

O ministro relator entendeu que há indícios de autoria e materialidade quanto ao crime de peculato, conforme apontado por quebra do sigilo das contas de Renan. Para Fachin, há evidências de que Renan usou verba indenizatória do Senado para custear parte da pensão de sua filha.

“Descobriu-se que o acusado havia propiciado o pagamento de pensão em valores supostamente incompatíveis com sua renda declarada, o que gerou representação ao Conselho de Ética do Senado. A assunção de obrigações superiores à capacidade financeira oficializada é usualmente vista como indício de corrupção e lavagem de dinheiro. A investigação, portanto, visava descobrir se os documentos por ele apresentados provavam sua alegada capacidade financeira”, disse Fachin.

“Os laudos periciais foram elaborados com essa finalidade e atestaram que os documentos, comparados entre si, apresentavam inconsistências que impossibilitavam afirmar que a capacidade financeira alegada pelo denunciado realmente existia.”

Em relação às acusações de falsidade ideológica e uso de documento falso, Fachin entendeu que parte já teve a pena prescrita –no tocante a documentos particulares, como contratos de empréstimo– e outra parte –referente a documentos públicos, como fichas de vacinação– não merece ser recebida. Isso porque a PGR não explicou exatamente qual informação falsa foi inserida nos documentos apontados.

Perto do STF, manifestantes soltaram rojões depois que os ministros votaram para tornar Renan Calheiros réu na ação penal.

OUTRO LADO

O presidente do Senado afirmou na noite desta quinta-feira (1) ter recebido com “tranquilidade” a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de receber parcialmente uma denúncia contra ele e, com isso, torná-lo réu pela primeira vez.

Em nota divulgada via assessoria de imprensa da Presidência do Senado, o peemedebista fala em “suposição”, “probabilidades” e diz não haver provas contra si.

“A aceitação da denúncia, ainda que parcial, não antecipa juízo de condenação. Ao contrário, o debate entre os ministros evidenciou divisão e dúvidas quanto a consistência dos indícios do Ministério Público, qualificados como precários por vários deles, inclusive por alguns que aceitaram a denúncia”.

No texto, Renan diz que “comprovará, como já comprovou, com documentos periciados, sua inocência quanto a única denúncia aceita”. “Os serviços foram prestados e pagos em espécie, o que é legal. O Senador lembra que a legislação obriga o Ministério Público a comprovar, o que não fez em 9 anos com todos sigilos quebrados. A investigação está recheada de falhas”.

O Senador vai responder por peculato, acusado de pagar com recursos ilícitos a pensão de uma filha entre 2004 e 2006. Segundo ele, contudo, o STF “ao receber parcialmente a denúncia, também ajuda a implodir inverdades que perduraram por anos e foram se transformando, entre elas a de corrupção, de que o Senador recorreu a uma empreiteira para pagar suas despesas”.

O partido de Renan também se manifestou sobre a deliberação do Supremo. “O PMDB respeita a decisão do STF e entende que o resultado de hoje mostra que o processo está apenas começando. Assim como para qualquer pessoa, cabe agora o direito à ampla defesa”.

Leia na íntegra:

O Senador Renan Calheiros recebeu com tranquilidade a decisão do STF e permanece confiante na Justiça. A aceitação da denúncia, ainda que parcial, não antecipa juízo de condenação. Ao contrário, o debate entre os ministros evidenciou divisão e dúvidas quanto a consistência dos indícios do Ministério Público, qualificados como precários por vários deles, inclusive por alguns que aceitaram a denúncia. Não há prova contra o Senador, nem mesmo probabilidades, apenas suposição.

Na instrução, o Senador comprovará, como já comprovou, com documentos periciados, sua inocência quanto a única denúncia aceita. Os serviços foram prestados e pagos em espécie, o que é legal. O Senador lembra que a legislação obriga o Ministério Público a comprovar, o que não fez em 9 anos com todos sigilos quebrados. A investigação está recheada de falhas.

A decisão do STF, ao receber parcialmente a denúncia, também ajuda a implodir inverdades que perduraram por anos e foram se transformando, entre elas a de corrupção, de que o Senador recorreu a uma empreiteira para pagar suas despesas. Ou seja, o Senador respondeu publicamente por uma década sobre crime inexistente, sequer objeto da denúncia.

Assessoria de Imprensa
Presidência Senado Federal

Construção do hospital de Pedreiras será retomada

Foto: ASCOM prefeito eleito de Pedreiras
Foto: ASCOM prefeito eleito de Pedreiras

As informações foram anunciadas pelo Governador do Maranhão, Flávio Dino, que recebeu nesta quinta-feira (01) todos os prefeitos reeleitos e eleitos.

Ao lado do prefeito eleito Antônio França e da futura secretária de saúde, Flávio Dino anunciou a boa notícia.

Com a palavra o governador Flávio Dino.

Coroataense tenta se passar por delegado. Ele foi preso em Peritoró pela Polícia Civil

Francisco Reinaldo - Acusado/Foto: Polícia Civil de Peritoró
Francisco Reinaldo – Acusado/Foto: Polícia Civil de Peritoró

A Polícia Civil de Peritoró prendeu nesta manhã FRANCISCO REINALDO NUNES JUNIOR, morador da Rua Coelho Macedo, Centro de Coroatá-MA. FRANCISCO REINALDO NUNES JUNIOR vinha se passando por Delegado de Peritoró e extorquindo pessoas, exigindo dinheiro de pessoas que estivessem em alguma situação irregular para que não as “prendesse”. Além de tais condutas na cidade de Peritoró, FRANCISCO REINALDO NUNES JUNIOR responde a processos por estelionato na Comarca de Coroatá, razão pela qual fora expedido mandado de prisão em seu desfavor.

A Polícia Civil conseguiu prendê-lo nesta manhã, no centro de Peritoró, no momento em que tentava fazer mais uma vítima.

O preso será encaminhado para o Presídio de Coroatá, onde ficará a disposição da justiça e responderá por todos os seus crimes. A Polícia Civil convoca todas as vítimas para registrarem ocorrência na Delegacia da cidade.

Fonte: Polícia Civil de Peritoró

Juízes e promotores protestam contra mudanças em pacote anticorrupção

(Foto: Luiza Garonce/G1)
(Foto: Luiza Garonce/G1)

Juízes e promotores protestaram em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) no início da tarde desta quinta-feira (1º) contra a aprovação das emendas que alteram as medidas de combate corrupção. O pacote com as alterações foi aprovado pela Câmara dos Deputadosna madrugada desta quarta (30). Entre as mudanças, está a retirada da tipificação do crime de enriquecimento ilícito e a inclusão do crime de responsabilidade a magistrados e membros do Ministério Público que cometerem algum tipo de abuso de autoridade. Protestos também foram realizados em Curitiba, Recife e São Paulo.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) fez um pronunciamento na escadaria dos fundos do prédio do STF, onde estavam concentrados membros do judiciário. “O Congresso está tentando impor uma mordaça no Ministério Público e nos juízes do país”, afirmou. “Foi aprovada na calada da noite a construção de um instrumento acessório da impunidade.”

“Abuso de autoridade existe nesse país há muito tempo contra pobres. Aqueles que padecem nos presídios e não têm dinheiro para pagar grandes advogados sempre precisaram de projetos contra abusos de poder, e o Congresso nunca lhes deu”, completou o senador. Segundo ele, será apresentado um substitutivo ao projeto contra abuso de poder. “Debater isso no momento em que se processa o maior combate à corrupção é tentar estancar a sangria.”

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho, Ângelo Fabiano Farias da Costa, criticou a tentativa do presidente do Senado, Renan Calheiros, de apressar a votação das medidas pelo plenário da casa na tarde desta quarta. “É um verdadeiro tapa na cara da sociedade brasileira. Tornaram as dez medidas contra a corrupção um projeto pró-corrupção”, disse.

Magistrados exibem bandeira do Brasil e cartaz durante protesto contra mudanças no pacote corrupção (Foto: Luiza Garonce/G1)
Magistrados exibem bandeira do Brasil e cartaz durante protesto contra mudanças no pacote corrupção (Foto: Luiza Garonce/G1)

Após o pronunciamento de senadores e procuradores, os magistrados cantaram o hino nacional à capela. Os magistrados deixaram a parte de trás do STF de mãos dadas, fazendo uma corrente em volta do prédio, e voltaram para a fachada. Enquanto isso, indígenas dançavam em círculos em frente ao prédio. Eles amarraram uma faixa, virada para o tribunal, com os dizeres “queremos viver em paz. Nada de destruição na Amazônia”.

O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, José Robalinho Cavalcanti, disse que a sessão da Câmara que aprovou as emendas ao projeto anticorrupção foi uma das sessões “mais agressivas e mais superficiais” em 30 anos. “Se os deputados queriam passar um recado ao povo, é oposto ao que o povo queria ouvir.”

De acordo com a vice-presidente eleita da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), Renata Gil, o texto precisa ser revisto. “Abuso de autoridade não é novidade, as pessoas são punidas, mas tem sido incluídas normas neste texto que não são republicanas.”

Questionada sobre o que a atuação da AMB caso o projeto seja aprovado pelo Senado sem ressalvas, Renata afirmou que “confia no Senado Federal”, mas tomará as medidas jurídicas cabíveis para reverter a decisão. Sobre a atuação de Renan Calheiros, que tentou apressar a votação do pacote nesta quarta (30), a magistrada disse ter sido surpreendida.

“Estamos desde o início da semana tentando mostrar que existem temas extremamente caros à sociedade. Ficamos muito tristes, também, porque nos mostramos abertos ao diálogo e não fomos correspondidos”, disse. “Os textos foram apresentados de última hora sem que a classe tivesse o conhecimento do conteúdo, e as votações foram expressas. O texto aprovado chegou no final da tarde de ontem no Senado, e o presidente tentou a aprovação imediata em meio a um cenário de punição de agentes corruptos e corruptores. Nós, magistrados, denotamos uma grave intenção de intimidação.”

O ato ocorreu horas depois de o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, questionar em audiência no Senado o projeto do abuso de autoridade. Ele havia dito que “talvez” não seja o “melhor momento” para aprovação do texto, tendo em vista as diversas operações policiais em curso. O ministro do STF Gilmar Mendes subiu à tribuna em seguida e ironizou a fala, perguntando se seria preciso aguardar um “ano sabático das operações” para aprovar o projeto.

Outros estados
Em Curitiba, onde são julgados os processos da Lava Jato em primeira instância, juízes também protestaram contra as mudanças no projeto anticorrupção. A manifestação reuniu mais de 50 pessoas e ocorreu em frente ao prédio da Justiça Federal.

O juiz federal Nicolau Konkel Junior classificou o projeto como “pró-corrupção”. O procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, também participou do ato, mas não se pronunciou.

Em São Paulo, promotores e juízes protestaram em frente à entrada do Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste, contra as novas regras para o abuso de autoridade – uma das emendas da lei anti-corrupção. A mudança foi sugerida pela bancada do PDT e lista situações em que juízes e promotores poderão ser processados.

Em Recife, promotores de Justiça e servidores do Ministério Público protestaram em frente à sede da Procuradoria Geral de Justiça, no bairro de Santo Antônio. A mobilização teve início por volta das 14h30 e durou cerca de 20 minutos. O procurador-geral de Justiça do estado, Carlos Guerra, leu uma nota de repúdio. Segundo a assessoria do MPPE, o ato contou com a participação de 150 pessoas. Já a Polícia Militar de Pernambuco informou que não divulga estimativa de participantes de protestos.

Votação na Câmara
Depois de mais de sete horas de sessão, os deputados desfiguraram o pacote que reúne um conjunto de medidas de combate à corrupção propostas pelo Ministério Público Federal e avalizadas por mais de 2 milhões de assinaturas de cidadãos encaminhadas ao Congresso Nacional.

O texto foi aprovado pela Câmara na madrugada desta quarta-feira (30). Com a aprovação, o projeto segue agora para análise do Senado.

Ao longo da madrugada, os deputados aprovaram diversas modificações no texto que saiu da comissão especial. Diversas propostas foram rejeitadas e outros temas polêmicos foram incluídos. Das dez medidas originais, somente quatro passaram, ainda assim parcialmente.

O texto original do pacote anticorrupção tinha dez medidas e foi apresentado pelo Ministério Público Federal . Na comissão especial da Câmara que analisou o tema, uma parte das sugestões dos procuradores da República foi desmembrada e outras, incorporadas ao parecer do relator Onyx Lorenzoni (DEM-RS). As discussões foram acompanhadas pelo Ministério Público, que deu o seu aval ao texto construído.

Segundo o relator, do texto original, só permaneceram as medidas de transparência a serem adotadas por tribunais, a criminalização do caixa 2, o agravamento de penas para corrupção e a limitação do uso de recursos com o fim de atrasar processos.

Fonte: g1.com.br

Juízes da Comarca de Pedreiras criticam pacote anticorrupção

Coletiva sobre pacote anticorrupção/Foto:Sandro Vagner
Coletiva sobre pacote anticorrupção/Foto:Sandro Vagner

Para expressar suas indignações contra a restrição de liberdade e autonomia funcional dos juízes, nos projetos que estão sendo aprovados no pacote da anticorrupção, pelos deputados federais, os juízes Drª Larissa Rodrigues Tupinambá Castro (Titular da 3ª vara da Comarca de Pedreiras), Dr. Marco Adriano Ramos Fonseca (1ª vara) e Dr. Artur Gustavo (Juiz de direito), foi convocada uma coletiva de imprensa, realizada hoje (01) no auditório do Júri popular, no Fórum Desembargador Araújo Neto, em Pedreiras.

Foto: Sandro Vagner
Foto: Sandro Vagner

Drª Larissa Tupinambá foi a primeira a se manifestar. Segundo ela, a palavra que define tudo isso, é “decepção”.

Drª Larissa Rodrigues Tupinambá Castro - Juíza titular da 3ª Vara da Comarca de Pedreiras/ Foto: Sandro Vagner
Drª Larissa Rodrigues Tupinambá Castro – Juíza titular da 3ª Vara da Comarca de Pedreiras/ Foto: Sandro Vagner

O objetivo do ministério público, do poder judiciário, era exatamente aprovar  um pacote de combate à corrupção, e, o que nós recebemos foi um pacote de retaliação e intimidação. O juiz agora não tem liberdade, no exercício de sua função, por que essa desculpa, esse argumento, de que, o juiz como todo e outro qualquer cidadão  tem que ser submetido ao império da Lei, é uma desculpa que não pode vingar, por que nós estamos sujeitos a Lei. Todas as condutas do juiz, se ele incide a algum tipo de crime, ele vai ser processado e punido; ele não está acima da Lei, não está à margem da Lei, também. Nós temos a Corregedoria Geral da Justiça, nós temos o CNJ, pra apressar nossas ações; agora, o que a gente não consegue admitir, é que o juiz no exercício de sua função, tenha que se preocupar se vai desagradar alguém! que não é justo que um politico, ou um tribunal político venha julgar o juiz que está apreciando uma conduta irregular de um político corrupto; e, ai, neste processo, nesse projeto de Lei, você incrimina a denúncia temerária de qualquer do povo, esse conceito de temerário é muito subjetivo, e quem é que vai definir o que é um ato de improbidade administrativa? Nem o ministério público, nem o magistrado, eles podem emitir qualquer tipo de opinião em processo seu ou de outrem, que é mais grave, quer dizer, que, a população vai ficar desinformada, não vai saber o que está acontecendo, e, o juiz não tem a liberdade de julgar, por que se houver um condenação, e essa condenação de qualquer sorte, ela for reformada por um Tribunal Colegiado, ele está sujeita à sanção. Então, é isso que a sociedade não pode admitir, por que esse projeto, ele blinda a corrupção. E, não é isso, a gente está em outra era, em outro momento. Os políticos corruptos são os mais interessados neste projeto, na verdade eles querem agir em causa própria, uma tentativa, como já foi dito, de causar receio no juiz, do juiz ter medo de julgar; a questão é essa, e nós não podemos permitir que isso aconteça. Nós não queremos liberdade fora da nossa função, a gente que ter tranquilidade, independência nos julgamentos“. Disse a juíza.

Para o juiz titular da 1ª Varada Comarca de Pedreiras, Dr. Marco Adriano Ramos Fonseca, o pacote visa atingir o direito fundamental da sociedade ter um juiz, com o discernimento, com a sua convicção, plenamente manifestada no processo.

Juiz Marco Adriano Ramos Fonseca - Titular da 1ª Vara da Comarca de Pedreiras/Foto: Sandro Vagner
Juiz Marco Adriano Ramos Fonseca – Titular da 1ª Vara da Comarca de Pedreiras/Foto: Sandro Vagner

A partir do momento que se cria uma conduta ilícita, um tipo penal, um crime praticado pelo juiz, pelo fato da decisão dele ter sido revista pelo tribunal, ele ser criminalizado; é algo manifestamente repudiado. Então, todos nós juízes, os membros do Ministério Público, repudiam essa tentativa de diminuição do judiciário. Acredito que a resposta maior que nós queremos dá, é justamente continuar julgando os processo com a mesma independência, com a mesma liberdade, e, com a mesma convicção. Nós somos juízes, não por uma vaidade, mas, acima de tudo, por uma vocação! Nós escolhemos, nós nos dedicamos anos a fio, estudando para sermos aprovados num concurso público. Investimos numa função que é um dos três poderes da república. O quê que a sociedade vai ter que refletir? Está sendo ferido a separação dos poderes, e, acima de tudo, está sendo ferido, o valor máximo da magistratura, que é a independência funcional. Então, a partir que se cria uma estratégia dessa natureza, a sociedade tem que refletir: Quem está criando esse pacote de medidas, contra os magistrados e contra o Ministério Público? São justamente, parlamentares que são alvo de processos judiciais. Cabe a nós, do judiciário, continuarmos sendo incisivos, por que nós estamos sendo hoje, alvo de retaliação, é por que nós estamos no caminho certo. Nós estamos trabalhando, nós estamos incomodando, e, acima de tudo, mostrando pra sociedade, que justiça não é só pra prender ladrão de celular! justiça é pra punir quem rouba, quem furta os sonhos, quem furta a educação do nosso país, e, quem furta a saúde. Nós somos um país rico. Um país que tem no judiciário e no ministério público, a sua esperança. Então o que a gente diz pra sociedade, que não percamos a nossa última esperança. Que nós nos unamos, unamos forças, que fortaleceremos  o judiciário, mostrando uma postura para os parlamentares que se convençam, de que a sociedade, ela não está alheia, não está de olhos vendados, e, acima de tudo; com os braços amarrados“. Falou o juiz Marco Adriano.

Dr. Artur Gustavo - Juiz de Direito/Foto: Sandro Vagner
Dr. Artur Gustavo – Juiz de Direito/Foto: Sandro Vagner

“A única forma que a gente pode provocar a população, é da forma que a gente está fazendo, que é através da conscientização. Os parlamentares que lá estão, movendo esses projetos, são representantes do povo, e, é preciso que os eleitores tenham uma consciência, que os seus procuradores, que seus deputados, seus senadores estão fazendo, realmente, em prol ou contra esse país; em prol da população ou em prol deles. Toda nação desenvolvida tem que ter um judiciário e um ministério público independente, para que, não apenas as pessoas mais simples, as pessoas com menos acesso à defesa, sejam presas, mas também, toda sorte de pessoas em todas as esferas, caso cometam crimes, sejam processadas e responsabilizadas. Todos nós somos responsáveis e não estamos imunes a sermos processados, ou, até mesmo, presos pela prática de crimes, seja no exercício da função ou fora da função. Além disso, por conta do nosso trabalho, nós estamos sujeitos, sim, à fiscalização popular; existe uma ouvidoria no âmbito dos tribunais, existe a corregedoria dos tribunais de justiça, e,  o próprio CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Independendo da situação, há inúmeros casos de condenados, não só no Estado do Maranhão, mas no Brasil a fora, envolvendo magistrados promotores. Nenhuma instituição é perfeita, o problema é sempre do ser humano“. Disse o juiz Artur Gustavo.

Dr. Artur, Drª Larissa Tupinambá e Dr. Marco Adriano/Foto: Sandro Vagner
Dr. Artur, Drª Larissa Tupinambá e Dr. Marco Adriano/Foto: Sandro Vagner

Os magistrados agradeceram a imprensa, uma grande parceira que sempre esteve à disposição de todos.