O adolescente de 16 anos, que confessou ter matado e esquartejado Manoel Messias da Silva, de 14 anos, em Pedreiras, disse ontem ao ser apresentado em São Luís, que comeu uma parte do fígado da vítima, que, segundo ele, tem gosto de carne de urubu. A cúpula da segurança pública informou que o crime ocorrido na segunda-feira, teria como mandante o dono de um lava-jato, Raimundo Nonato Saraiva Leite, de 36 anos, e a participação de José Antônio de Sousa, o Toínho, de 20 anos. A motivação foi uma dívida de no valor de R$ 5 mil e tráfico de entorpecente.

Os suspeitos pelo crime foram trazidos para a capital. Raimundo Nonato e Toínho foram encaminhados para o Centro de Triagem de Pedrinhas, enquanto o menor foi para o Centro de Juventude Canaã, no Vinhais. Na coletiva de ontem participaram o sub-secretário de Segurança Pública, Saulo Everton; a sub-delegada geral da Polícia Civil, Adriana Paixão; o titular da Superintendência Estadual de Homicídios e Proteção a Pessoas (SHPP), Leonardo Diniz; chefe do Departamento da Homicídios, o delegado Guilherme de Sousa Filho; superintendente da Polícia Civil do Interior, Dicival Gonçalves; e o delegado de Pedreiras, Plínio Napoleão.

Guilherme de Sousa Filho informou que após o crime foi enviada uma equipe do Departamento de Homicídios a Pedreiras com o objetivo de dar apoio aos policiais da cidade para desvendar o caso. Ainda no dia do fato, os policias conseguiram apreender o adolescente, de 16 anos, pelo fato de ele ter indicado os locais exatos onde estavam os pedaços do corpo da vítima.

Também nesse dia, o adolescente foi ouvido pelos policiais e alegou que a vítima lhe devia uma quantia de R$ 100,00. Devido a essa dívida, ele teria matado e esquartejado Manoel Messias em companhia de Toinho. A polícia tentou prender de imediato o Toinho, mas ele não foi localizado. Foi pedida a sua prisão à Justiça e ele foi preso no dia seguinte.

Outra versão

“O adolescente apresentou diversas versões sobre a motivação desse crime, mas após depor pela segunda vez durante 8 horas acabou confessando detalhes do crime”, declarou Guilherme Sousa Filho. Ainda segundo informações do delegado, o menor disse que devia uma quantia de R$ 5 mil para Raimundo Nonato pela perda de uma motocicleta.

Devido a essa dívida, Raimundo Nonato teria chamado o adolescente para matar Manoel Messias com apoio de Toinho. Inclusive, ele teria fornecido dois facões para serem utilizados no crime. O adolescente ainda comentou com os policiais que Raimundo Nonato, que é suspeito de comercializar droga nessa cidade, estaria com raiva da vítima pelo fato de ela está vendendo droga na sua área e estava perdendo espaço e cliente.

O menor também declarou que no dia do crime Toinho teria levada a vítima para o local do crime. Antes eles cheiraram solvente. Em seguida, ele estrangulou Manoel Messias e ainda desferiu um golpe de faca na sua barriga, deixando as vísceras, o coração e o fígado expostos. Logo após, o menor teria comido uma parte do fígado e esquartejou o corpo da vítima.

Ele ainda em companhia de Toinho espalhou os pedaços do corpo pelo matagal, no bairro Parque do Henrique, e na manhã seguinte voltou ao local do crime para verificar se a polícia já tinha ciência do fato. “O menor afirmou que comeu o fígado da vítima e que tinha gosto de carne de urubu”, disse o delegado.

Número

3

Foi o número de pessoas envolvidas na morte e esquartejamento do adolescente Manoel Messias, ocorridos na cidade de Pedreiras

Frase

“O menor afirmou que comeu o fígado da vítima e que tinha gosto de carne de urubu”.

Delegado Guilherme Sousa Filho, chefe do Departamento de Homicídios do Interior

(Fonte: imirante.com.br)

A apresentação aconteceu na tarde desta quinta-feira (14/04), na SPCI – Superintendência de Polícia Civil do Interior. Durante a coletiva, o delegado informou que o menor W. S. G, teria confirmado que comeu parte do fígado de Messias.

Ficou decidido que o trio acusado de participar do bárbaro assassinato do adolescente Manoel Messias da Silva, 14 anos, irá permanecer em São Luís.

O menor W. S. G, que confessou o crime e envolveu os outros dois, ficará internado no Centro de Juventude Canaã (FUNAC), no Bairro do Vinhais. José Antônio de Sousa, “Toim”, teve a prisão preventiva decretada e Raimundo Nonato Saraiva Leite, prisão temporária. “Toim” e Nonato foram encaminhados para o Centro de Triagem de Pedrinhas, onde ficarão à disposição da justiça de Pedreiras.

O menor W. S. G. – José Antônio de Sousa “Toinho” e Raimundo Nonato que foi apontado pelo menor W.S.G. como suposto mandante do assassinato do garoto Messias, que foi esquartejado, já estão na Delegacia de Homicídios de São Luis, para serem apresentados à imprensa.

Os três foram levados para São Luís, na manhã desta quinta-feira (14/04). E serão ouvidos por delegados da capital.

Raimundo Nonato que é proprietário de um lava-jato no bairro do Diogo, disse que é inocente. Seu advogado já está trabalhando para defender seu cliente, inclusive das acusações do menor W.S.G, que acusa Raimundo Nonato de ter mandado matar o garoto Messias, por conta de uma dívida contraída por drogas, e o menor W.S.G, em depoimento falou que matou o jovem em troca de Raimundo Nonato quitar uma dívida com ele. E, assim o fez.

O caso ganhou grande repercussão devido a forma como Messias foi morto. O corpo foi esquartejado e os assassinos ainda o decapitaram.

(Foto: Sistema Cidade de Comunicação de Pedreiras)

A Polícia Civil de Pedreiras ao comando da Dra. Silvana Prazeres, do Delegado Dr. Plínio Napoleão, Delegado Dr. Márcio Mendes e dos Investigadores Herbeth e Portela, prendeu, ainda a pouco, o segundo acusado de ter participado do esquartejamento do adolescente Manoel Messias da Silva, de 14 anos de idade.

O crime ocorreu na segunda-feira (11/04), por volta das 20h, no bairro do Diogo em Pedreiras. A dupla é acusada de ter cometido o crime, inclusive o menor W. S. G. de 16 anos, confessou o crime e entregou o comparsa, José Antônio de Sousa vulgo “toinho” que foi preso hoje (13/04).

Ontem (12/04), segundo a delegada Regional de Pedreiras Dra. Silvana Prazeres, a Polícia Civil teria orientado a mãe do suspeito, que assim que ele aparecesse, que ela fizesse à apresentação dele junto à delegacia, e, assim foi feito. Toinho foi preso em casa.

Relembre o caso

Messias foi barbaramente assassinado e teve o corpo esquartejado e os membros espalhados por vários locais em um matagal no final da Rua 03, do Parque Henrique Oliveira.

O coração do adolescente foi arrancado pelos assassinos e deixado a pouco mais de cem metros do local da desova.

Com Coordenação do Superintendente de Polícia Civil do Interior a SPCI e Regional de Pedreiras, após investigações da Dra. Silvana, Delegada Regional de Pedreiras e o DPC Plinio, com apoio dos Ipcs Herbethy Portela, José Wilson e Raniery, em uma rápida resposta à Sociedade quanto ao crime Bárbaro ocorrido hoje (12/04), na Cidade Pedreiras, elucidaram o crime praticado contra o adolescente Manoel Messias da Silva; Os autores foram o adolescente W. S. G. de 16 anos e o maior José Antônio de Sousa, vulgo Toinho; Os dois motivados por um desentendimento com a vítima mataram o mesmo e o esquartejaram a sangue frio!

As informações foram confirmadas pela Delegada Regional de Pedreiras Dra. Silvana. A princípio, segundo a delegada, o menor que foi apreendido disse que o Messias havia lhe furtado R$ 100,00 (cem reais). A Polícia Civil ficou sabendo que os três estavam juntos, por isso, não é descartada outra linha de investigação, que a Delegada não quis revelar.

Dra. Silvana disse que José Antônio de Sousa, vulgo “Toinho” continua foragido.

 

A dupla foi perseguida por policiais militares da Força Tática. Segundo informações, os dois elementos podem ter cometido alguns assaltos.

Quando tentava fugir pela subida da rua que dá acesso ao Hotel Basílio, a dupla foi surpreendida pelos policiais que deram ordem de prisão. Os suspeitos foram levados para o 19º Batalhão de Polícia Militar de Pedreiras.

Agora a pouco fomos informados que uma senhora foi vítima de assalto, e os bandidos teriam levado o celular dela. A vítima deverá fazer o reconhecimento dos dois suspeitos presos pela Força Tática.